Não bastasse a reação da oposição à entrevista concedida ontem pelo arrogante e prepotente presidente da Petrobras, o petista José Sérgio Gabrielli ao Estadão, peitando o Congresso com ameaças veladas, a base aliada também não gostou. O primeiro erro apontado foi a perambulação de Gabrielli nos gabinetes do Senado, há duas semanas, na presunção de que iria dobrar a oposição. "Agora ele repete o erro com ameaças veladas", criticou o senador Renato Casagrande (PSB-ES), da base aliada. Para Casagrande, essa não é uma boa estratégia. "O governo tem de administrar a CPI e não partir para a guerra fratricida", disse ele. "A impressão que fica é que há muita denúncia inexplicável e, para se livrar delas, a Petrobrás joga tudo no embate", observou. Leia mais no Estadão.
2 comentários
Inexplicáveis e indefensáveis diante de uma corte pelo visto.
ReplyÉ claro que os planos de Lulla para aparelhar o Senado passam pelo financiamento da Petrobrás e a capitulação geral diante dessas montanhas de dinheiro.
Aparelhado o Senado, o Foro de São Paulo dá a cartada final.
Alguém ainda tem dúvida que a PTbrás é um antro de maracutaia?
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