Contabilidade prescrita.

Da Folha:

O regime militar foi instaurado por meio de um golpe militar deflagrado em 31 de março de 1964.De 1967 a 1974, alguns grupos de esquerda se engajaram na luta armada contra a ditadura. Nesse período se concentram mortes e desaparecimentos de integrantes desses grupos, assim como vítimas de ações da guerrilha.No total, 376 pessoas teriam sido mortas por integrantes do regime militar, segundo o Dossiê dos Mortos e Desaparecidos Políticos e a Comissão Especial de Reconhecimento dos Mortos e Desaparecidos Políticos. Militares reformados afirmam que os grupos de esquerda mataram 119 pessoas em confrontos ou em atentados.

3 comentários

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Coronel

tarso genro è patético quando abre a cloaca!

Como eu gostava de o ver comer seu próprio membro sexual como fizeram ao Tenente Mrendes! Grande palhaço esquerdopata!

"Esquerda armada não é terrorista, diz Tarso

Ministro afirma que, apesar de violência contra ditadura ter sido "um equívoco", ato é "compreensível historicamente".

Mesmo falando em tese, titular da Justiça responde ao presidente do Supremo, que afirmara que crime de terrorismo é imprescritível.

Terrorismo também é imprescritível", diz Mendes
Gilmar Mendes responde à ministra Dilma Rousseff ao lado do ex-presidente FHC: "Direitos humanos não podem ser ideologizados".

O ministro da Justiça, Tarso Genro, afirmou à Folha que os grupos de esquerda que adotaram a luta armada contra a ditadura militar "não podem ser classificados como terroristas". Tarso disse, porém, que a luta armada foi "um equívoco", apesar de essa decisão ser "compreensível historicamente".

"No caso brasileiro, um ou outro ato de terrorismo pode ter acontecido, mas não houve nenhuma organização que usasse os métodos do terror como prática permanente", disse.

Anteontem, o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, afirmou que o "crime de terrorismo é imprescritível", ao comentar o debate sobre eventual punição a torturadores na ditadura. Mendes rebatera afirmação da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil). "Eu, pessoalmente, como cidadã e indivíduo, acho que o crime de tortura é imprescritível", disse Dilma.

Tarso afirmou que "o terrorismo é sempre uma ação bélica que atinge uma comunidade indeterminada de inocentes que estão fora do conflito". O ministro afirmou que leis internacionais e a Constituição "tornam o crime de terrorismo perfeitamente enquadrável" como imprescritível, mas reiterou que as organizações de esquerda contrárias à ditadura não se guiaram por esse princípio. "Houve atos isolados."

(...)

http://www.defesanet.com.br/terror1/400_21.htm

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Conversa fiada este negócio de golpe "militar". Na história tinha uma pá de civís no esquema (governadores, deputados, senadores, prefeitos, empresários, profissionais liberais, etc, etc).

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