Amanhã, STF julga tucano e abutre.

Amanhã, dia 4, o STF deve ouvir o tão esperado voto do ministro Marco Aurélio de Mello, sobre a extradição ou não do abutre assassino Cesare Battisti, defendido com unhas, dentes e outras partes do corpo pelo ministro da Justiça Tarso Genro e demais membros do petismo. Também saberemos se o novo ministro petista, que costuma receber festas de homenagem pagas pelos cofres públicos, vai se dar por impedido ou não. Também amanhã o STF julga se aceita denúncia contra o tucano mensaleiro senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG). Os ministros, nesta fase, analisam se a denúncia apresenta indícios de autoria e materialidade dos crimes apontados pelo procurador. Presentes estes indícios, a denúncia é recebida e a Corte abre ação penal contra o investigado, que se torna réu. Se os ministros considerarem ausentes esses indícios, a denúncia é rejeitada e o inquérito é arquivado. Vale à pena assistir a TV Justiça, amanhã, a partir das 9 horas.

4 comentários

Coronel,

Veja lá no http://www.clicrbs.com.br/blog/jsp/default.jsp?source=DYNAMIC,blog.BlogDataServer,getBlog&pg=1&template=3948.dwt&tipo=1&section=Blogs&p=1&coldir=2&blog=800&topo=4023.dwt&uf=2&local=18

É a selvageria imbecil, pura e simples. Reflexo da impunidade. Onde todo mundo manda, não manda ninguém!

A bruxa esteve à solta esta manhã no Ticen, em Florianópolis. Eu estava lá para fazer uma reportagem sobre a Exposição Cascaes 100+1 para a editoria de Variedades quando senti um clima muito estranho. De repente as pessoas ficaram arredias, caminhavam meio sem direção. Foi quando ouvi uma mulher ao telefone falando muito alto:

— Parou, parou tudo.

Em seguida vi um homem, um autônomo de 50 anos chutando as catracas na plataforma A. Corri para lá. Quando cheguei ele chamava as outras pessoas para depredarem o terminal, os ônibus, o que tivesse pela frente. No entendimento dele quebrar tinha o mesmo sentido de liberdade de expressão. Com ele, outros cinco usuários começaram a chutar as catracas.

—Se você continuar fotografando vamos quebrar a máquina — disse uma mulher para a fotógrafa Susi Padilha.

Derrubaram, passaram por cima e seguiram em direção à uma guarita. Quebraram os vidros com um pedaço de madeira. Em seguida ele partiu com fúria para um bebedouro que ficou jorrando água por um tempo. Aliás, nunca vi um vazamento em local público ser consertado com tanta rapidez. Até aqui não tinha Guarda Municipal. O protesto já durava meia hora. Depois, chegaram os azuizinhos e os integrante do Patrulhamento Tático da Polícia Militar armados até os dentes.

Me aproximei dele e perguntei porque ele fizera todo aquele estrago. Ele disse que estava revoltado, cansado de não ter hospital e escola pública. Prenderam o homem que imediatamente mudou o discurso: o culpado da revolta dele era o Sarney.

A opinião ficou dividida. Uns achavam que um quebra-quebra com incêndio de ônibus poderia ser mais eficaz para mostrar a revolta do povo. Outros achavam que não.

— Violência gera mais violência — disse uma jovem.

O fato é que depois das perdas e danos todos permaneceram passivamente à espera do ônibus prometido para o meio-dia.


E...

O Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Urbano, Rodoviário, Turismo, Fretamento e Escolar de Passageiros da Região Metropolitana de Florianópolis (Sintraturb) anunciou na manhã desta terça-feira a paralisação dos serviços por duas horas na região.



Alguém sabe explicar o que o sindicato de ônibus tem a ver com Zona Azul?

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Coronel,

No meu commnet, acho que faltou um pedaço do copia/cola:

De acordo com o secretário de comunicação do Sintraturb, Antônio Carlos Martins, a paralisação é motivada pela votação na Câmara dos Vereadores da Capital do projeto que prevê a privatização da Zona Azul.

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Sinceramente o que todos esperamos são decisões DESFAVORÁVEIS aos dois - o assassino apenado que vá cumprir sua pena na Itália e o nosso corrupto que responda por seus atos perante a Suprema Corte.

Isso se estivéssemos num país sério...

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já livrou a cara do paloci, deve agora livrar o eduardo.
político no brasil sempre se dá bem na justiça/sem justiça.

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