O diretor da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa, afirmou nesta quarta-feira que não sabia da participação de agentes da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) na Operação Satiagraha, enquanto o diretor afastado da Abin, Paulo Lacerda, reforça que a colaboração dos agentes de inteligência foi autorizada pela cúpula da agência. "A atuação da Abin foi legítima. Dentro da Abin, orientações de baixo para cima e as autorizações ocorreram. Se em relação à Polícia Federal não houve isso, eu lamento e imaginava que isso estivesse ocorrendo. Mesmo assim, até agora não vi nenhum ato que pudesse ser imputado ilegalidade na ação dela, muito menos crime", disse Lacerda. Como o não sabia já funcionou com Lula e com tantos outros petistas envolvidos nas maiores ilegalidades, até o servidor público que tem na mão a "máquina de saber tudo de todos" se acha no direito de usar o argumento vencedor da corrupção e da trambicagem neste país. Que pouca vergonha!
23 comentários
Coronel
ReplyUm conselho e um recado para o vagabundo da polícia política ABIN Paulo Lacerda, o diretor da Polícia Federal versão política petralha ás ordens também de lula, Luiz Fernando Corrêa e, o general melancia Félix ,controlador político e orientador da manutenção desta ditadura marxista:
Há vida inteligente por aqui, neste Blog!
Coronel,
ReplyAs notícias abaixo são dedicadas aos desinformados Paulo Lacerda (ex-DPF e ex-ABIN) e general Felix (futuro ex-GSI), que NADA SABEM.
Aviso: Antes de promover os bandidos espiões da ABIN, eles devem SABER as irregularidades praticadas nas respectivas fichas criminais e no MPF.
Notícia completa disponível no site www.correioweb.com.br, de 29/11/2004 ou
http://clipping.planejamento.gov.br/Noticias.asp?NOTCod=165125
MPF investiga chefe regional da ABIN
O recém-nomeado chefe da agência regional da ABIN em Belém - PA, Antonio Cláudio Fernandes Farias, está sendo investigado pelo Ministério Público Federal (MPF) no Pará. A suspeita é a de envolvimento em irregularidades como servidor público. O agente, no entanto, diz ser inocente.
Tom Farias — como o agente é conhecido no Pará — é funcionário da Presidência da República, tendo feito sua carreira no extinto Serviço Nacional de Informações (SNI). Em 1993, três anos após a extinção do SNI, ele foi cedido para o Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet), onde ocupou o cargo de diretor de pessoal por oito anos.
Depois desse período, Tom Farias foi ‘‘devolvido’’ ao serviço secreto. Recentemente, acabou sendo escolhido pelo diretor-geral da Abin, Mauro Marcelo, como chefe da agência regional do serviço secreto em Belém.
É a gestão de Tom Farias à frente da Direção de Pessoal no Cefet de Belém que está sendo alvo de investigação por parte do MPF. A apuração do caso começou em 2002, numa auditoria realizada pela Controladoria Geral da União (CGU).
Na época, a CGU apontou dezenas de irregularidades na gestão do Cefet de Belém e recomendou a instauração de procedimentos administrativos contra os diretores, inclusive Tom Farias. Eram duas as principais suspeitas que pesavam sobre o servidor: adulteração de um documento e envolvimento no desvio de R$ 767 mil referentes a pagamento de estagiários.
Duas semanas atrás, o procurador Ubiratan Cazetta, responsável pelo caso no MPF, resolveu apresentar uma ação de improbidade administrativa contra o chefe do escritório da ABIN em Belém e outras 14 pessoas supostamente envolvidas nos desvios ocorridos no Cefet.
Começaram a aparecer os casos de banditismo dentro da ABIN. Esta notícia está no site www.diariodopara.com.br, de 24/8/2008, pág. A-3:
(...) A Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) vive um período conturbado na regional Norte. Denúncias de esquemas de fraudes sendo investigadas e velhos esqueletos do armário da época da ditadura militar querendo ver a luz do sol. Entre os problemas, a denúncia de que no escritório da agência em Belém funcionários falsificavam e vendiam documentos falsos como certidões de tempo de serviço para serem apresentadas nos institutos federal, estadual e municipal de seguridade social, como INSS, Ipasep e Ipamb, com a intenção de facilitar deferimentos de processos de aposentadoria. A denúncia foi feita em 2003 ao Ministério Público Federal. O esquema veio à tona depois que a senhora Raimunda de Jesus dos Santos foi até a sede da Abin, em fevereiro de 2002, reclamar que a certidão de tempo de serviço, que teria sido elaborada pelo servidor José Alexandre Lima Sanches, não fora aceita pelo INSS, no processo de aposentadoria do marido dela, João Barbosa dos Santos. Segundo a denúncia, Raimunda de Jesus informou que José Alexandre Lima Sanches atuava em conjunto com alguém chamado Raimundo de Oliveira de Araújo Filho, que se identificava como oficial de justiça. As certidões públicas seriam falsificadas com a utilização dos equipamentos e recursos técnicos da ABIN e vendidas pelo valor médio de apenas R$ 150,00. José Alexandre daria os telefones e o endereço da Abin, na rua Gaspar Vianna, no prédio onde funciona o Ministério da Fazenda, para a entrega dos supostos documentos falsificados aos interessados e recebimento dos pagamentos pelo serviço. No mesmo mês em que as denúncias começaram a vazar, José Alexandre, filho de um ex-funcionário da Abin, foi devolvido ao seu órgão de origem, a Polícia Militar do Pará, onde passou a atuar na Seção de Inteligência da PM, sem que o comando da Polícia Militar tivesse sido informado dos motivos do remanejamento de Sanches. À época, o chefe da Abin no Pará, Gladston Gonçalves Vilela de Andrade, declarou que as supostas irregularidades praticadas por Alexandre Sanches eram "infundadas, inverídicas e improcedentes". A denúncia, no entanto, não teria sido investigada. José Alexandre Sanches deixou o cargo na Abin com menção honrosa da entidade pelos "relevantes serviços prestados" ao órgão. (...) Em seu relato, o policial militar disse que acreditava que "fosse idôneo" o trabalho de Araújo, que costumava usar uma falsa identificação de oficial de justiça. Embora a ABIN tenha arquivado as denúncias, a assessoria do Ministério Público Federal informou que todas as denúncias estão sendo analisadas.
Então?Vivem todos de olhos bem fechados.
ReplyNome Próprio
Coronel
ReplyO petralha tarso genro já lamenta e chora pela prisão de um dos seus "peões".
Agência Estado
"[ 17 de setembro de 2008 - 14h04 ]
Para Tarso, prisão de diretor da PF foi 'desnecessária'
Brasília - O ministro da Justiça, Tarso Genro, informou hoje que foi "desnecessária" a determinação de prisão do diretor-executivo afastado da Polícia Federal, delegado Romero Menezes, pelo Ministério Público."
(...)
http://www.ae.com.br/institucional/ultimas/
2008/set/17/1917.htm
Coronel,
ReplyNotícia da Agência Senado:
COMISSÕES / Inteligência
17/09/2008 - 13h27
"Tem uma caveira de burro enterrada na Abin",
afirma Heráclito
Em reunião da Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência (CCAI), o senador Heráclito Fortes (DEM-PI), presidente do colegiado, disse haver "uma caveira de burro enterrada na Abin", referindo-se às dificuldades enfrentadas pela agência. Apesar de manifestar seu apoio à manutenção de um órgão de inteligência no Brasil, Heráclito disse receber diversas manifestações de insatisfação de funcionários de carreira da Abin e defendeu uma ampla discussão sobre a agência.
No mesmo sentido, o deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ) opinou que, "mantendo-se a situação atual, a Abin se auto-extinguirá".
No debate ocorrido nesta quarta-feira (17) na CCAI, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, general Jorge Armando Félix, insistiu para que os parlamentares visitem a Abin e conheçam sua forma de atuação. Na opinião do ministro, é preciso aproveitar a situação atual para aprofundar o debate sobre a Abin e buscar a necessária reformulação da mesma.
Coronel,
Por favor, sem visitas a ABIN... as meninas, os sucos e os bombons corrompem... É melhor visitar o cemitério em frente: é mais produtivo, a putrefação produz gases que vão pra atmosfera... os defuntos não causam riscos à Democracia e ao Estado.
e o ParTido DO PUTEIRO NACIONAL, em vertiginosa desmoralização!!!!
ReplyCoronel, o Senador afirmou que há uma caveira de burro enterrada dentro da GRAMPOLÂNDIA.... havia até escalas para os GRAMPOLÂNDIOS irem trabalhar na operação ... a ABB está mal, mesmo !
ReplyAgência Senado
- Entendo que foi uma decisão acertada da Abin apoiar a Polícia Federal, que também faz parte do sistema de inteligência do país - salientou Lacerda.
O presidente da comissão mista, senador Heráclito Fortes (DEM-PI), lembrou a existência de grampos ilegais em todo o país e disse que há uma "caveira de burro enterrada dentro da Abin", referindo-se às dificuldades enfrentadas pela agência.
O diretor afastado do Departamento de Contra-Inteligência da Abin, Paulo Maurício Fortunato Pinto, que também prestou depoimento, confirmou que a agência cedeu funcionários para trabalhar, por meio de escalas, na Operação Satiagraha. Acrescentou que os pedidos partiram do delegado Protógenes Queiroz, responsável pelas investigações. E declarou que a Abin cedeu equipes de funcionários, que variaram de quatro a oito pessoas, trabalhando em esquema de rodízio.
Coronel, o melancia está jogando para a platéia, tentando uma tábua da salvação, passou a bola para os parlamentares... o troco virá a cavalo (ou burro ?)...
ReplyColuna CH
17/09/2008 | 14:04
Félix diz que Congresso ‘não se
interessa’ pelo trabalho da Abin
o presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou que o país vai dar apoio logístico à Bolívia, a pedido do presidente Evo Morales, para desmantelar grupos armados no departamento de Pando,
Replyja pra desmantelar as quadrilhas de traficantes e bandidos que destroem a familia brasileira, "nem pensar" tambem...
pro cocaleiro tem exercito...
pro cidadao brasileiro, nada...
27 vezes isso Brasil afora !!!
ReplyO organograma novo da PF.
2010 tá longe. Que tristeza.
A CAVEIRA DE BURRO CONTINUA NA MODA, VIVA A GRAMPOLÂNDIA !!!
ReplyLHC É O PROTÓGENES QUE CRIOU O BURACO NEGRO NA GRAMPOLÂNDIA !!!
17/09/2008 | 15:05
Fortes: ‘caveira de burro’ na Abin
Orlando Brito
O general Félix, chefe do Gabinete de Segurança de Lula e o diretor da PF, Luiz Corrêa, ambos em pé, e Fortes, sentado, comanda a reunião
Durante a reunião da Comissão de Inteligência do Congresso de hoje, o senador Heráclito Fortes (DEM-PI), presidente do colegiado, disse que há “uma caveira de burro enterrada na Abin”, referindo-se às dificuldades pelas quais a agência atravessa. Apesar de concordar com a existência de um órgão de inteligência no Brasil, Fortes disse receber diversas reclamações de funcionários de carreira da Abin e defendeu uma ampla discussão sobre a agência. O general Jorge Félix, chefe do Gabinete de Segurança Institucional de Lula, então convidou os parlamentares a visitarem a Abin, já que é preciso aproveitar a situação atual para aprofundar o debate sobre a Abin e buscar soluções para os problemas.
É chegada a hora da reformulação completa dessa Grampolândia ou algo mais grave poderá se suceder... impressionante os depoimentos... muito óleo de peroba!!!
ReplyCoronel, o descontrole então é GERAL ?
ReplyCúpula da PF diz que não sabia de participação da Abin na Satiagraha
17/09/2008
O diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa, afirmou nesta quarta-feira (17), em depoimento na Comissão Mista de Controle de Atividades de Inteligência do Congresso Nacional, que a cúpula da instituição não sabia da participação da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) na Operação Satiagraha da PF.
Fui informado que equipamentos da Abin fazem grampo, diz Jobim
Reply17/09 - 15:37 , atualizada às 15:40 17/09 - Severino Motta - Último Segundo/Santafé Idéias
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BRASÍLIA - O ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse nesta quarta-feira, na CPI dos Grampos, que foi informado pelo Exército que os equipamentos adquiridos pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin), fazem grampos em linhas telefônicas analógicas. De acordo com ele, foram três os equipamentos adquiridos, entre eles a maleta de varredura Oscor 5000. Acompanhe o depoimento ao lado
CPI dos Grampos espera obter provas com Jobim nesta quarta-feira
Depoimento de ex-espião é adiado para final da tarde
Lacerda confirma participação de 52 agentes na Satiagraha
"O que eu afirmei ao presidente [na reunião em primeiro de setembro] é que tenho a informação que estes instrumentos, esses aparelhos viabilizam a interceptação analógica", disse Jobim, afirmando que os dados vieram "do Exército".
De acordo com o Dep Federal Carlos Willian do PTC/MG está havendo uma desestruturação de todo o sistema brasileiro de inteligência, com bisbilhotagens, e lembra que o grampo é só para ações criminais.
ReplySegundo Lula, ele e os petralhas são os mais corretos do pais, ninguem tem mais moral que eles, ninguem entende mais os pobres do que eles, ninguem manteve uma economia tão boa como agora, são os melhores e mais sabidos em 500 anos de Brasil. Com um microfone na mão ele sabe sobre tudo e sobre todos com a maior veemência. Na hora de honrrar as calças que vestem e dar as explicações sobre os ecândalos todos... cartões, desvios de verbas, dolares na cueca, Variglog, mansalão, etc...... daí Lula não sabe de nada, é o total ignorante que todos nós conhecemos.
ReplyComo a justiça pode aceitar esse mantra do "eu não sabia" dessa quadrilha de saqueadores!? Ou a justiça faz parte?
É, Coronel, o Ministro Jobim, categoricamente, desmentiu Paulo Lacerda e Félix (SNI/GSI).
Reply17/09/2008 | 15:55
Jobim e Tiradentes ante o carrasco
Orlando Brito
Jobim depõe tenso, à frente da cena de Tiradentes ante o carrasco
O ministro Nelson Jobim (Defesa), que botou lenha na fogueira do escândalo da grampolândia, finalmente presta depoimento na CPI dos Grampos, após adiá-lo por duas vezes. Foi ele quem revelou a compra, pela Agência Brasileira de Inteligência, de maletas Orson 5000, com tecnologia Motorola. Segundo o próprio Jobim, as maletas possibilitam operações de intercepção telefônicas. A revelação dele desmentiu as sucessivas negativas do diretor-geral afastado da Abin, Paulo Lacerda, no sentido de que a agência não dispõe de equipamentos para espionar pessoas. O depoimento de Jobim é prestado na sala da Comissão de Constituição e Justiça, onde ele chegou demonstrando tensão, como se estivesse no próprio cadafalso. Ao fundo, a sala da CCJ da Câmara é decorada com uma enorme tela de Rafael Falco, em que Tiradentes é retratado ante seu próprio carrasco.
Fonte: Agência Senado
ReplyCoronel,
JUSTIFICA A EXISTÊNCIA DA ABIN ?
"Quero de fato conhecer melhor a Abin para saber em que medida se justifica a existência da agência, o que foi mudado em profundidade depois que ela deixou de ser o SNI (Serviço Nacional de Informação - órgão que funcionou durante a ditadura militar). Gostaria de saber sobre os serviços que a Abin tem prestado, seja para a presidência, ao governo ou à Nação brasileira - disse Suplicy."
Coronel,
ReplyEssa discussão de que as cúpulas do D.P.F., do G.S.I. e da ABIN (Agência Bandida de Inépcia) não sabiam de nada lembra bem aquela máxima popular de que C. de Bêbado não tem dono. Mas a verdade é a seguinte:
A CÓPULA DA PF COM A ABIN DEU UM TRANSPROTOGÊNICO RESULTADO: Lula e sua corja não tem muito o que fazer sobre os futuros desdobramentos que o Caso dos Grampos da Abin no STF vão trazer à tona, ex. desvio de verbas sigilosas (a conhecida VS) para informantes fantasmas (Fontes Humanas, né Fortunato, Trezza DD, Romulo e Salaberry?) e para pagar gastos ilegais e comprar equipamentos inadequados e ilegais. Olha os informantes que voces mantem no INCRA, no MRE, na UnB, no MDA e até no PT-SP...
CORONEL, o país espera pela divulgação dos nomes dos 51 + 1 ARAPONGAS TRAPALHÕES. Isso é imperdível. Esse 1, isolado, É UMA FIGURA ESPECIAL. Esses nomes TÊM QUE SER DIVULGADOS!!!! Esse 1 FICARÁ CONHECIDO NACIONAL E INTERNACIONALMENTE PELAS TRAPALHADAS EM QUE JÁ PARTICIPOU.Por isso, divulguemos os nomes dos 51 + 1 . Esse 1 provavelmente participou da Sátira Agarra !!!
ReplyLacerda confirma participação de 52 agentes na Operação Satiagraha
17/09 - 11:37 , atualizada às 16:39 17/09 - Carol Pires, Último Segundo/Santafé Idéias
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BRASÍLIA - O diretor-geral afastado da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Paulo Lacerda confirmou, nesta quarta-feira, a informação dada pelo diretor de contra-inteligência da Abin, Paulo Fortunato, à CPI dos Grampos, de que 52 agentes da agência estiveram envolvidos na Operação Satiagraha, da Polícia Federal. Lacerda negou, porém, que todos eles tenham trabalhado “diretamente” nas investigações.
FONTE: Diogo Mainardi
ReplyARQUIVO
9/9/2008
Os grampos do ferreiro
Bem antes de grampear o ministro Gilmar Mendes, bem antes de Paulo Lacerda assumir o cargo de diretor-geral, a Abin foi acusada de cometer ilegalidades contra o bando de Daniel Dantas. Ninguém se lembra, mas eu sim.
Uma novidade surgiu há dois meses, uma semana depois da Operação Satiagraha, quando o detetive Eloy de Lacerda, parceiro do ex-chefe da Abin, Mauro Marcelo, foi preso pela Polícia Federal, na Operação Ferreiro, sendo acusado, veja só, de comandar uma rede de arapongas que realizavam grampos ilegais.
Pergunto: as duas operações estão relacionadas?
É um quebra-cabeça, Coronel:
ReplyOperação Ferreiro
Autor: O Globo em 17/07/2008 10:37:37
A Polícia Federal prendeu ontem (16), na Operação Ferreiro, 14 pessoas suspeitas de pertencer a uma quadrilha que fazia grampos ilegais e descobria a existência de quebra de sigilo telefônico e bancário em investigações policiais.
A quadrilha era comandada pelo detetive particular Eloy de Lacerda, preso em sua casa no Pacaembu, bairro nobre de São Paulo, e pelo detetive particular Francesco Maio, preso em seu escritório em Pinheiros. Participavam do esquema funcionários contratados e terceirizados de cinco operadoras de telefonia e pelo menos um funcionário de instituição financeira.
Por R$3 mil, eles ofereciam serviços de varredura em linhas telefônicas para detectar se a pessoa era alvo de investigação policial. Caso o cliente tivesse sido grampeado pela polícia com autorização judicial, ficaria sabendo desde quando. Por R$15 mil, o cliente poderia obter escutas telefônicas ilegais em telefones fixos e celulares de qualquer pessoa por 15 dias. Os envolvidos entregavam um CD com todas as escutas. Na casa de Lacerda, a polícia apreendeu uma Ferrari 360 Modena e uma Mercedes Benz C-180K, além de uma maleta com equipamento para fazer escutas telefônicas ilegais em celulares. A maleta tinha o código 007.
A polícia chegou ao esquema na Operação Bicho Mineiro, deflagrada pela PF de Varginha (MG) no dia 10 para investigar estelionato, formação de quadrilha, falsidade ideológica, evasão de divisas e lavagem de dinheiro entre empresários mineiros. Sete pessoas foram presas na operação.
Os agentes envolvidos na Bicho Mineiro perceberam que alguns suspeitos sabiam que eram alvo de investigação sigilosa. A polícia acredita que a quadrilha tenha atuado para interceptar outras investigações.
- Pelo patrimônio dos envolvidos, a quadrilha atuava há bastante tempo. Acreditamos que eles tenham vendido este serviço em outras investigações - disse o delegado.
Participaram da operação 110 agentes. De 17 mandados de prisão, sete preventivos e dez temporários, 14 já foram cumpridos, além de 28 mandados de busca e apreensão. Três clientes do esquema foram presos em Varginha e já eram investigados na Operação Bicho Mineiro. O funcionário de uma empresa terceirizada de telefonia foi detido em Jundiaí. Os outros dez foram presos em São Paulo. Três ainda estão sendo procurados.
Notícias da ADPF - Notícias Gerais
Coronel,
ReplyDEPRIMENTE a situação do "jeneral" melancia Jorge Armando (o que?) Felix. Nem o cachorro da casa dele o obedece mais... Jobim se comportou como um diABINho, espezinhou o pobre generaleco durante a audiência na CPI dos Grampos...
Felix: faça como a Ministra Marina Silva, saia do GSI-PR com dignidade pelo menos, o Exército o formou com hombridade, e você, imbecil desnaturado, NÃO HONRA A FARDA QUE VESTE, CANALHA! SAI LOGO DO GSI-PR, SEU AMEBA INEPTO E GABIRU!