José Sérgio Gabrielli é baiano e será candidato a senador. Jaques Wagner, aquele que costuma passear de iate com a candidata Dilma, emprestado pelo dono da Gautama, é governador e candidato à reeleição. E a Petrobras com isso? Tudo a ver, tendo em vista que ela tudo pode e tudo esconde. A Petrobras colocou R$ 4 milhões em duas produtoras que fizeram a campanha eleitoral de Jaques Wagner. Colocou como? Ora, como o de sempre. Sem licitação. E fica por isso mesmo? Não, a Petrobras demitiu o funcionário que fez a "operação", chamado Geovane de Morais. Não, ainda não demitiu porque ele está em licença médica desde o final do ano passado. Deve ser a pressão, o stress, a estafa. Baiano de Paramirim, Morais é ligado ao grupo político petista oriundo do movimento sindical de químicos e petroleiros do Estado, do qual fazem parte Wagner e Rosemberg Pinto, assessor especial do presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, também da Bahia. Eara gerente de comunicação da área de Abastecimento. O Geovane era o abastecedor, entendem? Ele abastecia a turma da Bahia. O Geovane usa um macacão laranja, daqueles que o Lula usa quando vai anunciar mais um poço de petróleo. Laranjíssima! As produtoras envolvidas, denominadas Movimento e M&V, têm ligações com o PT baiano há ao menos cinco anos. Ambas têm o mesmo dono, Vagner Angelim, e endereço, em Salvador. O empresário, porém, se recusa a falar qualquer coisa sobre a M&V, como se ela não existisse. As informações são da Folha. Para assinantes, a íntegra está aqui.
6 comentários
Coronel
ReplyFora do contexto, mas o que começa a ser demais cheira mal.
A SKY está politizando indubitavelmente com o marxismo utópico e de forma gramscista, o desporto, ou, quem assiste a canais de desporto para aliviar o estresse da política.
Refiro-me aos canais de desporto: ESPN, ESPN Brazil, SporTV1 e SporTV2.
Hoje na ESPN Brazil, num canal que deveria ser dedicado essencialmente ao desporto, está marina silva criticando politicamente quem devasta a Amazônia e não só em termos bolcheviques. Noutros dias, è a SporTV1 e a SporTV2 com bate papos e programas políticos que enaltecem qualidades e valores (?) morais de marxistas e que em nada têm a ver com o desporto, mas sim com fatos passados de política rasteira.
Sabem que a audiência nesses canais è muito superior a qualquer outro e, decidiram utilizá-los como canais de difusão marxista.
Será por a SKY ter recebido de lulla, muito dinheiro já que atravessava dificuldades financeiras. A contrapartida foi fazer dos canais de desporto, canais de politica, lavagem cerebral gramscista?
Assim não, senhores da SKY.
Terem comprado a DirectTV e assumirem o monopólio de transmissão via satélite de tudo quanto se produz lá fora, certamente que è crime, pois ficaram uma só voz, um só dono! Como foi possível assumirem esse monopólio? Só existe uma explicação cabal: com este desgoverno corrupto, tudo è possível!
Mas desporto, è desporto! Nada desses canais se tornarem correias de transmissão petralha esquerdopata!
Saudações Coronel...entrei aqui somente para mandar Lula e os petistas safados, tomarem em seus culos.
ReplyÉ um ÊSCÂNDALO que estronda atrás do outro! E os juizes que devem acabar com esses crimes.... só assistindo e coçando o saco.
ReplyCoronel
ReplyE para os aposentados? Não vai nada? Nem uma gotinha de petróleo?
E para a classe média? Não vai nada? Nem 0,000000001% de diminuição no preço da gasolina?
Petrobrás! Eu sou você amanhã!
ReplyDiz a PDVSA ...
A queda de mais de 50% nas cotações do petróleo no primeiro trimestre é, por si só, uma péssima notícia para a Venezuela, que depende quase que exclusivamente desta receita para sobreviver. Algo igualmente ruim se passa no país comandado por Hugo Chávez. Há indícios de que a produção de óleo é declinante e se aproxima dos 2 milhões de barris diários, bem abaixo dos 3,18 milhões extraídos em 1997. Os números da Agência Internacional de Energia apontam 2,36 milhões, mas o governo chavista não os reconhece e diz que a produção na verdade subiu. Nesta, como em muitas outras coisas, não é possível confiar nas informações oficiais.
Um dos sinais de que os negócios com o petróleo vão mal foi a nacionalização de 60 empresas prestadoras de serviços. A PDVSA, que tem de sustentar em suas costas os programas sociais do governo, enquanto administra receitas cadentes, começou a atrasar os pagamentos de seus fornecedores. Não há cifras confiáveis sobre a dívida - elas variam de US$ 3 bilhões a US$ 12 bilhões. Várias companhias anunciaram a decisão de deixar o país e outras reduziram seus serviços. A caminho de um impasse que teria grave efeito sobre a produção de petróleo, Chávez resolveu o problema da dívida encampando as empresas. "Vamos enterrar o capitalismo na Venezuela", disse o presidente, e em mais de um sentido a frase é verdadeira.
Apesar de apelos ao socialismo, o caudilho nunca morreu de amores por sindicatos organizados e nos últimos anos buscou mais o apoio dos trabalhadores da economia informal. Ele desmantelou o sindicato dos petroleiros durante uma greve na PDVSA e agora encara o início de movimentos de paralisação em algumas categorias do serviço público, estimulados pela crise. O plano de Chávez é tirar o poder legal de negociação dos sindicatos e entregá-los a "conselhos de trabalhadores" controlados pelo seu Partido Socialista Unificado da Venezuela. Já há um projeto neste sentido tramitando na Assembleia Nacional.
Alô amigos
Replye como disse o Ernesto,é bom os petralhinhas começarem a colocar as barbas de molho.
ELES SÃO OS PRÓXIMOS....
Talvez esta pressa em começarem a rapar rápidamente,á luz do dia,os cofres tão logo chegam perto e buscar fazer o pé de meia antes da degola.
ai meus cumpanheiros
abraços