Perguntado se o embargo econômico que pressiona a ditadura de Cuba será levantado, o vice-presidente americano Joe Binden foi duro e direto, ontem, em Viña del Mar: "NO!". E completou: “Obama e eu deixamos claro durante a nossa campanha que pensamos que existe a necessidade de uma transição em nossa política a respeito de Cuba, porém todos coincidimos que os cubanos devem determinar seu próprio futuro e devem poder viver em liberdade e com a possibilidade de prosperidade econômica". Leia mais aqui.
9 comentários
É hoje que o Garcia mente suja e
Replyboca fétida, arranca os escassos
pelos pubianos com alicate.
aqui proce ô Garcia
TOP TOP!!!
Coronel
ReplySei não.
Você é uma sentinela indormida...
Ai de nós se você não fizesse esses recortes e colocasse os reis da res pública pelados...
Quanto a Cuba ainda não é desta vez que veremos CUba lançar a plataforma de liberdade CEM ditadura zero
O Obama é antes de tudo americano...
off
ReplyO palhaço beiçola, precisa saber quem é IVES GANDRA MARTINS!!!!
Venezuela no Mercosul, não!
A Venezuela não é uma democracia. Sua Constituição pressupõe apenas dois poderes, sendo um real e outro ilusório.
DIÁRIO DO COMÉRCIO
Ives Gandra Martins - 22/3/2009 - 22h17
Não vejo como possa a Venezuela vir a integrar o Mercosul. A Venezuela não é uma democracia. Sua Constituição, inspirada em professores espanhóis da esquerda radical (CEPS) – não por socialistas moderados –, pressupõe apenas dois poderes, sendo um real e outro ilusório.
O poder real é o Executivo, que subjuga o Judiciário e o Legislativo, e o ilusório é o povo, sempre consultado por plebiscitos ou referendos genéricos. Por outro lado, como não há imprensa livre – no máximo , toleram-se certas manifestações da oposição, logo cerceadas – o ilusório poder do povo é nenhum, pois fantasticamente manipulável e manipulado pelo Executivo.
Essa é a razão pela qual o fanfarrão ditador do país irmão, com seu rosto de orangotango imberbe – a natureza não lhe foi generosa –, em histriônicas manifestações, ataca seus opositores e vizinhos com virulência verbal, quase sempre seguida de efetiva violência, como impedir comícios da oposição nas últimas eleições, retirar poder das regiões onde foi derrotado, invadir portos que se encontram em áreas governadas pela oposição – autorizado por seu "acapachado" Legislativo, o qual se curva, servilmente, a tudo o que pedir, tornando a antiga democracia venezuelana em ditadura típica de uma republiqueta sem perfil.
Ora, o Mercosul exige que seus integrantes sejam verdadeiras democracias, razão pela qual a Venezuela, enquanto governada pelo tiranete introdutor da ditadura bolivariana, de postura circense, não poderá ser admitida na União Aduaneira criada pelo Tratado de Assunção.
A América Latina passa por um período de notória e anacrônica esquerdização, no estilo da fracassada ditadura cubana, com restrições crescentes aos direitos fundamentais. O genocida Fidel – no meu tempo chamado de "Fidel Paredón Castro", pelos milhares de fuzilamentos sem julgamento nos paredões da capital – continua idolatrado pela nova leva de medíocres déspotas que começam a assumir governos latino-americanos. A democracia, pois, adoeceu, no continente, e Chávez é um dos propagadores da praga antidemocrática.
O Senado brasileiro, que mereceu impropérios do verborreico e adiposo governante – ataques deste indivíduo deveriam ser considerados elogios – poderá negar autorização para que aquele país venha a aderir ao Mercosul enquanto não for uma verdadeira democracia, mas sim uma ditadura disfarçada de democracia. Creio que deveria fazê-lo, pois se permitir a entrada desses nossos vizinhos, certamente estará tornando mais instável o Mercosul, que já passa por problemas momentâneos sérios, sobre violentar seu estatuto que, repito, só admite democracias.
Por enquanto, as estrepolias deste ditadoreco, que provocou inflação, desabastecimento e descompassos sociais e econômicos em seu país, são problemas venezuelanos. O que se deve evitar é que se transformem em problemas para o Mercosul e para o Brasil.
Boa Tarde a todos.
ReplyPois é,Coronel, na minha opinião,acho que ninguém pode interferir no sistema político de outro país (haja vista o desastre que foi a invasão do Iraque).
Acredito mesmo que o único país que é salvo,é aquele que se salva a si mesmo; é qdo o povo levanta a cabeça e derruba quem está "montado"...De outra forma, ficará sempre a frustração do próprio povo por não ter feito nada e aquele que tentou ajudar vai ficar sempre apenas como invasor!
Dizem que em Cuba,várias pessoas veneram o "Coma Andante"...Então, eles que fiquem com a "maravilha" de vida que eles tem!Os ditadores da Cuba estão só colhendo o que eles plantaram!
Zinha
Coronel:
ReplyO vice-presidente americano falou:
"os cubanos devem determinar seu próprio futuro e devem poder viver em liberdade e com a possibilidade de [ter] prosperidade econômica".
Isso só será possivel depois que o regime sanguinário dos irmãos Ka$$tros for varrido da ilha.
Hereticus
PS. Para o comentarista das 14:43 :
Obama não é americano, nasceu no Quênia, mas ocupa o cargo de presidente dos Estados Unidos. Ilegalmente, é verdade. Mas êle tem que defender os interesses americanos: o embargo a Cuba só será levantado quando as propriedades americanas confiscadas por Fidel Castro forem devolvidas ou seus proprietários indenizados.
Gracias.....que boa notícia....dá um pé na bunda de 3 ao mesmo tempo, Fidel, Chavez e Lula.
ReplyUAU ! Isso que é vice-presidente! Tem a capacidade de pronunciar com a boca bem cheia aquela palavrinha mágica que nenhum político brasileiro ousa balbuciar - NÃO !
ReplyObama nasceu no Quênia?
ReplyVou confirmar, mas creio que ele nasceu no Havai. É cidadão americano, senão não poderia ser presidente da República dos Estados Unidos da América.
Lilyanne
O Bolivariano da Silva e sua corja querem o levantamento do embargo que não existe pelo simples pretexto de implantarem outras ditaduras a exemplo da cubana.
ReplySe os norte-americanos resolverem pela ditaduras, então estarão agindo fora das boas práticas comercias, ou seja, aquelas em que é necessário ter consumidores.
Num mundo comunista, quem consome é o "estado" e logo, estaremos diante de um monopsônio, ou seja, um único comprador ditando os preços. Como os vendedores não são idiotas, então teremos que fazer os monopsionistas aceitarem ou mercado ou lhes impingir a aceitação do mesmo.
Essa é uma luta desigual em que todos sabemos quem são os perdedores há séculos, ou seja, aqueles que acham que podem dominar o mercado a sue bel prazer. O melhor de tudo é saber que os comunistas continuam subestimando o capitalismo.
Vá lá apedeuta, compre tudo e continue nessa reta. Vejamos na pelo o que sentiram os russos depois de dois séculos de opressão.