Da Folha:
O ministro do STF Marco Aurélio Mello criticou ontem, numa sessão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), a resistência do Senado em cumprir decisão do tribunal, que mandou o senador Expedito Júnior (PSDB-RO) deixar o cargo."O que estarrece, e aí ficamos muito preocupados com a quadra vivida, é que uma decisão mandamental do Supremo tenha o cumprimento postergado. Causa espécie que o Senado da República se recuse a cumprir uma decisão do Supremo. Não sei. Talvez a quadra seja sinalizadora de fecharmos o Brasil para balanço", afirmou.Já o presidente do Supremo, ministro Gilmar Mendes, disse que o Senado deve cumprir determinação do tribunal. "Todos nós sabemos da clareza da decisão do Supremo e ela deve e há de ser cabalmente cumprida." Ele disse, porém, não acreditar que o Senado se oponha ao cumprimento do que foi decidido. "Eu me recuso a acreditar que o Senado está se recusando a cumprir a decisão do Supremo. Tenho a absoluta convicção de que a decisão será cumprida o mais rápido possível."Durante o julgamento de Expedito Júnior, o ministro Celso de Mello também criticou o Congresso por não respeitar as decisões da Justiça Eleitoral.
....................................................................O ministro do STF Marco Aurélio Mello criticou ontem, numa sessão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), a resistência do Senado em cumprir decisão do tribunal, que mandou o senador Expedito Júnior (PSDB-RO) deixar o cargo."O que estarrece, e aí ficamos muito preocupados com a quadra vivida, é que uma decisão mandamental do Supremo tenha o cumprimento postergado. Causa espécie que o Senado da República se recuse a cumprir uma decisão do Supremo. Não sei. Talvez a quadra seja sinalizadora de fecharmos o Brasil para balanço", afirmou.Já o presidente do Supremo, ministro Gilmar Mendes, disse que o Senado deve cumprir determinação do tribunal. "Todos nós sabemos da clareza da decisão do Supremo e ela deve e há de ser cabalmente cumprida." Ele disse, porém, não acreditar que o Senado se oponha ao cumprimento do que foi decidido. "Eu me recuso a acreditar que o Senado está se recusando a cumprir a decisão do Supremo. Tenho a absoluta convicção de que a decisão será cumprida o mais rápido possível."Durante o julgamento de Expedito Júnior, o ministro Celso de Mello também criticou o Congresso por não respeitar as decisões da Justiça Eleitoral.
Marco Aurélio de Mello deveria dar o exemplo, fechando o Brasil para os bandidos. Hoje ele dá o seu voto no caso do assassino terrorista italiano, Cesare Batistti. Quem é ele para, a distância, contrapor a justiça italiana que, em pleno regime democrático, condenou o facínora? O Brasil só chegou onde está também em função da impunidade garantida por juízes que protegem corruptos. E bandidos.
4 comentários
Uma colher para cada um com o selo de patrimônio do Supremo.
ReplyVamos cavar gente!
Mais alguns metros... e a liberdade!
Bom dia, Coronel.
ReplyEu sempre disse, democracia é uma coisa, cumprimento da lei é outra.
Mas o que vemos é o descumprimento sistemático das leis (principalmente da Lei Magna) em nome de uma falsa democracia.
Realmente, passou da hora de fecharmos o Brasil, não apenas para 'balanço', mas para uma grande correção de rumo, antes que a nau afunde nos recifes que já são visíveis.
Perfeita sua nota, Coronel. Falou e disse! Parabéns! Só falta agora que o Marco Aurélio seja leitor de seu blog, fique envergonhado e vote pela expulsão do bandido italiano. Mas aí já é querer e sonhar demais...
ReplyHoje vamos saber a razão que o fez pedir adiamento. Qual será o seu voto? E Tóffoli, vai votar?
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