Para Pedro, o Podre.

Comentando o post publicado no último domingo, intitulado "Esquecer jamais, perdoar nunca", onde o Coturno Noturno lança uma campanha para refrescar a memória dos brasileiros sobre os crimes cometidos pelo terrorismo, o comentarista que se auto-denomina Pedro, o Podre disse...
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Me desculpe, Coronel, mas creio que essa sua ação pode virar um tiro no coturno. O brasileiro médio tem aversão à ditadura, isso está no coletivo popular. São poucos os lugares, como aqui, que você vai gerar indignação pela morte de militares que apoiavam o regime ditatorial. Ainda mais quando o número de pessoas mortas pelo regime foi muito maior. As ações "terroristas", que você porcamente generaliza, são uma consequência da ditadura. Portanto, que critiquemos, sim, estas ações mas que comecemos pelo esclarecimento das causas que levaram à sua culminação. Essa campanha contra os terroristas, sinceramente, só vai encontrar eco nos seus próprios seguidores. Não acho que é assim que você vai vai recrutar, pelo menos, mais 30% da população brasileira pra ganhar as eleições.
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Ao contrário do que afirma Pedro, o Podre, o brasileiro médio somente faz ressalvas à ditadura(o termo já é uma construção da esquerda) por um motivo muito simples: há trinta anos, a história é contada apenas por um lado, justamente o lado do terrorismo, representado por figuras que aí estão, como Dilma Rousseff, José Dirceu, Tarso Genro, Paulo Vanucchi, Franklin Martins, todas do ministério de Lula. Ao mesmo tempo, a instituição em que os brasileiros mais confiam, muito mais do que a Igreja, por exemplo, é o Exército Brasileiro. Outro aspecto: não foram mortos apenas militares como se fosse uma guerra, muito antes pelo contrário, foram assassinados civis inocentes, em espaços públicos, dilacerados por bombas ou destroçados por rajadas de metralhadoras empunhadas por muitos políticos que, hoje, pregam que a anistia não deve perdoar a tortura, mas somente os assassinatos à sangue frio. Cabe ressaltar, em resposta a Pedro, o Podre, que é muito cinismo dizer que a contra-revolução matou mais do que as organizações terroristas de esquerda que deram origem ao PT, ao PSOL, ao PSTU. Os 450 mortos contados pelo terrorismo, muitos deles justiçados pelos próprios companheiros, é tão revoltante quanto os 150 mortos, a maioria deles civis inocentes, vitimados por grupos armados a mando do comunismo internacional, que os treinava em Cuba, por exemplo. Também é de um cinismo sem limites a afirmação de Pedro, o Podre, de que as mortes causadas pelo terrorismo de esquerda foram conseqüência de uma reação à contra-revolução. Não, Podre, as mortes ocorridas foram, isto sim, o resultado da tentativa desesperada de implantar no Brasil um regime comunista, à base da luta armada, quando a negociação política e o diálogo teriam abreviado em muitos anos o regime de exceção vigente. O que os militares mais desejavam era o retorno da ordem institucional, afastado o perigo do comunismo ser implantado no país. Por isso, a esquerda, intencionalmente, buscou estabelecer o caos, contando que o povo fosse mobilizado para a sua "luta". Ocorreu exatamente o contrário e o povo praticamente exigiu a permanência dos militares no poder, apavorados com os crimes praticados pelas organizações terroristas. Por fim, se publicar em detalhes os crimes praticados pelos terroristas não vai ganhar eleição, qual a sua preocupação, hein Pedro, o Podre? Você está com medo de que o povo brasileiro olhe para a cara da candidata e saiba que, por trás do botox e da chapinha, existe uma das mentoras mais frias de uma das mais violentas organizações terroristas? Chegou a hora da verdade, Pedro, o Podre. Um sindicalista pelego é uma coisa, uma terrorista com as costas carregadas de crimes é bem diferente.

45 comentários

Aí Coronel, começou a incomodar. Vamos continuar dando um lustre no HD e na memória do povão. Apesar de meio omisso, brasileiro não gosta de criminosos né?

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Vc viu que ele usa o termo "seus seguidores"? Ele acha que pessoas esclarecidas como nós somos massa de manobra iguais as que com ele convive.

Caro Pedro, vai postar em outro blog.. está fazendo o que aqui?
Ah sei, nos outros blogs não será lidos ou lido por alguns gatos pingados.

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Coronel
Ainda acho que a polêmica criada pela mídia em torno do passado terrorista da Estela tem outro sentido.

http://democraciaoumorte.blogspot.com/2009/04/reabilitacao-goela-abaixo.html

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PEDRO, O PODRE, VAI TOMAR NO CLUBE, VAI PRÁ PUTAA A KEEP ARE YOUUUUUUUUUUU

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E isso ai CORONEL.

Sou do Sul do Brasil e tenho muita tristeza de ver o pais se desfacelando na mao destes guerrilheiros sanguinarios.
Dilma, jose dirceu e companhia, sao pessoas frias, a soldo do comunismo internacional, disso voce sabe mais do que eu.

Esses criminosos nao tem pena da populacao, portanto nos temos a obrigacao de mostrar do que sao capazes estes malfeitores.

O Brasil so vai se livrar desta horda de terroristas quando o povo pedir a DEUS. E os MILITARES, QUE CUMPRAM SEU DEVER DE NOS DEFENDER DESTES malfeitores. O que acho praticamente IMPOSSIVEL.

Para a proxima decada, terroristas de novo na America Latina, infelizmente.
CONTINUE NA LUTA.
ABRACAO

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Boa tarde Coronel e amigos "seguidores", parece que este blog está realmente contribuindo para informar os brasileiros médios. Estamos todos de parabéns! Chegará uma hora em que uma parcela considerável da população não terá a televisão, "propaganda-enganosa", do poder constituido como única fonte de informação aí teremos legítimos representantes da maioria. Forte Abraço!

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O Podre, hoje, bem que poderia ter ido dormir sem essa...

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Pedro Rotten não leva em consideração mortes de soldados...

pra ele, soldados não tem mãe, nem pai...

Pedro Rotten tem medo que a verdade seja dita a população...

nos deixe em paz, Pedro Rotten...

tenho muito orgulho de fazer parte dos miseros 16%, 20% ou 30% que voces tanto desdenham....

lembre-se que seu ídolo não se reelegeu no primeiro turno, mesmo com todas as bondades distribuídas em troca de votos...

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Ainda o porco fala "terrorismo" entre aspas, como se matar com bombas e roubos diversos fosse "atitude politica". Nao me espanta que amem as farc.

E os imundos que ganham mais que as vitimas a titulo de indenizacao?

Certissima é a Italia de dar perpetua pra vagabundo TERRORISTA.

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Johnnie Walker mod

O povão (tudo Lula), além de ignorante tem a memória curta. A raça só quer saber de pagode, futebol e moleza. Vai votar em quem oferecer mais benesses, mais direitos e menos obrigações. Lamentável.

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Coronel, não divulga esta mensagem,é só para teu conhecimento. Os bandidos estão querendo livrar a Dilma. Veja este e-mail distribuído para a imprensa:"De Antonio Roberto Espinosa
Jornalista, professor de Política Internacional, doutorando em Ciência Política pela USP, autor de Abraços que sufocam - E outros ensaios sobre a liberdade e editor da Enciclopédia Contemporânea da América Latina e do Caribe.



Caros amigos,
A Folha de São Paulo preparou uma "armadilha" para a Dilma usando uma entrevista que concedi a uma das suas repóteres da sucursal de Brasília. Encaminhei a carta abaixo à redação. E peço que todos os amigos que a façam chegar a quem acharem necessário: redações de jornais, revistas, emissoras de TV e pessoas que talvez possam ser afetadas ou se sintam indignadas pela má fé dos editores do jornal. Como sabem, sou favorável à transparência, por achar que a verdade é sempre o melhor caminho e, no fundo, revolucionária.
Á coluna
painel do leitor
Seguem cópias para o Ombudsman e para a redação. Vou enviar cópias também a toda a imprensa nacional. Peço que esta carta seja publicada na próxima edição. Segue abaixo:
Prezados senhores,
Chocado com a matéria publicada na edição de hoje (domingo, 5), páginas A8 a A10 deste jornal, a partir da chamada de capa "Grupo de Dilma planejou seqüestro de Delfim Neto", e da repercussão da mesma nos blogs de vários de seus articulistas e no jornal Agora, do mesmo grupo, solicito a publicação desta carta na íntegra, sem edições ou cortes, na edição de amanhã, segunda-feira, 6 de abril, no "Painel do Leitor" (ou em espaço equivalente e com chamada de capa), para o restabelecimento da verdade, e sem prejuízo de outras medidas que vier a tomar. Esclareço preliminarmente que:
1) Não conheço pessoalmente a repórter Fernanda Odilla, pois fui entrevistado por ela somente por telefone. A propósito, estranho que um jornal do porte da Folha publique matérias dessa relevância com base somente em "investigações" telefônicas;
2) Nossa primeira conversa durou cerca de 3 horas e espero que tenha sido gravada. Desafio o jornal a publicar a entrevista na íntegra, para que o leitor a compare com o conteúdo da matéria editada. Esclareço que concedi a entrevista porque defendo a transparência e a clareza histórica, inclusive com a abertura dos arquivos da ditadura. Já concedi dezenas de entrevistas semelhantes a historiadores, jornalistas, estudantes e simples curiosos, e estou sempre disponível a todos os interessados;
3) Quem informou à Folha que o Superior Tribunal Militar (STM) guarda um precioso arquivo dos tempos da ditadura fui eu. A repórter, porém, não conseguiu acessar o arquivo, recorrendo novamente a mim, para que lhe fornecesse autorização pessoal por escrito, para investigar fatos relativos à minha participação na luta armada, não da ministra Dilma Rousseff. Posteriormente, por e-mail, fui novamente procurado pela repórter, que me enviou o croquis do trajeto para o sítio Gramadão, em Jundiaí, supostamente apreendido no aparelho em que eu residia, no bairro do Lins de Vasconcelos, Rio de Janeiro. Ela indagou se eu reconhecia o desenho como parte do levantamento para o seqüestro do então ministro da Fazenda Delfim Neto. Na oportunidade disse-lhe que era a primeira vez que via o croquis e, como jornalista que também sou, lhe sugeri que mostrasse o desenho ao próprio Delfim (co-signatário do Ato Institucional número 5, principal quadro civil do governo ditatorial e cúmplice das ilegalidades, assassinatos e torturas).
Afirmo publicamente que os editores da Folha transformaram um não-fato de 40 anos atrás (o seqüestro que não houve de Delfim) num factóide do presente (iniciando uma forma sórdida de anticampanha contra a Ministra). A direção do jornal (ou a sua repórter, pouco importa) tomou como provas conclusivas somente o suposto croquis e a distorção grosseria de uma longa entrevista que concedi sobre a história da VAR-Palmares. Ou seja, praticou o pior tipo de jornalismo sensacionalista, algo que envergonha a profissão que também exerço há mais de 35 anos, entre os quais por dois meses na Última Hora, sob a direção de Samuel Wayner (demitido que fui pela intolerância do falecido Octávio Frias a pessoas com um passado político de lutas democráticas) . A respeito da natureza tendenciosa da edição da referida matéria faço questão de esclarecer:
1) A VAR-Palmares não era o "grupo da Dilma", mas uma organização política de resistência à infame ditadura que se alastrava sobre nosso país, que só era branda para os que se beneficiavam dela. Em virtude de sua defesa da democracia, da igualdade social e do socialismo, teve dezenas de seus militantes covardemente assassinados nos porões do regime, como Chael Charles Shreier, Yara Iavelberg, Carlos Roberto Zanirato, João Domingues da Silva, Fernando Ruivo e Carlos Alberto Soares de Freitas. O mais importante, hoje, não é saber se a estratégia e as táticas da organização estavam corretas ou não, mas que ela integrava a ampla resistência contra um regime ilegítimo, instaurado pela força bruta de um golpe militar;
2) Dilma Rousseff era militante da VAR-Palmares, sim, como é de conhecimento público, mas sempre teve uma militância somente política, ou seja, jamais participou de ações ou do planejamento de ações militares. O responsável nacional pelo setor militar da organização naquele período era eu, Antonio Roberto Espinosa. E assumo a responsabilidade moral e política por nossas iniciativas, denunciando como sórdidas as insinuações contra Dilma;
3) Dilma sequer teria como conhecer a idéia da ação, a menos que fosse informada por mim, o que, se ocorreu, foi para o conjunto do Comando Nacional e em termos rápidos e vagos. Isto porque a VAR-Palmares era uma organização clandestina e se preocupava com a segurança de seus quadros e planos, sem contar que "informação política" é algo completamente distinto de "informação factual". Jamais eu diria a qualquer pessoa, mesmo do comando nacional, algo tão ingênuo, inútil e contraproducente como "vamos seqüestrar o Delfim, você concorda?". O que disse à repórter é que informei politicamente ao nacional, que ficava no Rio de Janeiro, que o Regional de São Paulo estava fazendo um levantamento de um quadro importante do governo, talvez para seqüestro e resgate de companheiros então em precárias condições de saúde e em risco de morte pelas torturados sofridas. A esse propósito, convém lembrar que o próprio companheiro Carlos Marighela, comandante nacional da ALN, não ficou sabendo do seqüestro do embaixador americano Charles Burke Elbrick. Por que, então, a Dilma deveria ser informada da ação contra o Delfim? É perfeitamente compreensível que ela não tivesse essa informação e totalmente crível que o próprio Carlos Araújo, seu então companheiro, diga hoje não se lembrar de nada;
4) A Folha, que errou a grafia de meu nome e uma de minhas ocupações atuais (não sou "doutorando em Relações Internacionais" , mas em Ciência Política), também informou na capa que havia um plano detalhado e que "a ação chegou a ter data e local definidos". Se foi assim, qual era o local definido, o dia e a hora? Desafio que os editores mostrem a gravação em que eu teria informado isso à repórter;
5) Uma coisa elementar para quem viveu a época: qualquer plano de ação envolvia aspectos técnicos (ou seja, mais de caráter militar) e políticos. O levantamento (que é efetivamente o que estava sendo feito, não nego) seria apenas o começo do começo. Essa parte poderia ficar pronta em mais duas ou três semanas. Reiterando: o Comando Regional de São Paulo ainda não sabia com certeza sequer a freqüência e regularidade das visitas de Delfim a seu amigo no sítio. Depois disso seria preciso fazer o plano militar, ou seja, como a ação poderia ocorrer tecnicamente: planejamento logístico, armas, locais de esconderijo etc. Somente após o plano militar seria elaborado o plano político, a parte mais complicada e delicada de uma operação dessa natureza, que envolveria a estratégia de negociações, a definição das exigências para troca, a lista de companheiros a serem libertados, o manifesto ou declaração pública à nação etc. O comando nacional só participaria do planejamento , portanto, mais tarde, na sua fase política. Até pode ser que, no momento oportuno, viesse a delegar essa função a seus quadros mais experientes, possivelmente eu, o Carlos Araújo ou o Carlos Alberto, dificilmente a Dilma ou Mariano José da Silva, o Loiola, que haviam acabado de ser eleitos para a direção; no caso dela, sequer tinha vivência militar;
6) Chocou-me, portanto, a seleção arbitrária e edição de má-fé da entrevista, pois, em alguns dias e sem recursos sequer para uma entrevista pessoal - apelando para telefonemas e e-mails, e dependendo das orientações de um jornalista mais experiente, no caso o próprio entrevistado -, a repórter chegou a conclusões mais peremptórias do que a própria polícia da ditadura, amparada em torturas e num absurdo poder discricionário. Prova disso é que nenhum de nós foi incriminado por isso na época pelos oficiais militares e delegados dos famigerados Doi-Codi e Deops e eu não fui denunciado por qualquer um dos três promotores militares das auditorias onde respondi a processos, a Primeira e a Segunda auditorias de Guerra, de São Paulo, e a Segunda Auditoria da Marinha, do Rio de Janeiro.

Osasco, 5 de abril de 2009

Roberto Espinosa
Jornalista

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"FRASE DO DIA“
É como se a nossa mãe tivesse colocado feijão para cinco pessoas e de repente aparecem dez. Todos vamos ter que comer a metade do previsto.

Lula, sobre os efeitos da crise que um dia chamou de "marolinha"

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Dá-lhe Coronel, o Brasil precisa de muitos blogs iguais ao teu para esclarecer este "país de TOLLOS" antes que, por ignorância, seja eleita uma bandida presidente da República.

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Coronel

Seu post, nota 10?

Pedro, o Podre, você continua sendo terrorista? Ou quer ser? Ou ainda, quer instalar aqui um regime soviético e o Blog do Coronel è um travão? E você fala por quem? Tem procuração?

Então vá à merda, seu doido.

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A minha dúvida, Coronel, é se o tucano vai ter coragem de contar a verdade sobre a "companheira Estela" ao povo brasileiro na campanha eleitoral. O escorpião paulista é capaz de qualquer coisa, mas será que ele suportará rasgar uma das páginas mais sagradas da esquerda brasileira, se ele também é oriundo de lá?

Fernando José - SP

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Coronel está certo. Coronel não tem seguidores. A construção da personagem Dilma precisa contraponto. A leviandade da 'Erra Lula' já esgotou o limite de segurança democrática e as instituições precisam recuperar-se. A continuidade do PT no poder é uma ameaça concreta a segurança dos brasileiros.

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do Estadão:

"Inadimplência cresce entre quem ganha até 3 salários mínimos"

"Porcentual de famílias nessa faixa de renda entre o total de inadimplentes sobe para 59% desde piora da crise"

comprem, comprem, comprem!!!!!

comprem que o Lulão agarantche!

bando de néscios...

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Lula eh o autentico "Mercador de Ilusões"

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Então, segundo o Pobre coitado, quem mata 150 (dos conhecidos) está perdoado, poque saiu perdendo no número de vitimas? Matar um ou matar dez não é o que importa. O que importa é que os militares estavem a serviço da Pátria, defendo o regime de governo e os terroristas guerrilheiros eram uns fora da lei, recorrendo à violência para tentar tomar o poder para implanter ideologias toscas, que massacram o povo, empobrecem a Nação e nunca funcionaram em nenhum Páis onde existiram. O que é bom é conquistado e aceito e não imposto a força.Está mais do que provado que comunismo socialista é golpe de malandro.

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Coronel

Toda essa situação é efeito colateral da decisão da não apuração dos fatos.
Decidiu-se pela anistia,mas agora
aproveitam-se sórdidamente da mesma para explorarem políticamente as culpas de cada um.
Duvido porém,que queiram aclarar verdadeiramente os acontecimentos da época.
Ninguém quer!Houve uma barbaridade de traições.Melhor enterrar.
Ou...ficar nesse jogo sujo até que a casa caia.

Nome Próprio

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Raramente comento aqui, mas não posso deixar de referir que o Lider das Ligas Camponesas, Francisco Julião pediu 1000 metralhadoras a URSS a União Soviética já em 1963, pedido entretanto não satisfeito. Isso é documentado nos Arquivos de Moscou e dá conta de como eram as reais intenções da esquerda ainda antes da Revolução Militar de 64

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Sinto que a hora é esta!

Uma pressão vinda de várias frentes pode dar um jeito na situação.

Não podemos depender da oposição nem de político algum - dando certo, eles vêm a reboque mais tarde.

Quais frentes?
Crise econômica braba, desmascaramento de dilma & cia, setores das FA, PF, MP e judiciário que não estejam comprometidos e estejam "porraqui" com isso tudo.

E, é claro, a boa internet com seu papel de divulgação!

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Barão do Cambijú mod

-Não queriam abrir os porões da ditaduta??????????
-Temos que mostrar o outro lado.
-Parabéns coronel, chumpo grosso nesses caginchas...
Seu seguidor...
rssssssssss

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Mais uma coisa.....

mas mais difícil.....

descobrir qual o banco de brancos de olhos azuis onde está o dinheiro "não-contabilizado" de lulla & cia.

Já pensou?

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O mais importante, hoje, não é saber se a estratégia e as táticas da organização estavam corretas ou não, mas que ela integrava a ampla resistência contra um regime ilegítimo

As mesmas palavras da terrorista. Quer dizer, ja que o governo é ilegal, eles se julgam no direito de fazer o que bem entendem, afinal as mortes que eles causaram foram apenas "acidentes".

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Homem Americano mod

VADE RETRO, SATANÁS!!!

Ao “Pedrinho” que não é o de Monteiro Lobato e até nem poderia sê-lo, pois este era muito culto e educado, porque convivia com o Visconde de Sabugosa ao invés de faze-lo com os “comissários do povo” encarregados de ensinar aos jovens o caminho da felicidade universal que segundo Olavo de Carvalho era o que resumiu um adágio da Revolução Francesa que dizia que tal consistia em enforcar seres humanos uns nas tripas dos outros.

Coronel e amigos do blog, Esse imbecil jamais leu um livro.

Como não lê, faço a transcrição apenas para os letrados deste blog e que por alguma razão, muito especial, ainda se emocionam ao ouvirem o Hino Nacional, ao passo que esses cretinos preferem ouvir “La Passionária”.

Jacob Gorender, único comunista digno de referência pela honestidade, em termos, declara em seu livro “ Combate nas trevas”, pontos importantes a serem considerados quando da emissão de tantas asneiras .

Lei por exemplo:

Na página 22 – “No período de 1946 a 1964, o PCB representou a principal força da esquerda de inspiração marxista (a sigla correspondeu a Partido Comunista do Brasil até 1961 e, daí em diante, a Partido Comunista Brasileiro). Dispunha de quadro experientes e completamente dedicados ao trabalho partidário, sua radicação no movimento operário era sólida e muito mais importante do que a das outras correntes, contava com ramificações no meio camponês, tinha forte influência no movimento estudantil e nas campanhas antiimperialistas. Servia de orientação a todas as correntes de esquerda.”

Que tipo de experiências eram essas do quadro do partido? Que tipo de trabalho partidário era esse? Logo veremos, pelo trecho a seguir, que não eram boas coisas.


Na página 23 – “Ao abrir-se o processo judicial de cassação do seu registro de partido legal, a direção do PCB não levou a sério. Prestes, em particular. Um mês antes do julgamento, o secretário-geral fez uma conferência para militantes comunistas na Casa do Estudante e ali tranqüilizou os presentes (entre os quais me encontrava): a cassação era inviável, o processo judicial partia de inexpressivo grupelho facista, a burguesia “progressista” não tinha interesse em tamanho disparate etc. Diante de tão autorizada apreciação, a militância do PCB se acomodou nas tarefas rotineiras e deixou de promovere uma campanha de protestos em massa contra a cassação. Ainda na manhã de 7 de maio de 1947, dia do julgamento, Prestes estava seguro de que a sentença confirmaria o registro. À tarde, por três votos a dois, o PCB tinha o registro cassado e de novo era um partido ilegal. Uma vez que a ordem para o fechamento das sedes partidárias se cumpriria no dia seguinte, houve um corre-corre para retirar fichários e queimar papéis. Em janeiro seguia-se a cassação dos mandatos dos parlamentares comunistas. “

Por que tinham que retirar as fichas dos filiados se eram apenas honestos membros do partido? Que tipo de orientações haviam nesses papéis? Por que o corre-corre ? Já saberemos

Na página 23, ainda – "A direção nacional do PCB reagiu ao arbítrio do Governo Dutra com um extremismo ressentido. Mudou do pacifismo à pregação da violência revolucionária imediata.

Ora, a que arbítrio se refere? À cassação dos mandatos dos pseudos parlamentares ? Mas eram ainda parlamentares mesmo após mais de 7 meses da cassação do registro do partido? O partido não havia tido seu registro cassado em maio do ano anterior? Como poderiam continuar sendo parlamentares quando o partido que lhes emprestara a sigla havia sido julgado ilegal tendo seu registro cassado? Por que as libélulas pegavam o bonde da violência?

Mais algumas perguntas: Violência revolucionária imediata? Isso implica dizer que havia nos anais da agremiação revolucionária a previsão de violência futura, ou eu não sei mais ler? Teria sido essa a causa do “corre-corre” para queimar papéis?




Ainda na página 23, no mesmo parágrafo: - ”O desequilíbrio passional (chamo a isso perda do equilíbrio que expõe as verdadeiras intenções) imprimiu um catastrofismo apocalíptico no documento publicado a 1º de agosto de 1950 e assinado por Prestes, em nome do Comitê Central”

Vejam que Gorender chama ao ato de Prestes de desequilíbrio passional, em resumo, admite que havia passionalismo no seu procedimento ao invés de racionalismo. A paixão de Prestes se revela a seguir. Quanto ao vocábulo “apocalíptico” ele o emprega no sentido denotativo de catástrofe, contudo, ele se reveste de um outro sentido, o sentido real conotativo: é ,de fato, uma revelação. Revela a natureza da revolução comunista: a violência, é o que se lê a seguir.

Na página 24 – “Ao Manifesto de Agosto, como ficou conhecido, se seguiu o Programa aprovado pelo Quarto Congresso, clandestinamente reunido em novembro de 1954, na capital paulista. Mais detalhado e melhor redigido, o Programa trouxe somente uma modificação teórica significativa. Refletindo a reação extremista à cassação do registro eleitoral, o Manifesto de Agosto ameaçava também os grandes capitalistas brasileiros em sua generalidade e os colocava no mesmo plano dos monopólios imperialistas. Com vistas à coerência diante da etapa da revolução – que não devia ser socialista, mas, antiimperialista e antifeudal -, o Programa recolocou a burguesia nacional na frente revolucionária e lhe ofereceu o privilégio da colaboração na industrialização intensiva a ser promovida pelo futuro regime revolucionário. Sofreriam expropriação somente os grandes capitalistas brasileiros serviçais do imperialismo norte-americano”

As vísceras expostas pelo apocalipse provocado por Prestes não necessita de esclarecimentos aos menos analfabetos, coisa que não é característica do “Pedrinho” deles, pois este é muito analfabeto, contudo, vale enfatizar o “expropriar” que é um eufemismo para “roubar” evidentemente com violência como se verá a seguir, e o “a ser promovida pelo futuro regime revolucionário”, que é o mote para que se entenda o engajamento da mídia e dos bancos nos dias presentes. Não vou desenhar.

Ainda na página 24 – “ A proposta de luta armada caiu quase por inteiro no vazio. No começo dos anos 50, não havia disposição, nem meios para repetir as quarteladas de 1935. Assim, as únicas tentativas reais de luta armada se relacionaram com os posseiros de Porecatu, no Norte do Paraná, e de Trombetas de Formoso, em Goiás.”

Viram o quanto são virulentos? Viram o que pretendiam e que ainda pretendem? E as vidas ceifadas, como ficam? Refere-se Gorender à falta de disposição para luta armada e a falta de meios. A disposição veio em 1961, na era Jânio Goulart, quando do envio dos primeiros guerrilheiros a Pequim, Cuba e Tirana, e isso é história que não está nos livros de história, mas que nos é contada por um guerrilheiro declarado de nome Jacob Gorender, que ao menos tem a coragem de vir a público mostra a sua face e contar a verdade. Não é nenhum imperialista. Não é nenhum burguês reacionário. Ele vem e conta o que pretendiam, viu, “Pedrinho”?

No que respeita aos meios, a Dilma Vana Roussef e seus comparsas hoje instalados no governo do Lula, no Congresso Nacional, e até no Judiciário, sabem o que foi feito para obtê-los e para tanto, até a Dilma quem sabe matou, trucidou e roubou quanto pode.


PAUSA - VOLTAREI, SE PEDIREM, ATÉ CHEGARMOS À CONTRARREVOLUÇÃO DE 31 DE MARÇO DE 1964

ENCERRO COM UM COMENTÁRIO DE GORENDER:

“Pertenço a uma geração de brasileiros que teve a má-sorte de viver sua juventude sob os mitos de Stálin e de Prestes”

Sugiro: que tal fazer como Judas para entrar de vez na História? A Pátria ia adorar ter um anti-Tiradentes (deixem meu hífen aí).

Fortíssimos amplexos, meus irmãos brasileiros que não se deixaram corromper por doutrinas fratricidas, e não venderam suas almas e seus corações ao diabo marxista. Que Deus nos proteja de monstros como esses.

H. A.

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Gente, peço licença para reproduzir um comentário que fiz em outro post, sobre a tática de esclarecer o brasileiro médio acerca de quem foi a Dilma. A intenção é tão-somente alertar para possíveis efeitos colaterais dessa tática de desconstrução da "companheira-guerrilheira". Ah, sim, só para esclarecer: odeio, em igual grau, terroristas e torturadores. Um não justifica o outro e vice-versa.

"Tenho a ligeira impressão que se for usada, na campanha presidencial, essa imagem de guerrilheira-TORTURADA da Dilma, de maneira a lhe prejudicar, o tiro vai sair pela culatra. A tortura é uma coisa tão nojenta, tão doentia,tão hedionda - posto que praticado dolosamente, objetivamente, com um intenso relacionamento entre torturador e torturado - que vai se sobrepor a qualquer outr crime praticado pelos guerrilheiros, posto tais crimes terem um carater mais difuso, mais impessoal, mais aleatório. Isso é função da natureza humana, que tem uma capacidade de sentir mais empatia quando se trata crimes direcionados, ao passo que crimes de natureza difusa pode provocar interesse, mas não identificação. Assim, é melhor repensar a tática ora utilizada, sob pena de a companheira Dilma terminar santificada."

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IDOS DE MARÇO.

Coronel, está na hora desse pessoal deslumbrado com a esquerda armada começar a se informar melhor.
Devem ler um livro esquecido e não mais editado, chamado Nos idos de março, de Alberto Dines.
Ali começamos a perceber o que acontecia no Brasil nos anos 60.
A esquerda já preparava a revolução, com luta armada desde antes de 1963.
Jango queria dar um golpe e ficar no poder, populista que era.
Os militares se adiantaram e deram um golpe em Jango e na esquerda.
A esquerda armada nunca lutrou contra a ditadura militar por serem democratas, mas porque queriam implantar a ditadura comunista.
Isso é fato histórico. Que vão ler e deixem de dizer asneiras.

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ÓH 'MESTRE' CORONEL...

...APONTE-NOS O CAMINHO E NÓS, SEUS 'SEGUIDORES O...SEGUIREMOS !!
(AINDA MAIS SE O UISQUE OR 12 ANOS !)

...(RINDO A BEÇA)


GRANDE CORONEL,
É A PRIMEIRA VEZ QUE VEJO UM NICK NAME SE ADAPTAR PERFEITAMENTE AO SUJEITO...O PEDRO, ESTA MESMO, PODRE !

HA-HA-HA-HA-HA...!!

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"Um sindicalista pelego é uma coisa, uma terrorista com as costas carregadas de crimes é bem diferente."

Acho q vc superestima a inteligencia desse povao.
Chega no dia da eleicao e metade ainda nao sabe direito nem os nomes dos candidatos, que dira algo sobre seu passado.

Prefiro sempre apostar que o povao fara merda. Quase sempre ganho.

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Querido Coronel, em 64 eu tinha 10 anos,em 70 , 16 e portanto, não fazia parte de nenhum movimento estudantil.Minha era professora primária, meu pai bancário e pouco se interessavam por política.O golpe aconteceu e me lembro de meu pai dizer que quem andava certo não tinha o que temer.Nunca fomos incomodados por ninguém,nunca fomos acharcados, perseguidos,jamais nos envolvemos com guerrilheiros.Tivemos uma vida tranquila, sem sustos, com muito trabalho,meus pais compraram a casa onde morávamos, tinham carros novos, que trocavam todos os anos pelo modelo do ano,nunca fomos ricos,mas jamis passamos necessidades anormais.Para nós o golpe militar foi a melhor coisa que nos aconteceu e ninguém em nossa família se envolveu com "bandidos guerrilheiros", portanto, acho muito saudável que este movimento cresça e mostre a verdade, porque ela sempre tem mais que um lado e já estamos de saco cheio dessa conversa de perseguido político.Dora

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BOA CORONÉ. SENTA A BORRACHA !!! MANDA ESSE B.... MORAR EM CUBA E CORTAR CANA PRO FIDEL. IDIÓTA RALEIA MAIS NAO ACABA.

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Coronel, boa tarde,

Nao sei se vou escrever besteira, e` o meu desespero de ter a possibilidade dessas pessoas continuarem no poder, mas veja:

- No Brasil, com a Lei da Anistia, ficou dificil levar aos tribunais as pessoas publicas e Reus confessos (dilma, franklin, ze dirceu, a quadrilha enfim), em letra minusculas mesmo a demonstrar a pequenes deles, envolvidos em crimes hediondos e atentados terroristas.

- Pergunta:

Nao caberia uma acao em um Tribunal Internacional ou algo assim, do jeito que foi enquadrado e julgado aquele politico da Croacia; atentado terrorista em local publico, nao e` um crime contra a humanidade ??
Uma acao deste porte deve desmontar o sonho de poder deles.


.50

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qualquer pessoa hoje com mais de 50 anos sabe que a choradeira dos revolucionários que conspiraram contra a constituição brasileira e produziram cadáveres gratuítos na conhecida intentona comunista, tentame e movimentos anárquicos, não passa de chantagem emocional, e o fazem, na tentativa de angariar debutantes para a chamada revolução democrática petista. não sei se conseguirão, tenho minhas sinceras dúvidas.

todavia, é óbvio que todo sujeito tem o direito de escolher a doutrina que preferir - mas se ela é do tipo violenta como foi a doutrina de orientação comunista soviética para o brasil nos anos 30 em diante, esse sujeito tem que arcar com as suas consequências e não ficar como ladainhas disso ou daquilo.

se a choradeira não parar, levarão mais tinta até ficarem listrados em preto e branco!

Trecheiro

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Brasileiro por opção mod

É mais um que estaria comendo capim pela raiz, se a corja communista tivesse assumido o poder.

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Coronel, achaste o caminho!
É por aí pessoal.
Precisamos criar uma caixa de ressonânçia no país inteiro!!!!

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O brasileiro de meia idade, aquele que trabalha muito e paga os maiores impostos do mundo, tem saudade do tempo da ditadura; as obras saiam do papel, havia muito mais segurança e respeito, a educação era infinitamente melhor, havia AUTORIDADE. E agora? É só corrupção patrocinada pelo apedeuta, MST, PCC e petralhas (juntos sim, coladinhos), direitos, direitos, nada de deveres, ignorância generalizada, professores apanhando dentro dos colégios, o ensino médio acabado, uma proção de avaliações fajutas (ENEM, provão)...Pense a respeito, Pedro. INFORME-SE MELHOR.

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Curioso, a frase que justamente mais escuto com sinceridade do povo é: "Que saudades da ditadura...".

Corre Pedro, faça como os ratos e fuja que a hora da sua turma tá acabando.

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Perguntinha para Pedro, o Podre: TOMÔ ?

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Pedro O Podre - jamais vi um nick tão adequado


Teme perder o holerite chapa branca! só isso!!

mas vai perder sim-

trate de comprar um carrinho de cachorro quente para enfrentar os dias negros que se avizinham!

procure a séde da facção criminosa que defende, o PT, e se posicione em frente, no final da tarde e vá vender lá.

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Esse imbecil só vê um lado? o que fez dilma josé dirceu e respectiva gangue, será que terrorrismo é legal? me diga se os filhos de lula são brasileiros, e aonde estudam. vai ler mais pp e faça um comentário honesto, sério, com mais responsabilidade, para bem informar os que não tenham conhecimento dessa corja que se enconrtra noi poder.

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Esse tresloucado semi-analfabeto tem razão em se autodenominar Pedro, o Podre. Tão podre quanto a caterva que ele defende!

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Quando se fala em mortos durante o regime militar, temos que pensar em quem morreu. Um soldado que estava prestando seu serviço militar, não era um "serviçal da ditadura", mas apenas um jovem como tantos outros, que estava fazendo seu dever. Muitos morreram assim. E clientes de bancos, e seguranças de bancos, e pessoas que nada tinham a ver com esta guerra imbecil, travada por um dos lados que acreditava ter a verdade e o povo do lado deles. Tivessem eles ganho esta guerra, como estaríamos hoje? O governo que aí está é uma sombra do que seria um governo totalitário de esquerda. Lula, com certeza, seria um partícipe menor neste esquema, que seria dominado pelos ferozes terroristas de então. Talvez nem estivesse vivo se seus companheiros tivessem ganho. Assim como muitos companheiros de fidel encontraram o paredão...

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Coturno, é vital contar o que realmente aconteceu. Parabéns pela divulgaçào, fui testemunha de tudo isto que voce relatou. Vá em frente, nào desista.
Ë tudo verdade.

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Prezado Coronel,,
Como admirador e nao "seguidor", sugiro que o senhor disponha no final dos nossos comentarios, um comando para que possa ser colocado a idade do comentarista, pois assim a petralhada vai conseguir ver as geraçoes que o nosso blog abriga!!! avante EB!

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