Cinco dos 11 integrantes da Mesa Diretora utilizaram a cota da Câmara para bancar 49 viagens internacionais nos últimos dois anos. As passagens saíram da cota dos deputados Inocêncio Oliveira (PR-PE), segundo secretário, Odair Cunha (PT-MG), terceiro secretário, Nelson Marquezelli (PTB-SP), quarto secretário, Leandro Sampaio (PPS-RJ), terceiro suplente de secretário, e Manoel Junior (PSB-PB), quarto suplente de secretário. Único dos quatro parlamentares a ocupar um cargo da Mesa anterior, na época da emissão das passagens, Inocêncio Oliveira cedeu parte de sua cota para financiar a viagem da mulher, das filhas e da neta para os Estados Unidos e a Europa. O deputado não utilizou a cota para viagens ao exterior. A mulher dele, Ana Elisa Oliveira, e a filha Shely Oliveira Rollemberg foram as principais beneficiárias das passagens custeadas pela Câmara. Foram quatro trechos para cada uma: São Paulo-Nova Iorque, Nova Iorque-São Paulo, São Paulo-Frankfurt e Milão-São Paulo.Leia mais aqui.
13 comentários
POUCA VERGONHA!
ReplyIMORALIDADE!
IMPROBIDADE!
RENUNCIA DE PARLAMENTARES JÁ,AGORA!
DEMISSÃO DE SERVIDORES IMEDIATAMENTE!
Devolução imediata de todo o dinheiro gasto nessa farra imoral!
O povo trabalha 4 meses pra pagar imposto todo ano!
Agora sabemos onde elles enfiam o dinheiro! Regalia para familia e agregados dessa corja...
NÃO ME CONFORMO! ESTOU INDIGNADO!
Coronel:
ReplyEssa turma vale menos do que uma pilha daquilo que o meu cachorro deixa no gramado duas vezes por dia.
Hereticus
Creio ser possível a recuperação do dinheiro gasto nessas passagens. Entendo que o benefício é atribuído à função parlamentar e não ao indivíduo que a ocupa. Portanto, a cota de passagens aéreas não pode ser entendida como espécie de remuneração, ou salário indireto, não é um direito de caráter patrimonial do parlamentar. Daí que o uso impróprio, ou a transferência das passagens para terceiros, exija a restituição dos valores às respectivas casas. Esse caso deve ser analisado pelo judiciário e não pelo corregedor, que é um igual e possivelmente também incorreu no mesmo desvio de conduta.
ReplySds.,
de Marcelo.
DO SENADOR PEDRO SIMON
Reply"Sou obrigado a reconhecer que,
com toda a corrupção
que temos de um tempo para cá,
o que encontramos no governo Collor deveríamos ter enviado para o juizado
de pequenas causas".
Não existe outra denominação, são LADRÕES.
ReplyCoronel,
Replymais off-topic impossivel, mas e' uma pausa bem vinda nesse mar de lama que nos afoga:
http://www.youtube.com/watch?v=9lp0IWv8QZY
Nao se deixe enganar pela imagem da mulher de meia-idade, meio caipira, tentando a sorte num programa de talentos. Entender ingles ajuda, mas nao e' necessario para compreender a mensagem...
Eita.
ReplyNinguém viajou de Quicheramobim para Juazeiro né?
Lilyane
Para diminuir um pouco essa farra com o dinheiro público, esse verdadeiro assalto, o bilhete deveria ser nominal, intransferível e não cumulativo e as milhas acumuladas seria encamihada para um 'banco de milhas' único e transformado em novos bilhetes. Evidentemente a quantidade de bilhetes por parlamentar não pode ser ilimitada, dois bilhetes ida e volta seria suficiente.
ReplyEnquanto isso todos nós sabemos que a Petrossauros só irá rever os preços do diesel e gasolina o dia em que a crise mundial acabar e, aí, concluirá que a revisão não é necessária porque os preços do cru internacional voltaram a subir.
ReplyEssa gente não presta mesmo e estão é sugando o setor privado até a mingua, já que todos os preços caíram e a Petrossauros insiste em passar o mico para a sociedade como um todo.
Seremos um povo feliz no dia em que aparecer um governante que dê essa companhia para qualquer um que queira, já que se vender haverá um montão de petralhas batendo lada contra e falando sobre corrupção etc., pois disso eles entendem a fundo.
Cota de passagens é mais uma das trambicagens de deputados e senadores para tungar seus eleitores. O pior de tudo é saber que eles fazem as leis que interessam a eles, deixando as migalhas para o povo. Defendo a tese de que todos os profissionais, sejam eles políticos, juízes, funcionários públicos ou militares, tenham apenas um salário. Justo, digno mas que só se reajuste da mesma forma que todos os trabalhadores são reajustados. Nada justifica o que existe por aí. Que paguem imposto, suas despesas e mordomias de família como qualquer cidadão.
ReplyMago.
É a festança dos burgueses do capital alheio (R. Azevedo).
ReplySó para que tenham uma idéia:
Minha mãe tem um primo que é vereador da província de Komatsu, Japão. É um agricultor (plantador de arroz).
O salário de vereador é equivalente a 3.000 dólares. TODAS AS DESPESAS (telefone, papel, conta de luz, de água, cópias, gasolina, etc... etc...) PARA EXERCÍCIO DESTE CARGO PÚBLICO SÃO PAGAS COM ESTE DINHEIRO!!!As despesas de viagem (passagem, hotel, etc.) a serviço da vereança são pagas pela caixinha da câmara para a qual os vereadores contribuem. Se a viagem for a convite, as despesas são pagas pelo anfitrião (câmara de outra província, etc.). Naturalmente, a caixinha paga as despesas do convidado quando convidam.
Se quiser andar de carro deve usar o próprio. A gasolina é paga com o dinheiro do salário.
Assessor? Deve pagar do próprio bolso.
Enfim, NÃO RECEBE NENHUM CENTAVO ALÉM DO SALÁRIO, nem pro cafezinho.
Para finalizar: Komatsu não é nenhuma província pobre. A atividade econômica principal é industrial (máquinas e implementos agrícolas). Meu primo levanta-se todos os dias às 4:30 da manhã para cuidar da lavoura e, 3 x por semana, vai à câmara.
Não é de dar inveja?
REVOLUÇÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ReplyQueimar dinheiro público virou coisa normal. Lamentável.
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