O assessor especial da Presidência, Marco Aurélio Garcia, aquele que é o contato do governo Lula com as FARC, com Fidel e com Chávez, além de ser a eminência parda das relações exteriores disse, na tarde desta terça, que a melhor solução para os problemas enfrentados por empresas brasileiras no Equador é um entendimento direto entre os presidentes Lula e Rafael Correa. "Tem muito ministro falando, e quando tem muita gente falando, dá cacofonia", afirmou. Ele disse que a decisão do governo brasileiro de suspender o envio de uma missão ao Equador para negociar cooperação em obras viárias não representa uma retaliação. Celso Amorim, ministro das Relações Exteriores, havia declarado que, se o Equador não pagar os mais de U$ 200 milhões ao BNDES: "Então, vai acabar o comércio entre Brasil e Equador porque o empréstimo é lastreado no CCR (Convênio de Pagamentos e Créditos Recíprocos). Eu não entendo como deixar de pagar porque tem a garantia do CCR, que é uma garantia comercial". Leia mais aqui.
15 comentários
Coronel,
ReplyCom a competência de negociação do Marco Aurélio Top Top Garcia podes ter certeza que será mais um contrato PeTralha Cara-Cu. No qual os equatorianos entram com a cara e o contribuinte brasileiro entra com o resto.
Podes crer, ao mandar o ministro calar a boca é por que vai acertar com o Correa o valor da comissão.
De quanto será a competência de negociação?
Reply50%
40%
60%
façam suas apostas!
isso aqui é um puteiro ou não é?
Coronel,
ReplyQuero ver a cara do Pinóquio quando MarTaxa, Lacerda e Paes perderem a eleição.
Pede começa a descer a ladeira e ir para a fossa.
Tem muita gente falando, isso prejudica o dr Quinzinho? Sera que e por isso que elllle que falar sozinho?
ReplyEste MAG é asqueroso! Figurinha abjeta! Estou contando os dias para qdo nos livrarmos desta corja!
ReplyCoronel
ReplySó faltou escrever que ele è o elo de contato com todos os movimentos guerrilheiros e terroristas da America Latina. Está no livro do Heitor de Paola. Para além de ser o ministro do exterior do Foro de São Paulo.
E tem cartão SILVA!! Faz terrorismo e eu pagando como um otário!
Coronel
ReplyOs nomes das vitimas de correa!
"Os diretores da empresa Odebrecht que tiveram os seus vistos cassados pelo governo do Equador, Fabio Andreani Gandolfo, Fernando Bessa, Luiz Antonio Mameri e Eduardo Gedeon, também já se preparando para voltar ao Brasil nas 48 horas estipuladas pelo decreto. A suspensão dos direitos constitucionais dos diretores da Odebrecht no país, decretada em 28 de setembro, foi revogada.
No decreto, que foi assinado pelo presidente Correa na quinta-feira (9), também foi determinada a saída do país de Newton Goulart Graça, Ricardo Thadeu Gonçalves, José Francisco Farage, Carlos Reis e Devocir Magalhães, funcionários da Companhia Furnas – Centrais Elétricas."
http://www.direitoglobal.com.br/
Isso têm o dedo podre do Lulla e suas cumpanherada.Sempre fico a me perguntar, quanto o Lulla ganha com esses calotes.
ReplyAssassinato + roubo = militância socialista.
Reply"Ad aeternum"
Olavo de Carvalho
Ao longo dos tempos, a militância socialista usou de dois meios preferenciais de luta, juntos ou alternados: o assassinato e o roubo, ou, mais genericamente, a crueldade e o embuste. A primeira fez as glórias da esquerda cubana, o segundo as da brasileira.
Nenhum governo da América Latina pôde jamais competir com o de Fidel Castro em brutalidade, nem com o de Lula em safadeza.
O primeiro ficou no poder por quarenta anos enviando 100 mil cubanos ao outro mundo e mais 100 mil para a cadeia. O segundo mantém-se no alto das pesquisas conservando fora da cadeia todos os que deveriam estar nela – uma longa lista que começa nos ministros que falsificam documentos para legitimar a fragmentação do território nacional, passa pelos familiares do presidente transfigurados em milionários da noite para o dia e culmina nos terroristas estrangeiros aos quais o partido do senhor presidente prometeu e jamais negou solidariedade.
Em qualquer democracia normal, um só dos crimes desse governo – o laudo falso em prol da doação de Roraima, por exemplo – bastaria para levar o presidente ao impeachment e seus assessores ao cárcere. Aqui, centenas desses episódios acumulados provocam, no máximo, uns resmungos preguiçosos, umas gesticulações de vago descontentamento, umas simulações pusilânimes de protesto cívico e, coroando tudo, a firme decisão de não fazer nada.
Nada? Estou sendo injusto. As elites falantes dêfte paíf fazem alguma coisa, e até uma coisa revolucionária, inédita: chamam de 'normalidade institucional' o direito concedido a uma agremiação partidária de roubar o quanto queira, de distribuir a seus cúmplices estrangeiros o patrimônio nacional, de tratar como parceiros e amigos os terroristas que armam e adestram os quadrilheiros locais para que espalhem o terror nas ruas, de destruir a cultura nacional no altar da propaganda comunista e do mais vulgar show business politicamente conveniente, de abafar investigações e censurar notícias, de usar a burocracia estatal como secretaria do partido, de ofender toda semana os sentimentos morais e religiosos da população, de gastar dinheiro público numa orgia carnavalesca onde a esposa de um ministro se esfrega despudoradamente num governador e respectiva digníssima, etc.
Cada um desses episódios daria um livro, como o mensalão deu O Chefe, de Ivo Patarra (www.escandalodomensalao.com.br). Todos juntos formariam uma enciclopédia da patifaria como jamais se viu no mundo. Mas como se convencionou que a soma desses descalabros constitui a 'normalidade institucional', toda alternativa ao presente estado de coisas parece medonha ameaça de golpe, hipótese que inspira um sacrossanto horror e conduz inevitavelmente à conclusão de que o lulismo é uma fatalidade cósmica inelutável: ruim com ele, pior sem ele. E assim vão se passando os dias, o chefe cada vez mais poderoso, os políticos 'de oposição' cada vez mais colaboracionistas, a elite cada vez mais acanalhada e subserviente, a 'sociedade civil' cada vez mais atrelada às ONGs esquerdistas bilionárias, a vontade popular cada vez mais débil, mais fácil de desviar contra alvos fictícios e bodes expiatórios, entre os quais ela própria.
O senhor Lula diz que ele e José Serra inauguraram um novo modo de fazer política. É verdade, com a ressalva de que ele não falava de duas pessoas, mas de dois partidos, gêmeos nascidos do ventre da USP. E esse novo modo consiste no seguinte acordo: nós dois vamos à ONU, pegamos cada um uma cópia do receituário globalista para a destruição das soberanias nacionais e da civilização judaico-cristã e o aplicamos no Brasil à risca, mas fazendo de conta que seguimos duas políticas diferentes e trocando uns tapinhas de vez em quando.
. Como prêmio, a mídia internacional dirá que somos maravilhosos e exibirá ao mundo nossa alternância no governo como prova de maturidade democrática. Os brasileiros, idiotas, dirão que é 'normalidade institucional' e, temendo rompê-la, nos manterão no poder ad aeternum.
www.escandalodomensalao.com.br
Coronel
ReplyO que marco aurélio garcia não diz, è que correa estava a contar com as obras do projeto interoceanico que se inicia em Manaus e termina num porto maritimo no Equador e, essa missão interministrial que o lula ía enviar, era para discutir esse projeto.
Pouca coisa que o garcia depressa vai resolver, pois se envolve centenas de bilhões de dolares, ele vai comer muito! Ele e o correa! E nós otários a pagarmos mais as obras do PAC.
Eu ia comentar, mas depois que li o comentário das 21:42
Reply"Com a competência de negociação do Marco Aurélio Top Top Garcia podes ter certeza que será mais um contrato PeTralha Cara-Cu. No qual os equatorianos entram com a cara e o contribuinte brasileiro entra com o resto. "
Só assino em baixo
Beijo
Sim, o Asqueroso Top-Top Garcia é o chanceler da insana república boliviariana, ainda virtual, mas é um cargo superior hierarquicamente ao nosso chanceler do Brasil.
ReplyAlgum dia nossas oposições irão se dar conta da conspiração diuturna contra nosso Estado dessa corja.
Quando essa corja perde nas eleições, vão para um canto e fecham a cara como se quisessem matar alguém. Outros se vestem de preto, em sinal de luto, pois não compreendem como possa o povo não entender que são os sábios, os melhores, os salvadores etc. dos homens na terra.
ReplyTem psicopatas espalhados pelo mundo mais do que podemos imaginar.
o prazer de defenestrar o Luis Inassio da presidencia sera quadruplo...
Replynuma tacada so nos livraremos do proprio, desse ser inclassificavel conhecido como "Top Top", do colocador de panos quentes geral da republica, o tal do "Tamborim" e do outro la da justica seletiva, aonde petralha nunca eh preso, aquele que nenhuma mae gostaria de ter como Genro...
Coronel
ReplyRecuando no tempo, e vendo como esse panaca do correa já estava ferrando as petroleiras incluindo a Petrobras, e mesmo antes do traidor lula mandar a Petrobras investir forte no Equador.
Sobre o lucro excedente obtido com a produção do petróleo, correa fica com 99% desse lucro. Logo que está lá a fazer a Petrobras em aumentar a produção se só obtem 1% sobre o lucro da venda desse grude?
È trabalho escravo para o correa? Já batemos tão baixo? Trabalhar para aqueçer e não para lucrar? E os acionistas, sabem disso? Que bagunça è essa da Petrobras? Cumprindo ordens do lula e da dilma?
"ENERGIA Medida anunciada pelo presidente Rafael Correa decreta que o Estado ficará com 99% dos lucros extras; hoje, recebe apenas 50%
Claudia Jardim
de Caracas (Venezuela)
ENQUANTO OS principais países consumidores de petróleo e gás acirram a disputa para garantir o abastecimento de seu mercado, alguns governos da América Latina se impõem regras do jogo na contramão dos interesses das transnacionais e das grandes potências.
Desta vez, foi o Equador. "Em nome da soberania nacional" – seguindo os exemplos de Venezuela e Bolívia –, o presidente Rafael Correa determinou que o Estado deverá arrecadar 99% do lucro excedente obtido com a produção do petróleo. Antes, o percentual era dividido igualmente: 50% para o Estado; 50% para a empresa.
"O petróleo é de todos. Jamais voltaremos a perder nossa propriedade", anunciou Correa, ao apresentar o decreto que estabelece um maior controle do Estado sobre os recursos petrolíferos. "O governo da Revolução Cidadã considera que é insuficiente que o Estado equatoriano receba 50% dos lucros extraordinários", avaliou.
A proposta de assumir um maior controle dos recursos naturais faz parte de uma antiga reivindicação dos movimentos sociais equatorianos que foi capitalizada por Correa durante sua campanha eleitoral em 2006. O decreto atinge empresas como Petrobras (Brasil), Repsol- YPF (Espanha), Perenco (França), Andes Petroleum (China) e City Oriente (EUA).
Originalmente, os contratos estabeleciam um preço médio de 25 dólares por barril para um período de 20 anos, ficando o Estado excluído dos lucros extras pelo aumento da cotização do petróleo cru no mercado. Em 2006, os contratos foram modificados, dividindo em partes iguais os beneficios adicionais.
De acordo com o procurador da República do Equador, Xavier Garaicoa, as transnacionais não cumpriram o pagamento de 50% dos lucros extras."