Modelo de clásula em contrato da Petrobras. E vejam aqui como a estatal exige que os seus números não sejam revelados nem mesmo pelo CADE.
Recebemos a primeira dica sobre como estourar a caixa-preta da Petrobras. A CPI deve solicitar cópia de todos os contratos da estatal. Pedir imediatamente à Justiça que autorize a quebra das famosas cláusulas de confidencialidade que a estatal exige ao assinar qualquer tipo de contrato, tanto no Brasil e no exterior. Dar imunidade e proteger os funcionários para que não sejam punidos por revelar os números e dados escondidos pelas cláusulas de confidencialidade. Comecem pelo gás! (Uma empresa sob suspeita e investigação não pode ter contratos com cláusulas de confidencialidade que não sejam do pleno conhecimento do governo a que servem. E o Poder Legislativo é um dos poderes da República. Em casos normais, sim, é indicado haver confidencialidade. Em caso de suspeita, a cláusula vira o abrigo seguro dos corruptos.)
Recebemos a primeira dica sobre como estourar a caixa-preta da Petrobras. A CPI deve solicitar cópia de todos os contratos da estatal. Pedir imediatamente à Justiça que autorize a quebra das famosas cláusulas de confidencialidade que a estatal exige ao assinar qualquer tipo de contrato, tanto no Brasil e no exterior. Dar imunidade e proteger os funcionários para que não sejam punidos por revelar os números e dados escondidos pelas cláusulas de confidencialidade. Comecem pelo gás! (Uma empresa sob suspeita e investigação não pode ter contratos com cláusulas de confidencialidade que não sejam do pleno conhecimento do governo a que servem. E o Poder Legislativo é um dos poderes da República. Em casos normais, sim, é indicado haver confidencialidade. Em caso de suspeita, a cláusula vira o abrigo seguro dos corruptos.)
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ENVIE SUA DENÚNCIA, SEM ANEXOS, PARA cpi.coturno@yahoo.es
19 comentários
Coronel, sei não..., mas com essa sua idéia de enviarem as denúncias para o blog, o ministro da propaganda deve estar borrando as calças.
ReplyAvante Coronel!
ReplyAss. Soldado
Bravo Coronel.Aproveitamento êxito.Vamos detonar os safados.Já contactei,com amigos descontentes na Petralhobras,e dei a dica.
ReplyHi!
ReplyA Petrobras querendo segredo em sua contabilidade e nos contratos.
A coisa está feia mesmo.
O prejuizo deve ser inimaginável.
Olha, contrato de convênio com universidades usando lei de incentivos fiscais é uma fonte de sujeiras sem fim. Especialmento o destino de verbas dos adendos... Não digo que seja o caso desse mas falo de experiência própria e, infelizmente, na época não existia o Coturno... na verdade mal existia internet no Brasil.
ReplyCorrupção sempre existiu, não vamos ser ingênuos, mas precisamos reduzí-la dessa ladroagem sem vergonha à luz do dia para nivel de primeiro mundo.
Profissionais de carreira, professores/alunos conveniados e até ONGs (porque não?) façam sua denúncia! Tire esse peso da sua consciência e ajude o Brasil no caminho da Ordem e Progresso!
Coronel
ReplyMais "achas" para a fogueira.
É mais um aditamento ao assunto.
(...)"O contrato assinado nesta sexta-feira prevê a produção e exploração de quatro blocos situados na Bacia Lusitaniana, próximo à cidade de Peniche, ao norte de Lisboa, com um total de 12 mil metros quadrados. Os blocos, com profundidades entre 200 e 2 mil metros, foram batizados de Amêijoa, Camarão, Mexilhão e Ostra.
O contrato prevê oito anos para exploração, prevendo as empresas investir US$ 30 milhões nos primeiros três anos, em aquisição e processamento sísmico. A operação total deverá demorar dez anos e vai custar entre US$ 230 milhões e US$ 330 milhões (R$ 450 milhões a R$ 650 milhões).
De acordo com Gabrielli, que falou com os jornalistas após a assinatura do acordo com as empresas portuguesas, a primeira fase da operação deverá implicar um investimento de cerca de US$ 30 milhões, aumentando para entre US$ 200 e US$ 300 milhões, numa segunda fase."(...)
http://www.camaraportuguesa.com.br/default.asp?pag=noticias&id_noticia=8185
A espertesa deles é usar a maracutaia do "sigilo". É claro, querem roubar sem que seja divulgado ou descoberto.Porque será que o Lula tem a cara de pau de esconder gastos de dinheiro público com seus cartões corporaivos? Aí (nos cartões)deve ter roubos de tamanho assombroso.Como é que permitem que ele esconda esses roubos?Não dá pra aceitar que Lula até hoje ainda não tenha sido preso!
ReplyCoronel
ReplyTenho aqui noticias, que certamente originaram contratos. Cadê deles?
Mas para ajudar a CPI na investigação de todos os contratos como o Coronel mostrou, deve-se começar pelo nº 1 da Petrobras, o responsável direto que deu inicio e seguimento a esta "doutrina" de lulla:
"Se depender da disposição e da vontade dos gerentes executivos e do apoio do diretor da Área Internacional, Nestor Cerveró, os negócios da Petrobras no exterior continuarão a crescer nos próximos anos."
"Petrobras ingressa em projetos na área norte do México e aumenta portfólio de atuação no exterior
Os planos de crescimento da área internacional da Petrobras estão caminhando a passos largos. No início de janeiro, a estatal assumirá oficialmente a operação das áreas terrestres de gás de Cuervito e Fronterizo, localizadas na bacia de Burgos, no norte do México, e de propriedade da Pemex, petroleira estatal local. A atividade em território mexicano marca o ingresso da petroleira brasileira em mais um país – o décimo de sua carteira. Denominados contratos de serviços múltiplos, os dois negócios foram firmados em parceria com a japonesa Teikoku Oil e a também mexicana Diavaz. Os acordos envolvem a prestação de serviços de operação na área de produção e ainda na de exploração.
Os contratos garantem a autonomia de gestão, embora toda a reserva e produção de gás natural das áreas continuem sendo de propriedade exclusiva da Pemex. Localizado em uma área de 231 km2, a cerca de 30 km de cidade de Reynosa e próximo ao rio Grande, que separa os EUA do México, o bloco de Cuervito possui seis campos maduros, com reservas estimadas em cerca de 3,1 bilhões de m3 de gás. Apenas duas áreas – Cuervito, que se estende pelo bloco de Fronterizo, e Pamorana – estão em operação, produzindo cerca de 300 mil m3/dia de gás (dados de abril). Os outros quatro campos – Sierrita, Norias, Lincer e Tilingo – estão fechados e serão reavaliados pela Petrobras.
Localizado em uma área contígua a Cuervito, o bloco de Fronterizo possui também 231 km2 de área e conta com três campos em operação – Topo, Fronterizo e Cuervito – que, em abril, produziam cerca de 120 mil m3/dia de gás. Existe ainda na região, o campo de Zacate, fechado há alguns anos. Juntas, as quatro áreas somam um volume de reservas de 1,4 bilhão de m3 de gás.
Assinado no dia 21 de novembro, o contrato de Cuervito despertou o interesse apenas da Petrobras. Já o bloco de Fronterizo foi disputado por um outro consórcio, liderado pelo grupo Amistad Energy, desclassificado na primeira fase do processo.
Com prazo de até 15 anos, os dois contratos foram firmados sob o conceito de programa mínimo de unidades de trabalho determinado pela Pemex e baseado na tabela de preços unitários, vigente na lei de obras públicas do México, o que estabelece, no caso de Cuervito, que seu valor máximo pode chegar a US$ 260 milhões, e a US$ 265 milhões quanto a Fronterizo. Além de dar continuidade à produção de gás, a Petrobras terá de executar, a cada ano, um programa adicional de E&P, que poderá seguir o modelo sugerido pela Pemex ou ser elaborado pela estatal brasileira, desde que aprovado pela petroleira mexicana."
(...)
http://www.dep.fem.unicamp.br/boletim/BE44/artigo1.htm
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"Petrobras vai explorar petróleo em águas profundas na Tanzânia
18 de Junho de 2004. Publicado por Equipe EcoViagem
Três anos depois de ter arrematado uma área de exploração de petróleo em águas profundas na Tanzânia, no Leste da África, a Petrobras anunciou na segunda-feira (7/6), por meio de nota oficial, a formalização do contrato, assinado no último sábado com o governo e com a companhia estatal de petróleo tanzaniana, Tanzania Petroleum Development Corporation (TPDC).
Já presente em países como Nigéria e Angola, a estatal brasileira estende, assim, sua atuação no continente africano.A Petrobras vai explorar o Bloco 5 da Bacia de Mafia, com 9.250 quilômetros quadrados de extensão, em águas de 300 a 3 mil metros de profundidade.
O gerente Executivo de Exploração e Produção Internacional, João Figueira, representou a diretoria da Petrobras na assinatura do contrato em Dares Salaam, capital comercial da Tanzânia.
O contrato envolve um período exploratório inicial de quatro anos, prevendo atividades de reprocessamento e interpretação de dados sísmicos existentes, além da realização de novos levantamentos.
O acordo permite prorrogação por mais uma etapa de quatro anos, e a seguir outra de três anos, com o compromisso de perfuração de um poço exploratório em cada uma dessas etapas.
Fonte: AE"
http://www.ecoviagem.com.br/fique-por-dentro/noticias/ambiente/nossa-agua/petrobras-vai-explorar-petroleo-em-aguas-profundas-na-tanzania-4400.asp
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"Petrobrás prepara compra de gás da Argélia
terça, 29 de maio de 2007
Acordo com a Sonatrach, maior empresa da África, é alternativa aos negócios com bolivianos. Possível importação em 2008 depende das demandas internas.
ISAURA DANIEL
DA AGÊNCIA ANBA
SÃO PAULO - A Petrobras assinou no último final de semana, com a Sonatrach, estatal argelina produtora de petróleo e gás, um acordo que estabelece bases para a compra e venda de Gás Natural Liquefeito (GNL). Na prática, o acordo significa que a Petrobras poderá importar gás da Argélia a partir do ano que vem. De acordo com informações da assessoria de comunicação da Petrobras, a companhia pretende assinar esse mesmo acordo, chamado Master Agreement, com várias companhias da cadeia de comercialização de GNL."
(...)
http://www.agenciaamazonia.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1178&Itemid=529
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"Política externa ajuda Petrobrás
Estatal segue iniciativas terceiro-mundistas do governo
Lula e do Itamaraty e ganha com ampliação de negócios
Defesanet 22 Fevereiro 2006
OESP 19 Fevereiro 2006
Denise Chrispim Marin
O governo Luiz Inácio Lula da Silva maturou, nesses três anos, uma inédita sinergia entre a Petrobrás e a política externa ditada pelo Palácio do Planalto e pelo Itamaraty. No rastro das iniciativas terceiro-mundistas da administração, a Petrobrás ampliou negócios e buscou oportunidades em 13 países. E alavancou a cooperação e os investimentos em países de especial interesse da diplomacia. Tanto quanto o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Petrobrás tornou-se claro instrumento da ação do País no plano internacional.
De 2003 até o final de 2005, a empresa injetou US$ 2,7 bilhões no exterior. Entre 2006 e 2010, planeja investir US$ 7,1 bilhões, dos quais US$ 2 bilhões neste ano. No dia 9, na Argélia, o papel da Petrobrás na agenda externa do governo foi explicitado pelo próprio presidente Lula. Conforme ele relatou, havia encontrado no início de 2003 uma estatal gigantesca, porém "tímida" no campo internacional. Sua ordem foi clara e seguida à risca: ousar, sair à caça de negócios, mas com o cuidado de não rasgar dinheiro.
"A Petrobrás não atua mais no exterior com o objetivo do abastecimento do mercado brasileiro desde 2003. A meta agora é investir na busca de rentabilidade, sem filantropia e com base em contratos", resume o diretor da Área Internacional da companhia, Nestor Cerveró.
Se entre 1972 e 2001 a Petrobrás foi buscar petróleo e gás no exterior para as necessidades do País, desde o início desta década segue a mesma linha de suas principais concorrentes - a de investir nas oportunidades de exploração, produção e distribuição em outros países. Passou pelo Irã e pelo Iraque, iniciou atividades nos Estados Unidos, na Colômbia, no Norte da África e na Nigéria.
Atualmente, afirmou Cerveró, nenhum dos 270 mil barris extraídos no exterior entra no Brasil. O óleo é retirado, refinado e distribuído ao mercado local ou exportado. Apenas o gás boliviano ingressou no País. No plano estratégico da Petrobrás, a produção no exterior deverá atingir 613 mil barris diários em 2010 - o equivalente a 15% do total a ser produzido pela companhia no período."
(...)
http://www.defesanet.com.br/energia/petrobras_politica.htm
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"Petrobras e Skanska: usurpação, ganância, destruição, desrespeito, irresponsabil
Por agência de notícias 01/11/2007 às 11:41
Petrobras e Skanska: usurpação, ganância, destruição, desrespeito, irresponsabilidade, desmandos, enganação... desmandos, enganação..."
"O sinistro grupo sueco Skanska é pouquíssimo conhecido no Brasil, mas ele está presente em diversos pontos do território nacional, desde 1990, notadamente em parcerias com a gigante do petróleo, a Petrobras, a "querida" empresa brasileira que usa e abusa de suas formas e disfarces, a mais comum de "lobo em pele de cordeiro", para esconder seus males.
Em sua página eletrônica, a Skanska diz que a operação e a manutenção de instalações de gás e petróleo são as principais atividades da Skanska na América Latina. No Brasil, ela tem vários contratos de manutenção e serviços para tanques de armazenamento de derivados químicos, álcool e petróleo da Transpetro, subsidiária da Petrobras.
Para citar um negócio recente envolvendo a Skanska e a Petrobras, dia 23 de outubro, a Skanska assinou um contrato milionário para construir um novo gasoduto entre os campos de petróleo e gás de Urucu e Manaus, no norte do país, para a empresa brasileira.
O grupo sueco também está pertinho de nós santistas. Em fevereiro, a companhia deu início, derrubando centenas de árvores, à construção da Usina Termelétrica de Cubatão (SP), ao lado da Serra do Mar e do Rio Cubatão. Essa é uma das 13 termelétricas que compõem o parque gerador da Petrobras a construir ou já em construção pelo Brasil a fora.
Contudo, os contratos da Petrobras com a Skanska vão além fronteiras do Brasil. As duas empresas explorarão petróleo juntas no Bloco 31, localizado dentro do Parque Nacional Yasuní, na região amazônica equatoriana, em território ancestral dos índios Waorani e dos povos em isolamento voluntário, numa área que é considerada reserva da biosfera pela Unesco. Dias atrás, exatamente no dia 24 de outubro, o governo equatoriano concedeu a licença ambiental para a Petrobras explorar petróleo nessa região, onde se encontra a maior biodiversidade do planeta.
A ganância destruidora da Skanska está por toda América Latina. Líder na região, a Skanska desenvolve obras de grande porte e é responsável por projetos de referência na Argentina, Bolívia, Brasil, Equador, Chile, México, Peru, Uruguai e Venezuela. Seu mercado abrange Centrais Hidroelétricas e Termoelétricas, Linhas de Transmissão e Estações Transformadoras, Mineração, Plantas Industriais, Transporte e Comunicações, Obras Hidráulicas, Edifícios, Instalações de Produção de Petróleo, Instalações de
Produção de Gás, Oleodutos e Gasodutos, Refinarias, Plantas Petroquímicas, Serviços Petroleiros, Serviços de
Manutenção e, pasmem, Serviços Ambientais."
(...)
http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2007/11/400997.shtml
Coronel,
ReplyO uso de NDA - Non Disclosure Agreement (contrato/cláusula de confidencialidade) é muito comum e corriqueiro em qualquer negócio. Entretanto, tenho minhas dúvidas se é válido numa SA. É preciso saber o que diz a CVM e, principalmente, a Lei das SA. Suponho que seu uso seja muito bem detalhado legalmente em se tratando de SA. Afinal, como ficam os acionistas?
De qualquer forma, legal ou não, sem nenhuma dúvida, a canalhada a usa para blindar a caixa preta.
Alô Amigos.
ReplyCalma...
Contratos podem ter partes confidenciais ao serem assinados.
Isto não impede uma leitura de forma mais discreta e sem alardes.
Petróleo,armas e setores de tecnologias sempre são caminhados sôbre ovos.
ai meus contratos
abraços
Coronel pra Presidente!
Replyrsrsrs
Pimpão
Coronel
ReplyAgosto de 2004, com estupendas fotos de todos presentes...muito sorridentes. Sorridentes? è tão bom servir lulla....quero dizer, o Brazil.
"ACORDO HISTÓRICO UNE FURNAS e Petrobras
REVISTA FURNAS ANO XXX Nº 311 AGOSTO 2004 PAG.11
Diretores e técnicos de FURNAS e da
Petrobras aplaudem a assinatura do
acordo de cooperação entre as duas
maiores empresas de energia do país.
Assinaram o acordo, no Escritório
Central de FURNAS (RJ), o presidente José Pedro Rodrigues de Oliveira, o diretor de Engenharia, Planejamento e Construção, Dimas Fabiano Toledo, e os diretores da Petrobras, Nestor Cerveró, da Área Internacional, e Ildo Luís Sauer,
EMPRESA de Gás e Energia. Estiveram presentes à cerimônia a Diretoria de FURNAS, gerentes
e técnicos das duas empresas.
A aproximação entre FURNAS e
Petrobras faz parte da estratégia do governo federal de estimular a atuação conjunta de empresas brasileiras, públicas e privadas, com o objetivo de incrementar o desenvolvimento interno e fortalecer a presença do Brasil no exterior. De acordo com o presidente de FURNAS, o documento abre novos horizontes de oportunidades. "Estamos unindo a competência de FURNAS na área de eletricidade e a da Petrobras na área energética em geral. Quando a Petrobras precisar do conhecimento de FURNAS, ela recorre, e vice-versa. O acordo facilita a entrada conjunta das empresas em futuros projetos, inclusive de concorrências internacionais. Atuaremos com ênfase na América Latina", salientou.
Ildo Sauer, diretor de Gás e Energia da Petrobras, lembrou que a empresa firmou recentemente um contrato com FURNAS para a implantação da linha de transmissão que ligará a Usina TermoRio (RJ) ao sistema elétrico brasileiro (veja matéria ao lado). "O acordo é a consolidação da parceria que já ocorre com outras empresas públicas do setor. Já buscávamos esse relacionamento com as estatais elétricas e isso começa a ser consolidado. A idéia é de sinergia, é dar um sentido de complemento às ações das empresas.
Esta parceria possibilitará a participação de FURNAS em projetos que a Petrobras desenvolve em outros países, como na Argentina", frisou."
"Um contrato entre FURNAS e TermoRio (Petrobras) para manutenção da linha de circuito duplo de 138 kV, ligando a Termelétrica TermoRio à Subestação
de São José, no Rio de Janeiro, foi assinado no dia 9 de junho de 2004 no Escritório Central. Estiveram presentes, o presidente José Pedro Rodrigues de Oliveira e o diretor de Produção e Comercialização de Energia Elétrica, Fábio Machado Resende, o diretor presidente da TermoRio, Carlos Augusto Ramos Kirchner, além dos diretores Financeiro, Ronaldo Batista Assunção, e Técnico, Roberto César de Andrade. A linha de 138 kV, de circuito duplo, tem 15 km de extensão e capacidade para escoar toda a energia gerada pela usina quando estiverem em operação os nove geradores em ciclo combinado a gás, em um total de 1.040 MW. A usina está em fase de testes e entrará em operação comercial no próximo mês de outubro, gerando 383 MW."
http://www.furnas.com.br/arqtrab/ddppg/revistaonline/
linhadireta/RF311_petro.pdf
CORONEL, EU NÃO SEI FAZER COLAGEM, MAS ACHO QUE ISTO DEVE SER ENVIADO AO PSDB, DEM.PPS E DEMAIS SENADORES QUE POSSAM SE INTERESSAR PARA SE MUNICIAREM E AGIREM, POIS SABENDO QUE JÁ SABEMOS POR ONDE DEVEM COMEÇAR E SE NÃO FIZEREM NADA NÓS SABEREMOS QUE ESTÃO QUEENDO NOS TAPEAR COM ESSA CPI.Dora
Reply"A VIRGEM SANTÍSSIMA AFIRMA QUE O BRASIL PASSARÁ POR UMA SANGRENTA REVOLUÇÃO PROMOVIDA PELO COMUNISMO!"
ReplyIsto é só para quem tem fé, para quem acredita que "há muito mais mistérios entre o céu e a terra do que possa imaginar nossa vã filosofia" -- Sheakspeare
http://www.sacralidade.com/igreja2008/0178.castigos.html
Como se diz no próprio texto, você é livre para acreditar ou não. É apenas entre você e sua consciência.
De fato, Coronel, poderemos atingir dois coelhos ao mesmo tempo: sanear a empresa aparelhada pelos petralhas e acabar de vez com a intenção do Bolivariano da Silva de fazer o mesmo que o Bolivariano Chávez, ou seja, perpetuar-se no poder.
ReplyDo jeito que está, transformaram o slogam do "petróleo é nosso" para "o petróleo é dos petralhas".
Ai meus contratos
ReplySe uma investigação isenta, seguir minuciosamente os moldes que um contrato dos muitos que foram feitos no exterior, acompanhando e verificando cada linha escrita, escrafungando na contabilidade de cada contrato, em cada centavo dado ou recebido, pode crer que nem as clausulas, nem as partes mais confidenciais ao serem assinados, estão de fato isentas de corrupção.
Depois, esse maldito depois, fazer uma lista de TODOS intervenientes em contratos da Petrobras e suas filiais, feitas com suas similares internacionais ou terceriarizadas e, verificar também minuciosamente se o padrão de vida, se o status econômico, se os bens imobiliários são compatíveis com os salários auferidos por esses funcionários ao serviço de lulla... desculpem da Petrobras.
Aí sim, lá que, armas e setores de tecnologias sempre são caminhados sobre ovos, conheço como funciona. Mas saquear abertamente e levar à falência a Petrobras por ambição desmedida do PT, esses loucos e sem vergonha esquerdopatas, è outra coisa totalmente diferente. E tamto quanto sei, os piratas saqueiam, os ladrões saqueam as carretas tombadas nas rodovias, os politicos sqqueiam verbas que deveriam ser aplicadas em beneficio de quem os elegeu, e os traidores saqueiam o niobio.
Mas quem vai investigar? A PF? Ela tem dois lados: o bom, isento. E o outro, político, cumprindo ordens de tarso genro. A qual delas irá ser concedida o privilégio da investigação se a CPI estiver mesmo interessada nisso?
Ai minhas duvidas.
Pimpão FAB?
ReplyAlô filoxera
Replyai NOSSAS DÚVIDAS
hehehe
abraços
Coronel,
Replyposso reproduzir seu post?
Ótima iniciativa!
Vamos acabar com esta pouca vergonha!
Abs,