O empresário paraibano Roberto Cavalcanti Ribeiro, o suplente que assumirá a vaga do senador José Maranhão (PMDB) por conta da cassação do governador Cássio Cunha Lima, responde a um processo na Justiça Federal por corrupção ativa, estelionato, formação de quadrilha, uso de documentos falsos e crimes contra a paz pública. O caso tramita desde 2004 na 3ª Vara da Justiça Federal da Paraíba e é conhecido no estado como o "escândalo da Fazenda Nacional". Roberto Ribeiro é dono do Sistema Correio de Comunicação, que inclui uma afiliada da TV Record e o jornal Correio da Paraíba. Ele foi denúnciado pelo Ministério Público Federal (MPF) por ser um dos ex-diretores da Indústria e Comércio de Materiais Plásticos (Polyutil), depois transformada em Associação de Participação e Gestão Compartilhada (Plastfort).As duas empresas, segundo a denúncia do MPF, deixaram de pagar um financiamento de R$ 18,8 milhões junto à Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). Leia aqui.
14 comentários
Deixaram de pagar só 18,8 milhões... que gente nojenta!
ReplyCoronel, e tem gente que acha que o Senador Jarbas Vasconcelos estava delirando quando deu a entrevista à Veja. O currículo do senhor que assumirá a vaga de senador PMDB-PB só corrobora com a análise que foi feita. Safra64.
ReplyEsse tem todas as credenciais para se tornar senador.
ReplyCoronel
ReplyHoje o Brasil e a Bolívia assinaram um estranho acordo de cooperação na luta contra os traficantes e contra a droga.
Digo estranho, pois toda e qualquer informação que a nossa PF repassar para a policia bolivariana, estes avisam de imediato os barões da droga, superiormente comandados por evo morales e este avisa chavez que por sua vez avisa seus barões da droga.
Vamos fazer papel de antas! Nós não, a PF.
Agência Estado
"[18 de fevereiro de 2009 - 16h12]
Brasil e Bolívia firmam acordo de combate ao crime
Campo Grande - Brasil e Bolívia assinaram hoje o Termo de Estratégia de Cooperação Policial, acordo para promover o combate ao crime organizado nos dois países. O diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa, e o general Wilge Abel Obleas Espinoza, diretor nacional de Planejamento da Bolívia, assinaram o acordo hoje na presença de 50 autoridades, entre diplomatas, policiais e membros das Forças Armadas brasileira e boliviana."
(...)
http://www.ae.com.br/institucional/ultimas/2009/fev/18/2244.htm
Marechal
ReplyO empresário paraibano reúne todas as condições amorais e intelequituais, para çer çenador da reles-pública, çim.
Coronel
ReplyMai um para o clube....
E o senado já se prepara para passar uma régua na vida pregressa desse suplente.
ReplyMais um para turma do AlibábáLulálá...
ReplyEsse é o político que vota os projetos do alibábáLulálá...
Cheio de processos um verdadeiro 171.
Vai se juntar ao Gin Argelo, Edinho "30%" Lobão, Renan Calheiros, Sarney´s, Romero Jucá, Wellington Salgado, Ideli Salvatti e outros monstrengos.
ReplySai bandido ,entra bandido.Êta Brasil do crime.
ReplyRidículo isso. Tudo dominado.
ReplyMais uma vez fica evidente que a grande maioria do povo brasileiro adora um circo e "tá nem aí" !!!
ReplyEm seu discurso de posse, Maranhão (acusado de abuso de poder político e econômico, compra de votos, conduta vedada e uso indevido de meio de comunicação), disse que "a Justiça fez valer as regras da lei democrática" ao conduzi-lo ao poder no lugar de Cunha Lima e afirmou que preferia realizar a solenidade "na rua", mas que a "rigidez do protocolo" impedia isso. Deveria ter insistido. Era lá fora, misturado ao povão que "tá nem aí", o lugar mais adequado para um corrupto comemorar, simplesmente porque acontecia o desfile do maior bloco carnavalesco do Estado, o Muriçocas do Miramar, onde seus correligionários festejavam com o povão a decisão da Justiça, agitando bandeiras na avenida beira-mar.
Agora eu tenho certeza de que os 84% realmente existem. São os brasileiros que devem viver cantando "tô nem aí, tô nem aí" pois o que realmente vale a pena é "samba, suor e cerveja".
Idiotas somos nós, os 16% que patrocinamos todo este circo com nossos impostos.
E depois dizem que o "Beira-Mar"
Replynão pode ser postulante a um car-
go eletivo,e o "binbin" aqui não é bem-vindo. - Ora, como não? Está
tudo dominado.
Afinal estamos em "Banânia" o país
da bandalheira,onde tudo pode sem
causar espanto.O que causa espanto
por essas bandas e ser honesto.
Abraços.
Filoxera, o texto na realidade deveria ser este:
Reply"Campo Grande - Brasil e Bolívia assinaram hoje o Termo de Estratégia de Cooperação Policial, acordo para promover o crime organizado nos dois países. O diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa, e o general Wilge Abel Obleas Espinoza, diretor nacional de Planejamento da Bolívia, assinaram o acordo hoje na presença de 50 autoridades, entre diplomatas, policiais e membros das Forças Armadas brasileira e boliviana."
Homem Americano