Jorge Felix(GSI), Paulo Lacerda(ABIN) e Protógentes Queiroz(PF) podem ser indiciados por falso testemunho, pois mentiram deslavadamente na CPI do Grampo. Todos disseram que houve apenas "cooperação de alguns agentes em levantamentos cadastrais"na Operação Satiagraha.Leia mais aqui.
15 comentários
Segundo a otica petista, elles não mentiram, Coronel.
ReplyApenas, hã, distorceram um pouco a realidade.
Coronel, alguém disse que o delegado tinha alguma paranóia, tudo bem, mas o grande mal praticado por ele foi ter se envolvido com os arapongas da SNI. Agora, talvez ele enxergue o grande erro (ou não). Para o Dr. Paulo Lacerda, o erro fatal foi ter aceitado assumir a direção do SNI: a carreira ficou prejudicada. Desde a época da CPI dos Cartões, o SNI mostra a que veio, e essa mesma CPI deveria ser reativada (ou não). A CPI do Grampo retoma o fôlego. É preciso mudar o conteúdo do SNI, não basta mudar o rótulo. Será que estão acima dos poderes constituídos ?
ReplyFaltam controles efetivos ? A capa da revista Isto É, edição de 17 de setembro de 2008, ano 31, nº 2028, é extremamente objetiva: AS MENTIRAS DA ABIN. As armações do serviço de inteligência do governo para encobrir suas irregularidades. General Jorge Félix: sem controle sobre os seus agentes.
Provavelmente, Coronel, fatos novos que corroboram com essa situação deverão vir à tona. Esse órgão não pode ser valer dos decretos e outros meios que lhe asseguram o sigilo para encobrir irregularidades, utilizá-los em benefício próprio. Não pode eliminar provas. Dificultar a apuração de fatos. Negar o que é real. Evidentemente, não são situações inverídicas, infundadas e improcedentes !
Triste fim desse oficial general, Coronel.
ReplyO GLOBO 17/11
"Eu falei o que se sabia na época", diz Félix
Com essas e outras revelações recentes decorrentes da apuração de irregularidades na Satiagraha, não se sustentam as versões dadas nos depoimentos prestados à CPI, de que teria ocorrido só uma colaboração de agentes da Abin, e de que esses atuaram apenas em levantamento de dados cadastrais e atualizações de endereços. Essa explicação foi prestada inicialmente por Protógenes, que comandava a Satiagraha, mas foi afastado pela cúpula da PF. A informação foi reiterada por Lacerda. Félix ratificou os fatos, mas foi mais cauteloso, ressalvando que havia a possibilidade "improvável" de agentes, por conta própria, terem cometido infrações.
- Eu falei o que se sabia na época - disse Félix, que manteve Lacerda em sua equipe direta, após seu afastamento da Abin.
Lacerda e Potógenes não foram localizados ontem pelo GLOBO.
Segundo as notas taquigráficas pesquisadas, Félix fez uma forte defesa de Lacerda: "É evidente que eu não admito que o Dr. Paulo Lacerda tenha faltado com a verdade. Se fosse assim, nós estaríamos aí diante de um conflito que teria quer ser resolvido rapidamente. É evidente que, para mim, ele não faltou e não falta com a verdade. É um homem sério, digno".
Lacerda testemunhou na CPI que jamais falou com Protógenes sobre a Satiagraha, quando, na realidade, participou ativamente da operação, inclusive orientando os trabalhos na Superintendência da PF em São Paulo nos dias da prisão, como fica claro na gravação da conversa entre Protógenes e seus superiores.
- Com os fatos novos, vamos convidar ou pedir novas informações ao ministro Félix. O Lacerda já foi ouvido e mentiu. Chamar para ele mentir de novo não precisa - ironizou o presidente da comissão, Marcelo Itagiba (PMDB-RJ).
Terminantemente, não gostaria de ser comandando desse oficial general de Madureira (sem qualquer depreciação ao grande bairro da cidade do Rio de Janeiro).
ReplyÉ lamentável a postura. É cruel e além de tudo pratica a justiça da terra arrasada. Não merece a complacência devida, a não ser pela idade senil, fato atenuante às suas atuais condições físicas e mentais. Infelizmente, agoniza e agonizará mais ainda pelo que fez no passado recente. E ele sabe. CRUEL. INFELIZ.
Coronel, essa deve ser a postura adequada em relação ao SNI GSI. Não exite alternativa, uma, sequer.
ReplyFonte: O GLOBO 17/11
Abin não terá acesso à perícia da PF
Soraya Aggege
SÃO PAULO. O juiz Ali Mazloum, da 7ª Vara Federal Criminal, que atua na apuração de supostas irregularidades na Operação Satiagraha, proibiu a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) de acompanhar as perícias da Polícia Federal nos documentos e equipamentos apreendidos há duas semanas no Centro de Operações da agência do Rio. Também proibiu o acesso da Abin aos exames técnicos em celulares e notebooks recolhidos com arapongas e com o delegado Protógenes Queiroz, afastado da Operação Satiagraha.
A intervenção contraria o acordo feito pelo ministro Jorge Félix, da Segurança Institucional, com o ministro Tarso Genro (Justiça), para que a Abin não recorresse à Justiça a fim de impedir o acesso da PF ao material. Félix escalaria uma equipe de oficiais para acompanhar a perícia. Ele advertiu, na ocasião, que no material apreendido pode haver documentos relacionados à segurança nacional. O veto à participação da Abin foi oficiado pelo juiz aos ministros na sexta-feira.
Marechal,
ReplyGato Felix, caminha célere rumo ao telhado, levando consigo, dois outros gatinhos de menor importância.
O telhado do Al Mula 51, vai desabar!!!
Coronel
ReplyEra bom demais ver esses três protetores vagabundos, mentirosos relapsos e contumazes do lula atrás das grades!
Mas com este governo, isso è impossível. Se ainda vivessemos numa Democracia...
Senhor, a minha crença na Justiça do meu País está na miséria prolongada de dois mandatos que a arrastarm para o fosso. O senhor quer que eu acredite que isso acontecerá? Acredito, mas, somente quando o Faraó de Caetés for apeado do trono.
ReplyAntes, de jeito nenhum acredito, poiso séquito que o prestigia, nunca admitirá sequer que tenha soltado flatulências, quanto mais cometido crimes. Lembre-se que o cretino negou todos os crimes dosseus comparsas dizendo que eles cometeram "erros". Não duvide que para salvar a pele de Félix ele ´s capaz de fazê-lo voltar à ativa e dar-lhe o comando do Exército, ou pior, pode mantendo-o na reserva, dar-lhe o Minstério da Defesa, o que será, sem dúvida: cagar a tropa (desculpe, mas, não dá para tolerar essa imundíceies, nem sofrear a língua nessas horas).
Coronel, a pergunta, simples, que NÃO CALA:
Reply- Vale para o GSI SNI ?
Fonte: Coluna CH
17/11/2008 | 14:28
Governo regulariza cartão corporativo
Após 10 meses do estouro da crise dos cartões corporativos que levou a instalação de uma CPI no Senado Federal, o governo resolveu mudar as regras do uso do cartão, o Cartão de Pagamento do Governo Federal (CPGF). Segundo as novas determinações da portaria, publicada hoje (17) no Diário Oficial da União e, assinada pela secretária-executiva da Casa Civil, Erenice Guerra, os saques feitos com o cartão ficam limitados a 10% da despesa anual do fundo e a sua utilização deve ser informada na prestação de contas do órgão. Ainda de acordo com o texto, poderão ser pagas com dinheiro sacado do cartão apenas despesas com prestadoras de serviços, pessoas físicas e jurídicas, combustível, borracharia, pedágios, estacionamento e, “em situações excepcionais, outras formas de despesa, desde que autorizado pelo ordenador da Casa Civil”. A portaria já está em vigor
Coronel
ReplyCollor fechou a ESNI (Escola Nacional de Informações) pois na verdade queria acabar com a informação, pois se acabarmos com a informação acabamos obviamente com a corrupção. Se algo existe mas ninguém identifica ou traz à luz, fica eternamente na penumbra e passa tecnicamente a não existir.
Como conseqüência os experientes em informação e inteligência deixaram os órgãos de informações através de aposentadorias, falecimentos e mesmo demissões pois eram antigos militares da época da repressão e deveriam ser banidos e novos elementos não foram formados.
Resultado, o Brasil não tem mais uma Central de informações ou Inteligência Estratégica, mas apenas uma Central Oficial de Fofocas que interessem a grupos determinados.
Posso garantir que inteligência é diferente de fofoca e sem inteligência nenhum País vai prosperar no mundo atual.
No Brasil de hoje, a coisa mais banal é ver altas autoridades do governo mentir descaradamente. E acontece o que? NADA.
ReplyAcorda Brasil!!!
o barulho que sai desse mato não é briga só de coelhos - é da bixarada toda.
Reply- estão acertando as contas vencidas e a vencerem.
aguia_dourada
E a fatura está chegando...
ReplyCoronel, a fatura será apresentada.
Com provas.
Coronel,
ReplyO imbecil ministro Jorge Armando Felix, desgraçadamente general do nosso Exército, também será indiciado por PREVARICAÇÃO, por ter tomado conhecimento da roubalheira da ABIN no Pará e não ter feito NADA formalmente. Leia a notícia abaixo, a íntegra está no site www.diariodopara.com.br, de 24/8/2008, pg. A-3:
(...) A Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) vive um período conturbado na regional Norte. Denúncias de esquemas de fraudes sendo investigadas e velhos esqueletos do armário da época da ditadura militar querendo ver a luz do sol.
Entre os problemas, a denúncia de que no escritório da agência em Belém funcionários falsificavam e vendiam documentos falsos como certidões de tempo de serviço para serem apresentadas nos institutos federal, estadual e municipal de seguridade social, como INSS, Ipasep e Ipamb, com a intenção de facilitar deferimentos de processos de aposentadoria.
A denúncia foi feita em 2003 ao Ministério Público Federal. O esquema veio à tona depois que a senhora Raimunda de Jesus dos Santos foi até a sede da ABIN, em fevereiro de 2002, reclamar que a certidão de tempo de serviço, que teria sido elaborada pelo servidor José Alexandre Lima Sanches, não fora aceita pelo INSS, no processo de aposentadoria do marido dela, João Barbosa dos Santos. Segundo a denúncia, Raimunda de Jesus informou que José Alexandre Lima Sanches atuava em conjunto com alguém chamado Raimundo de Oliveira de Araújo Filho, que se identificava como oficial de justiça.
As certidões públicas seriam falsificadas com a utilização dos equipamentos e recursos técnicos da ABIN e vendidas pelo valor médio de apenas R$ 150,00. José Alexandre daria os telefones e o endereço da Abin, na rua Gaspar Vianna, no prédio onde funciona o Ministério da Fazenda, para a entrega dos supostos documentos falsificados aos interessados e recebimento dos pagamentos pelo serviço.
No mesmo mês em que as denúncias começaram a vazar, José Alexandre, filho de um ex-funcionário da Abin, foi devolvido ao seu órgão de origem, a Polícia Militar do Pará, onde passou a atuar na Seção de Inteligência da PM, sem que o comando da Polícia Militar tivesse sido informado dos motivos do remanejamento de Sanches. À época, o chefe da Abin no Pará, Gladston Gonçalves Vilela de Andrade, declarou que as supostas irregularidades praticadas por Alexandre Sanches eram "infundadas, inverídicas e improcedentes".
A denúncia, no entanto, não teria sido investigada. José Alexandre Sanches deixou o cargo na Abin com menção honrosa da entidade pelos "relevantes serviços prestados" ao órgão. (...) Em seu relato, o policial militar disse que acreditava que "fosse idôneo" o trabalho de Araújo, que costumava usar uma falsa identificação de oficial de justiça.
Embora a ABIN tenha arquivado as denúncias, a assessoria do Ministério Público Federal informou que todas as denúncias estão sendo analisadas.
E AÍ GENERAL? TEM MORAL PARA APURAR MAIS ESSA DA ABIN, A SUA AGÊNCIA DE BANDIDOS INEPTOS DA NAÇÃO? VAI ENCARAR? SEI NÃO, A COVARDIA É O SEU PUNHAL!
Coronel
ReplyO anônimo das 16:52, colocou muito bem e em poucas linhas a situação em que se encontram os nossos serviços de informação e a razão dessa banalização.
Concordo com ele: "Brasil não tem mais uma Central de informações ou Inteligência Estratégica, mas apenas uma Central Oficial de Fofocas que interessem a grupos determinados."
Por isso as famílias políticas são tão corruptas. Todos devem favores a todos e a Central Oficial de Fofocas altamente lasciva, sem ética nenhuma, mantêm essa baderna.