- Página virada. Está nos arquivos do Senado documento de 14 páginas em que a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) se manifesta em 1979 favorável ao "esquecimento penal" em relação aos crimes de tortura da época.
- Desarmamento. "Nem a repulsa que nos merece a tortura impede reconhecer que toda a amplitude que for emprestada ao esquecimento penal desse período negro de nossa história poderá contribuir para o desarmamento geral", diz relatório de Sepúlveda Pertence, mais tarde ministro do Supremo.
- Agora.... Quase 30 anos depois, o atual presidente da OAB, Cezar Britto, defende a punição de crimes de tortura.
OAB: anistia ampla, geral e irrestrita.
sexta-feira, 7 de novembro de 2008 às 07:50:00
Do Painel da Folha:
5 comentários
Coronel
ReplyEsquerdopata bolchevique! Agente adormecido, foi acordado para cumprir a missão de sua vida!
Cezar Britto é sobrinho do Ayres Britto, aquele que "foi" petista de carteirinha? AAAAAAAAAAAAh, ssssssssssseeeeeeeeeeei.
ReplyCoronel,
ReplyBoa sacada, Filoxera.
"Lembre-se camarada Brittovsky, Caminhar milhas antes de dormir".
HEHEHEHE.....
Para quem não entendeu, ver o filme "O TELEFONE" , de 1977, com Charles Bronson e Lee Remick.
COP
O sobrinho do motora do Lula,tinha que ser assim.Eles não mudam,pois a esquerdopatia é crônica,e não tem cura.O velhinho comunista Oscar,o futuro velhinho Chico Buarque,e outros teriam que fazer uma terapia de choque:Chico teria que compor e viver em Cuba vendo a banda passar,e Oscar na Coréia do Norte,projetando o mausoleu para o ditador.Ficariam curados em 6 meses.Ser comunista no Brasil é muito fácil.
ReplyCop
ReplyFoi daí que me lembrei. São filmes que marcam, pois bons realizadores transpõem para o cinema a realidade do sub-mundo da informação.
A última vez que algo semelhante aconteceu, foi com o Robert Kenedey, irmão do presidente dos EUA.