Milhares de trabalhadores ingleses em greve exigem do governo trabalhista de Gordon Brown que tenham preferência nos empregos e que sejam evitados contratos com empresas estrangeiras. Caros
C. Mouro,
Hereticus e demais comentaristas, na hora da crise é cada um por si e o deus mercado por todos?
21 comentários
Coronel
ReplyDiga-me se você já viu:
a) alguém puxar a brasa para uma sardinha que não seja a sua mesma?
b) alguém colocar azeitona em outra empada que não a sua mesma?
O ser humano é e sempre será ególatra, agocêntrico e agoósta.
Ceus!Como o Mundo virou do avesso nestes ultimos 6 meses!!
ReplyCoronel
ReplyConcordo que sejam evitados contratos com empresas estrangeiras! A hora è de crise, muito aperto e, a produção terá de ser nacional ou voltar a ser nacional.
Isso das grandes empresas e fabricas escolherem países onde a mão de obra è barata, pois è explorada tem de terminar.
Só o acordo comercial com a China e que o cachaceiro aperfeiçoou apenas para servir ás classes D e E, levou ao encerramento de inúmeras pequenas e muitas médias empresas nacionais.
Chegou a hora de limitar as importações e produzirem aqui. Claro que tudo è impossível.
Começou hoje com a fraude queniana deixar de importar aço brasileiro para ajudar a indústria americana. Concordo! Com o petróleo de chavez, a mesma coisa.
Nós devemos seguir o exemplo e privilegiar a produção nacional.
Claro que o vagabundo cachaceiro não pensa assim, conforme o ouvi hoje na televisão. Mas ele è louco, dá-se um desconto.
como é aquela música?
ReplyCADA UM NO SEU QUADRADO?
kkk
Lula acha que os de lá devem deixar entrar,porque aqui entra muito pouco.....
E este negócio de mão de obra barata é bom demais,pois nos possibilidade sentir como Marajás comprando porcarias mais baratas e enchendo a sala de gadgets.
abraços
Pô Coronel,o amigo acima quer que volte a funcionar com um velho CP-400,e andar de fusca.
ReplyCoronel,dono do blog e a quem ouso chamar de amigo:
ReplySinto-me honrado que tenha me dirigido uma pergunta diretamente, que ligeiramente editada por mim, fica assim:
"Caro Hereticus: na hora da crise, é cada um por si e o deus mercado por todos?"
1)Sua pergunta dá a entender que para mim o mercado é um deus. NÃO, caro amigo, o mercado não é um deus para mim. Meu Deus é outro, é Nosso Senhor Jesus Cristo.
2)Mesmo sem ser deus (com letra minúscula), o mercado (entenda-se aqui o free-market da língua inglesa) ainda tem a única saída para a atual crise. Ou você vê outra saída? Nesse caso, estará na companhia de Bush, Greenspan, Sarkozy e outros, que só acreditam na livre iniciativa quando não há crise.
3)Aquele sujeito com o cartaz na mão (deve ser um desempregado inglês) quer que vc deixe de raciocinar e passe a agir emocionalmente, ao pensar sobre a solução para o problema do desemprego, que êle atribui à terceirização (globalização) de muitas indústrias.
4)A solução para a crise atual só o free-market será capaz de fornecer. Como, infelizmente, todos os governos do mundo abandonaram o free-market, e são agora socialistas, comunistas, ou keynesianos, essa solução não virá tão cedo. Este é o meu diagnóstico, e a minha resposta à sua pergunta. Lamento que seja tão pessimista.
Um abraço do amigo fiel,
Hereticus
Caro Hereticus:
ReplyA expressão "deus mercado" foi usada por Lula, hoje, no Forum Social Mundial. Disse que o "deus mercado acabou", ao criticar exatamente o "livre mercado".
Um abraço.
Caro amigo Filoxera:
Replysem deixar de insistir que a única solução para a crise global só será fornecida se todos, mas todos mesmo,os governos adotarem o free-market, concordo que uma solução parcial para o desemprego de cada paiz virá do fechamento das importações. Que é uma faca de dois gumes. Exemplo: suponha que os operários alemães, franceses e americanos da industria automotiva consigam pressionar seus empregadores de modo que estes desistam de fabricar automóveis em outros paises. Como ficam os nossos bravos sindicalistas?
Saudações amigas,
Hereticus
Coronel:
Replybem que eu estava desconfiado que você não era o autor da expressão "deus mercado". Não sabia que era do Lula, e usada justamente no convescote sexual do FSM. Mas como só tinha o seu post como guia, cheguei a duvidar de sua confiança no livre mercado. Por isso lhe puz na companhia de Bush, Obama, e Sarkozy. Meu comentário tentava trazê-lo de volta ao reduzido grupo dos que acreditam apenas no free-market. Como apontei para o Filoxera, o protecionismo só pode dar uma solução local ao problema do desemprego, e ainda assim mesmo às custas do consumidor que vê restringida a sua escolha de produtos. O consumidor russo só podia dirigir um Lada (é claro que a Klasse dirigente tinha seus Mercedes...)
Hereticus
Quanto mais leis e entraves burocráticos, maior a ineficiência, a corrupção e a sonegação. Quem sabe o que é melhor para a minha rua sou eu e não o Big Brother de Brasília. O estado existe para nos servir e não o contrário.
ReplyAmigo Hereticus
ReplyEstou totalmente de acordo consigo.
A solução que aponto, terá de ser necessariamente temporária enquanto o mercado mundial se recupera. O noso também. Aliás, as importações um pouco por todo o lado, estão se retraindo, logo, as exportações acompanham esse fenomeno. Depois, como diz e muito bem, só poder escolher uma Lada e ficar na fila de espera? Claro que não.
Sou a favor da economia de mercado, como já anteriormente aqui o afirmei.
Trata-se apenas um paliativo de urgência. Mas com o Brasil, não resulta por outro motivo: as taxas de juros bancárias neste tempo de crise, são altas demais para uma economia e industria com sérios problema de liquidez. Ao contrário do Coronel, elas tinham mesmo de descer até abaixo dos 5%, abaixo da inflação e com redução drastica dos impostos sobre bens de consumo até 80%. Assim ajudaria o mercado de consumo, o desemprego seria cancelado, as industrias escoavam a produção.
O Estado que reduza os gastos! Se começasse por aí, o que è impossível com este louco vagabundo, seria céu de brigadeiro ou quase.
Um abraço
Estou de pleno acordo com o item 4 do Hereticus.
ReplyE ainda acrescento:
Na questão "nacionalismo ou não" da mão de obra, antes de tudo, é necessário que imigrantes ilegais sejam banidos.
Depois, é sempre útil e necessário separar causa e efeito. Emprego é efeito e, não, causa. E é o mercado, sim, que deve determinar a quantidade de empregos.
Uma frase de sentido óbvio de Gorbachov espelha essa história de manter empregos onde não há trabalho: "o governo finge que administra e o povo finge que trabalha". Essa situação não produz benefício algum nem ao país nem ao trabalhador. Nenhum empresário é imbecil para despedir quem trabalha e produz. Lamentavelmente, não é só no Brasil que uma CLT da vida limita o crescimento não só da empresa como, principalmente, do trabalhador.
Não é por nada que o British National Party vem crescendo em ritmo acelerado.
ReplyNa eleição regional de NewCastle, o BNP foi o único partido a crescer. Mais: quadruplicou sua votação, atingindo 27% dos votos.
Alô amigos.
ReplyEsta é a hora das oportunidades...
O país deve chorar miséria para conseguir melhores contratos.
Melhores contratos são custos menores e por consequência melhores possibilidades de vendas com a redução de preço final.
É O LUCRO VOLTANDO.
O que se precisa fazer é otimizar a planilha econômica nesta fase e buscar os novos consumidores,que afinal não morreram ainda,só devem mudar o objetivo de consumo e suas prioridades.
abraços
marolinha na Venezuela?
Replyaqui em www.eluniversal.com:
Denuncian que Pdvsa recortará 3.000 puestos de trabajo
135,5 millones de dólares adeuda el holding estatal a Helmerich y Ensco.
e segue,com uma dezena de perfurações interrompidas por falta de pagamento.
ai meu poço
abraços
Coronel
ReplyJá que falamos no desemprego. A coisa lá pela "reserva" Raposa Serra do Sol, está ficando má.
Os indios acordaram!
Todos em Brasilia, têm empregos garantidos! Mas esqueceram-se dos indios!
"Manifestação de índios da Raposa do Sol - contrárias à demarcação de terras!
Análise escrita por Sem autoria
Índios da Raposa-Serra do Sol veem de fazer manifestação, em frente ao Palácio do Governo de Roraima, contra a demarcação da sua Reserva em área contínua. Uma evidência de que os índios, em boa parte, são pela integração dos indígenas à comunidade brasileira e não pela segregação que só lhes traz prejuízos.
Agora, se sabe, porque se viu e vê, que a maioria dos índios, já há bastante tempo, tinha entendido que só teriam a perder com a demarcação contínua, se expulsos os não- índios da área.
Começaram a compreender o que lhes sucederia com a expulsão dos fazendeiros, quando isso se lhes afigurou iminente, vendo que alguns fazendeiros já se preparavam para retirar-se e começavam a demitir empregados, a maioria dos quais eles mesmos os índios da Reserva. Foi em crescendo, entre eles, o sentimento de desespero e mesmo de revolta, com os votos anunciados do STF, no julgamento da questão suscitada.
Diz-se, na área, que a manifestação vai se repetir, aumentando o número de manifestantes, que poderá alcançar até cerca de 10.000 índios, porquanto eles, lá na Reserva, em maioria, não são muito mais que 15.000.
O raciocínio lógico dos indígenas, ali, é que "os fazendeiros vão perder suas fazendas, mas lhes restará dinheiro para sobreviver; porém nós, os índios, passaremos fome".
No comando da manifestação está a SODIURR (Sociedade de Defesa dos Índios Unidos de Roraima), associação que reúne o maior número de indígenas do Estado.
Para os indígenas ligados à SODIURR, a manutenção dos grandes produtores de arroz na Terra Indígena Raposa Serra do Sol vai impedir o isolamento das comunidades e garantir progresso e desenvolvimento para a região. Sob tal argumento, a SODIURR – OU SEJA, A GRANDE MAIORIA DOS ÍNDIOS - espera que o STF, na sua decisão final, reconsidere a demarcação que só atende aos interesses das ONGs internacionais, que defendem os interesses dos países hegemônicos.
Tem-se, como certo, que a manifestação não foi organizada pelos fazendeiros: estes foram chamados pelos próprios índios, seus empregados, quando alguns já se iam retirando. Acreditam, os que ali vivem, que a maioria dos índios está tão revoltada, que eles, mantida a expulsão dos fazendeiros, poderão chegar às vias da violência."
(...)
http://www.if.org.br/ecos.php
Certamente, os pró-capitalistas estejam se sentindo menores ou envergonhados porque o sistema (deus mercado) faliu. É um grande erro.
ReplyComo tudo o que é feito pelo homem, o capitalismo também tem falhas, assim como a democracia. A falha que causou a crise (como sempre, é preciso identificar causa e efeito) foi permitir que, canalhas comunistas, democraticamente, interferissem no mercado.
Foi Clinton que OBRIGOU as financeiras a conceder crédito a quem não poderia pagar. A crise no mercado financeiro (subprimes e derivativos) foi consequência. As financeiras hipotecárias foram buscar mais e mais recursos no mercado em lugar de executar as hipotecas por inadimplência.
O governo Bush sabia do perigo e tentou barrar essa farra de crédito, porém, uma tropa de choque, comandada pelos senadores CHRISTOPHER DOBB, HILARY CLINTON e HUSSEIM OBAMA impediu qualquer providência neste sentido.
Deu no que deu.
Em tempo: Husseim foi membro da ACORD (http://www.acordinternational.org/), uma ONG de "ajuda" humanitária que usou de métodos terroristas para forçar grande parte dos finaciamentos aos "Sem-Tetos" que causaram a crise.
Filoxera,
ReplyAte antes do governo Collor, o mercado nacional foi muito privilegiado. Nao se conseguia importar nada. A industria brasileira se aproveitou dessa preferencia para produzir o que fosse de pior pelo preco mais caros. Um exemplo clarissimo era os carros, que Collor comparou a carrocas. As fabricas aqui no Brasil produziam modelos ultrapassados por custos atualizadissimos. Nao havia concorrencia. Computador? Video Cassete? Aparelho de Fax? So na muamba.
Quem faturava nessa epoca era os fiscais da receita federal do porto de Santos e do aeroporto de Cumbica. E os empresarios, que mesmo sendo incompetentes, nao tinham com o que se preocupar.
Agora sim foste absolutamente PERFEITO, caríssimo Hereticus:
Reply"Exemplo: suponha que os operários alemães, franceses e americanos da industria automotiva consigam pressionar seus empregadores de modo que estes desistam de fabricar automóveis em outros paises. Como ficam os nossos bravos sindicalistas?"
O fato é que sem concorrência o prejudicado é o consumidor. Todos os não protegidos pela impostura.
Vejamos, se não há importação e se o"o que importa é exportar" teremos teremos que serão criados empregos, aparentemente sim, dado que sem importações e/ou com exportaçãoes o mercado interno fica atendido a menor. Assim, é possivel, segundo a lei da oferta e procura, cobrar preços internos com margem de lucro maior. Ou MELHOR DIZENDO, mesmo havendo um elevado custo de produção por conta dos impostos, ainda assim será possivel manter os empregos dado que os consumidores pagarão maior preço final POR TAL PRODUTO, dada a demanda e oferta disponível. Contudo, outros produtos terão ter reduzidos seus preços para compensar o maior valor relativo do produto protegido. Fabricar moeda não resolve isso, embora a uma análise rápida possa assim parecer. Afinal, a moeda é apenas meio de trocas - os produtos se trocam atraves da troca por moeda - e por tal um preço maior significa maior valor relativo. Ou seja, se todos aumentarem o preço, ou manterem, estaremos exatamente na mesma situação, já se não aumentarem uniformente teremos uns prejudicados por outros tendo seu valor relativo diminuido, fato que destrambelha o mercado e com tal injustiça acaba por prejudicar uns em benefíciode outros. É tolice.
Eu imagino que TODOS têm o direito de trabalhar. Contudo, tal direito não cria obrigação para ninguém. Digo, ninguém é obrigado a dar emprego a quem queira trabalhar (exercer seu direito) pois o exercício do direito depende das potências individuais naturais ou adquiridas. O direito significa que ninguém pode, legitimamente, impedir que quem tem o direito de trabalhar o exerça, legitimamente, por suas próprias potências.
Obs.: O direito de comer não concede direito de entrar num restaurante e se fartar sem pagar, caro Hereticus. Direito significa exercitar livremente as suas legitimas potências, ou haveria ambiguidade (o outro indivíduo limita o o exercicio alheio, daí direito igual para todos. Lembra? o indivíduo solitário não é limitado no exercicio de seu direito. Este só limitado pela natureza. É um outro com o mesmo direito que exige o equacionamento para ser direito igual para todos ou haveria ambiguidade ...e onde há ambiguidade não há verdade, nem lógica. Considero.
É a idéia de que direito cria obrigação que faz com que tontos façam manifestação tão idiota. Se têm o direito de trabalhar, alguém é obrigado a prove-los. No caso então apelam para a idéia da FORÇA, da coerção, e clamam ao, sim, deus Estado todo poderoso e milagreiro, mas que tudo pode apenas pela força para oprimir e coagir, além da capacidade de fazer "mágicas" que depois revelam-se desastrosas.
O culto ao "todo poderoso" deus Estado, a quem os tontos se curvam e se humilham reverentes e sedentos por favores - que ambicionam em troca da postação humilhante - é coisa muiiito antiga. Já o mercado não faz milagres, nada concede a ninguém e tão pouco é uma personagem que se envaideça com espetáculos de humilhação, glorificação por hinos ou preces e quaisquer das demais bobagens dedicadas a deuses com personalidade ...hehehe! O chamado mercado é apenas a iteração entre as pessoas; não é um lugar e nem mesmo uma entidade, mas concretamente as iterações entre individuos que se relacionam. Mercado também não é o mercado financeiro, como por vezes podem sugerir as noticias no linguajar midiático.
Abraços
C. Mouro
Caracoles, o anônimo foi PERFEITO, SUPREMO e genialmente claro:
Reply"O estado existe para nos servir e não o contrário."
è exatamente assim que deveria ser, deveria ser entendido. mas, infelizmente, o Estado é percebido exatamente como um deus todo poderoso que deve ser servido com submissão, subserviência absoluta, para então conceder favores, benesses, milagres e até "justissa çossial" ...é assim que a massa adestrada percebe o Estado - desde os moribixabas e caciques, feiticeiros e ungidos pelas forças do além - sabe-se lá a quantos milênios tal misticismo governante se impregnou nas mentes supersticiosas.
O deus Estado, como todo deus, não serve a ninguém, mas deve ser servido com reverência e submissão. Daí que há hinos para louvar o Estado - como as preces para louvar deuses - há posição de respeito para reverencia-lo em seus simbolos e através de intermediários ...e por aí vai uma rabiola de características comuns a todos os deuses e seus adoradores sedentos por favores. Pois, tais adoradores, cultivam a idéia do "PEDIR PARA CONSEGUIR"pois para isso existem os deuses: para usufruirem da sujeição dos fiéis que ambicionam trocar sua submissão e lambeção tosca pelos favores que almejam do grande e todo poderoso deus.
Entidades supremas não são criadas para servir e sim para serem servidas. Esta é a mistica que encanta os suplicantes de favores divinos.
Abração
C. Mouro
Dr Evil
ReplyAinda faltou fala dos telefones e seu preço proibitivo.
Mas atualmente não há como voltar atrás, pois as multinacionais estão cá instaladas para produção de carros. Já já è o brasileiro malandro e esperto que engana todos. Essa época, creio que pertencerá ao passado.
Mas Dr Evil, as exportações estão cainda não apenas aqui! È um pouco por todo o lado. Aguentar as empresas despedindo, não è solução!
Para mim ela passa pelo mercado interno para manter essas empresas em tempo de crise. Descer drasticamente os impostos sobre os produtos, qualquer produto fabricado aqui talvez mesmo em 80 ou 90% para que as fabricas escoam a sua produção para o mercado interno. Se a qualidade do produto descer, fecha-se de imediato a fabrica.
Para um automovel, ficam apenas 5% de impostos!
È isso que defendo neste regime corrupto e malandro.
Temos que aguentar a economia ajuidando indiretamente todas as fabricas e reduzir também os juros abaixo dos 5%.
Acabe-se com o Estado despesista!
Claro com o louco do lula, isso è impossível. Tinha de ser com militares.
Descer os juros bancários abaixo dos 5%. Os bancos ganharam demais. Não morrem à fome e lá fora com juros irrisorios, eles continuam poderosos.
Aguentar a nossa economia, dar-lhe força, talvez durante um ano ou um ano e meio.
Sou a favor da economia do mercado, do capitalismo. Nada de Estado Previdência como os bolcheviques querem.