De acordo com o site Congresso em Foco, os ministros José Múcio Monteiro (Relações Institucionais), Geddel Vieira Lima (Integração Nacional) e Reinhold Stephanes (Agricultura) usaram 64 vezes passagens da cota da Câmara. Após ter assumido cargo no governo, em 22 de novembro de 2007, Múcio requereu 54 vezes a verba a que tinha direito quando era titular do mandato pelo PTB de Pernambuco; Reinhold Stephanes (PMDB-PR) se valeu do mecanismo 15 vezes depois de assumir vaga na Esplanada; Geddel (PMDB-BA) utilizou por quatro vezes as passagens da Câmara. O Ato 42 da Mesa da Casa, de 2000, diz que os parlamentares não podem usar a cota de passagens aéreas quando seu suplente estiver em exercício. Leia mais aqui.
......................................................................................................Se estes ministros são capazes de se apoderar de passagens aéreas sobre as quais não têm o mínimo direito, vamos imaginar o que o Múcio não faria em relação a uma empreiteira de obras públicas, o que o Stephanes não faria em relação a uma multinacional de soja transgênica, o que o Geddel não faria em relação a um banco financiador da transposição do São Francisco. Gentalha!
2 comentários
Coronel:
Replyvou repetir, para esses ministros, o que disse a respeito dos parlamentares:
Não valem uma pilha daquilo que o meu cachorro deixa no gramado duas vezes por dia.
Hereticus
CHISTE, disse:
ReplyDireitos sobre cotas de passagem ??? baseado em que ??? se tiver alguma lei que ampare eles estarão agindo com legalidade ou temos que mudar a lei.
(I Coríntios 6:12) “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas me convêm”
Corrupção é uma doença crônica, contagiosa e incurável: corruptos, são placentas que sobreviveram aos abortos da natureza.