Protecionismo e guerra?

Artigo de FHC, publicado em diversos jornais brasileiros neste domingo:

"Os ativos globais perderam de US$ 30 trilhões a US$ 50 trilhões! Os socorros de todo tipo, incluindo-se estímulos fiscais, devem roçar os US$ 2 trilhões, as promessas vão aos US$ 5 trilhões. Em Londres, os líderes(do G-20) esperam que lá pelo fim de 2010 a economia flua outra vez. Tomara. Isso se houver restabelecimento da confiança e do crédito e avanços no reordenamento político e financeiro do mundo. Se, entretanto, houver fracasso, o protecionismo e o nacionalismo bélicos podem voltar à cena. Espero, por isso, que a reunião do G-20 não se resuma a uma oportunidade fotográfica". Leia aqui.

8 comentários

Infelizmente, com os líderes que saíram nas fotos protagonizando o reordenamento político, não há boas perspectivas.

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É dado como praticamente certo um novo conflito bélico em escala global. O homem parece não conseguir aprender com seus próprios erros. Espero que Deus não se canse de tentar ensiná-lo...

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OBAMA TO LOOSEN RESTRICTIONS ON POLICY WITH CUBA

By ERIC SCHMITT and DAMIEN CAVE
New York Times - April 4, 2009

WASHINGTON — President Obama plans to abandon longstanding restrictions on family travel and remittances to Cuba, an administration official said Saturday, fulfilling a campaign promise in a pivotal swing state and signaling a possible warming of relations with the Castro government.

The White House is expected to announce the action before Mr. Obama travels to Trinidad and Tobago for a meeting on April 17 of Latin American and Caribbean leaders.

The House and Senate are considering legislation that would go even further than the administration and allow all Americans unlimited travel to Cuba.

While precise details of the plan are still being worked out, Mr. Obama is not expected to call for the lifting of the trade embargo on Cuba, which would require Congressional approval, the administration official said, speaking on condition of anonymity because the policy change has not been formally announced.

Cuba analysts said Friday that they did not expect any new diplomatic initiatives toward the island nation. “It’s a humanitarian step, but it doesn’t get at the root of our foreign policy problem with Cuba because we don’t have full contact,” said Philip Peters, a Cuba specialist and vice president at the Lexington Institute, a policy research center.

Cuban-Americans are now permitted to travel once a year to the island to visit close relatives. The Treasury Department also issues licenses to travel to Cuba for specific purposes, including academic research, official government business, news reporting and other nontourism related activities.

During the presidential campaign, aides to Mr. Obama called President George W. Bush’s policy toward Cuba a “humanitarian and strategic blunder.” Mr. Obama promised changes, including a lifting of all travel restrictions for those with relatives in Cuba and an end to limits on the money Americans could send their families on the island.

“I will immediately allow unlimited family travel and remittances to the island,” Mr. Obama said in a speech in Miami on May 23. “It’s time to let Cuban-Americans see their mothers and fathers, their sisters and brothers. It’s time to let Cuban-American money make their families less dependent upon the Castro regime.”

Vice President Joseph R. Biden Jr. also signaled the change last week on a trip to Costa Rica and Chile. “Over the next decade and sooner there is likely to be, and needs to be, changes in the relationship between Cuba and the United States,” he said.

The decision to lift the ban on family travel and remittances was first reported by The Wall Street Journal on its Web site Friday night.

Support for such changes has been growing in the United States and across Latin America. A new generation of Cuban-American leaders have rejected hard-line positions in favor of greater engagement. Latin American leaders have expressed almost unanimous support for an end to the United States trade embargo, which dates from the early 1960s.

Raúl Castro, who succeeded his ailing older brother, Fidel, became president of Cuba over a year ago. He has made some changes, including loosening rules that prohibit most Cubans from buying cellphones, but Cubans have complained that he has done little to improve the quality of their daily lives.

In Miami, reaction to the Obama administration’s plan reflected both the decades-old approach to Cuba policy and its evolution more recently as younger Cubans have diluted the hard-line stance of their elders.

Several polls of Cuban-Americans taken in the past two years, by Florida International University among others, have shown an increased demand for some form of engagement with Cuba, and declining support for restrictions on travel and remittance.

Andy S. Gomez, a supporter of lifting the family travel ban and a senior fellow at the Institute for Cuban and Cuban-American Studies at the University of Miami, said the decision to loosen travel and remittance restrictions was “a positive first step” that would put pressure on the Cuban government to respond.

“There is a change in the mentality of the Cuban-American community,” he said. “At the same time, the Cuban-American community doesn’t want to give up everything for nothing in return.”

He added, “It is a signal from the Obama administration to the Cuban people, on both sides of the Florida Straits, that brings us one step closer to reconciliation.”

Still, polls also show support for the embargo remains strong among Cuban-Americans.

Ninoska Pérez Castellón, a popular Miami radio host and director of the more hard-line Cuban Liberty Council, held to a position that has been the standard among many here since the 1960s: no concessions until Cuba changes first.

“It’s wrong when you do not ask the Cuban regime to give anything in return,” she said. “They’re not agreeing to respect human rights, to give the Cuban people more freedom. No, it’s just a free ride for Cuba’s dictatorship.”

Eric Schmitt reported from Washington, and Damien Cave from Miami.

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Tem coisas na vida que, para melhorar, tem de piorar antes.

Essa crise poder servir para o Brasil melhorar - para bom entendedor, meia palavra basta! rs

Vou desenhar: um Brasil mais limpo, com menos ratos! rs

E no plano mundial, podemos ter uma nova era de desenvolvimento mas a um ritmo mais sustentável!

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Guerra é?
Hummmmmm¬¬
quem contra quem?



Uma vez caviloso, sempre caviloso,né Fernandinhooo.
Esse cota deveria passar mais tempo na Espanha,viu?mesmo sendo roubado em alguns mil dólares.Faz parrrte.

Quem anda doidinha por uma guerra, para ver se mata um pouco de gente que tá dimais da conta sÔ! é a China.

Anda fazendo sucesso por aí um tal livrinho chamado China Infeliz,querendo dar cabo dos EEUU.

Para cada americano morto em guerras temos uma tragédia familiar e local.Para cada chinês morto um alívio pro governo chinês,se bobear pra família do morto também,sakumé, menos uma boca...


A ver.
¬¬

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Coronel:

comento, com certo atraso, o pronunciamento do FHC. Como não tinha nenhuma esperança que ele tivesse algo de novo, além do seu costumeiro blablá-bá, esperei até domingo à noite.

Meu comentário: o texto é uma antologia polìticamente correta de asneiras monumentais. Tão absurdo quanto um "falsamentário" do Michael Moore, ou de outro Goreligionista. Só faltou o endeusamento do 50% Amerifrican .(Sua mãe era americana, ele mesmo nasceu no Quênia) Inveja?

Aqui vai a minha lista dos pecados mortais do texto:

1) clamar por uma reordenação global (= governo mundial). Há muito tempo que FHC renunciou ao Brasil.

2) "A ONU evitou uma guerra mundial." Mentira, quem evitou uma guerra mundial foi Reagan, cuja estratégia era "We win, they loose."

3) "unilateralismo neoconservador". Esta asneira nem merece comentário, saiu direta do monte de bosta petralha, que foi onde FHC foi buscá-la.

4) "há no horizonte distante o que Keynes previra e desejara: a formação de uma Autoridade Monetária Central." Outra vez o Governo Mundial é suspirado como solução para tudo. E vemos que escola de economia FHC frequentou, a empulhação Keynesista.

Hereticus

PS. Onde o autor deve ir pagar esses pecados? May the fires of Hell be hot and furious!

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Esse FHC é um intelectual de quinta e um traidor da sua nação. Deve ter escrito o artigo para agradar os seus patrões, os Rothschild e os Windsor.
Veja o que o palerma nos propõe para evitar crises como a de hoje no futuro; dar mais poder aos mesmos senhores que atualmente manipulam o valor da moeda e criaram a crise.
Os brasileiros de hoje já não sabem reconhecer os seus Calabares!
Soubessem, teriam o Lula e o FHC que viver às custas do nº10 de Downing Street.
Para quem deseja conhecer o poder para o qual trabalham o Lula e o FHC, aconselho o livro "Tragedy and Hope" de Carrol Quigley.
O FHC conhece a obra muito bem e morre de medo de pensar que um dia os seus conterrâneos a lerão.

Bonifácio

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