Tiro no pé.

Por linhas tortas, Tarso Genro, ministro da Justiça, acabou prestando um serviço ao país. Na ânsia de atingir José Dirceu e Dilma Rousseff, seus "oponentes"dentro do partido, acabou lembrando ao país quantos ex-terroristas, que torturaram psicologicamente e participaram de assassinatos, assaltos e atos criminosos estão dentro do governo Lula, inclusive cotados para a sua sucessão. Segundo informam os jornais, está isolado dentro do governo. Lula diz que não fala sobre o assunto, mas elogiou Nelson Jobim, ministro da Defesa, que manifestou-se contra a "desanistia". Agora resta desenterrar os esqueletos que continuam dentro dos armários da esquerda brasileira. São mais de 120.

9 comentários

Coronel,

A maldição contra o Tarso veio a galope!

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Coronel,

Enquanto a quadrilha briga a Febraban aponta queda das expectativas econômicas entre as duas últimas atas do Copom

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Coronel,

Pelo jeito, os ditos Partidos Políticos, aceitam qualquer lixo como candidato. Não filtram seus correligionários e quando a mídia divulga querem fazer jogo de cena, como se não soubessem ou tivessem participação no evento. Só pensam em quantos votos os bandidos podem trazer para a legenda.

Exemplo da manchete de hoje:
DEM deve expulsar parlamentar sumariamente

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CORONEL,
NÃO SEI SE É POSSÍVEL OBTER, MAS CAIRIA COMO UMA LUVA A DIVULGAÇÃO DO CURRICULUM, QUERO DIZER FICHA CORRIDA, CAPIVARA, DE CADA UM DESTES MELIANTES.

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Coronel
O Waltão tá certo, coloquem as capivars p´ra tomar sol. rssssssss
-Querem tanto abrir os arquivos do DOS.

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Coronel

Continuo a não acreditar que tarso genro tenha tido essa iniciativa toda de desenterrar os esqueletos do passado para ferrar os militares que agora se irá refletir nele e nos seus companheiros.

Só lula è que dá ordens por mais estupidas e imbecis que sejam, afinal è o grande chefe ditadorial analfabeto bronco, né?

Reafirmo que independentemente de haver uma luta intestinal entre tarso contra dilma e dirceu, lula aproveitou e meteu a pata, quero dizer, a mão!

Agora como a manobra falhou, diz ou vai dizer que nada de sabia!

Quem não conheça esse vagabundo da politica, que o compre!

Mas quem no desgoverno destre canalha, tem direito a tomar iniciativas? Pensem!

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Recordar é viver
Por ocasião do golpe de 64, o então militante de esquerda Tarso Genro fugiu para Rivera, no Uruguai. O auto-exílio se deu em função das inúmeras prisões decretadas à época. Com o passar do tempo, o próprio Tarso percebeu que ninguém o procurava e nada lhe acontecia. Foi então que ele resolveu contatar José Augusto Brilhante Ustra – advogado em Santa Maria, irmão do coronel Ustra e amigo de seu pai, Adelmo Genro – para saber se seria ou não preso. Na companhia do pai, Tarso Genro viajou de trem de Rivera para Porto Alegre, onde procurou o coronel Athos Teixeira, então secretário de Segurança. Sogro de José Augusto Brilhante Ustra, o coronel Athos garantiu a Tarso Genro que ele não seria preso.

Roendo a corda
Tempos depois, sob a orientação e proteção de José Augusto Brilhante Ustra e Athos Teixeira, o gaúcho Tarso Genro ingressou no Exército, de onde saiu como tenente R/2 de Artilharia. Como verdadeiro poliedro de ingratidão, Tarso Genro, agora ministro da Justiça, tenta colocar no olho do furacão a corporação que lhe deu guarida nos momentos mais difíceis. Contrariando decisões da Justiça e, principalmente, o que determina a lei de anistia, Tarso Genro quer enquadrar os militares no afã de conquistar notoriedade, com vistas à sucessão de Lula da Silva, em 2010. Ora, se trair os que lhe deram proteção e ajuda é algo para se orgulhar, que alguém explique o que é deplorável.

www.ucho.info
06/08/2008

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UM ALERTA AOS BEM INTENCIONADOS

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A situação é grave. Gravíssima. Não há novidades, nem há como ou por que respirar ou se animar com coisa alguma.







Vania Leal Cintra - socióloga
Senhores,
Desculpem-me a intromissão, mas estou achando que está havendo uma certa confusão entre falsas evidências e reais motivações.


A primeira falsa evidência é a de que haja um conflito entre as intenções de Jobim e as de Tarso Genro. Lula não permitiria e não permitirá em seu Ministério um confronto semelhante. (Minha ênfase)
A segunda falsa evidência é a de que as palavras de Jobim permitem supor que não haverá julgamentos dos militares ao afirmar que a Lei da Anistia não será alterada. O que ele diz é apenas que o Executivo não proporá e não apoiará uma alteração da Lei. E não proporá e não apoiará justo porque não convém ao Governo arriscar a pele dos envolvidos em seqüestros, atentados, assassinatos etc. etc. e tal.
É preciso considerar, no entanto, que a proposta estúpida de anular a Lei da Anistia em nada mais tem fulcro que na pretendida legitimação da ação da esquerda à época, levando a que essa ação possa ser avaliada como "necessária" à sociedade e validada sem outras maiores ou menores ponderações. E, ao jogar no colo do Judiciário a questão, Jobim apenas colabora com o que Tarso propõe. Já existem julgamentos em curso. Um Judiciário nacional atrelado aos “princípios do Direito Internacional” não pestanejará em pronunciar como incursos em crimes inafiançáveis e imprescritíveis, os que leis de Anistia não cobrem em parte alguma do mundo, todos aqueles que a Procuradoria escolher e contra os quais apontar seu dedo.
A terceira falsa evidência é a de que o Gen. Enzo não se tenha manifestado. Observem que o respaldo de Jobim são as Forças Armadas, nenhum outro. Portanto, não foi Jobim quem falou tentando acalmar os aflitos com a idéia de que o julgamento dos eventuais acusados de praticarem tortura afeta a totalidade das Forças - foram os Comandantes. Jobim apenas foi o porta-voz. Tenta-se, com isso, apenas separar os milicos “corretos” dos milicos “criminosos”. E, na verdade, o Gen. Enzo não tem que falar ou prestar declarações, uma vez que é subordinado ao Ministro. Esperemos que aja e que comande, que honre o compromisso dado ao “Exército de sempre”, não que gaste a garganta em gargarejos para a imprensa.
A quarta evidência falsa é a de que o debate no Clube Militar é de suficiente repercussão para significar uma reação e atinja amplos setores da sociedade. Ele será apenas a reafirmação das mesmas idéias dos mesmos para os mesmos, um reforço de um desejo de esquecimento, de que se ponha uma pedra em cima dos “erros” de todos contra todos, confundindo a atitude de uns com as de outros.
A quinta falsa evidência é a da ameaça de um efeito contrário ao desejado por Tarso em decorrência de alguma denúncia contra os meliantes do passado e do presente. Essa é uma expectativa que não tem qualquer sentido. É necessária uma pronúncia para que alguém seja julgado. E não haverá denúncia que leve a essa pronúncia, pois não há Promotor Público que denuncie os que estão no Governo e... já foram anistiados.
A situação não parece, pois, melhor ou mais aliviada depois da convocação para um debate (restrito) no Clube Militar ou das declarações espertas de Jobim. Continua tudo no mesmo pé. Em falso. A situação é grave. Gravíssima. Não há novidades, nem há como ou por que respirar ou se animar com coisa alguma.
Talvez haja mais a comentar. Mas, por enquanto, é isso, salvo melhor juízo.

http://www.heitordepaola.com/publicacoes_materia.asp?id_artigo=230

Flávia.

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http://www.ucho.info/

Recordar é viver...

Por ocasião do golpe de 64, o então militante de esquerda Tarso Genro fugiu para Rivera, no Uruguai. O auto-exílio se deu em função das inúmeras prisões decretadas à época. Com o passar do tempo, o próprio Tarso percebeu que ninguém o procurava e nada lhe acontecia. Foi então que ele resolveu contatar José Augusto Brilhante Ustra – advogado em Santa Maria, irmão do coronel Ustra e amigo de seu pai, Adelmo Genro – para saber se seria ou não preso. Na companhia do pai, Tarso Genro viajou de trem de Rivera para Porto Alegre, onde procurou o coronel Athos Teixeira, então secretário de Segurança. Sogro de José Augusto Brilhante Ustra, o coronel Athos garantiu a Tarso Genro que ele não seria preso.

Roendo a corda...

Tempos depois, sob a orientação e proteção de José Augusto Brilhante Ustra e Athos Teixeira, o gaúcho Tarso Genro ingressou no Exército, de onde saiu como tenente R/2 de Artilharia. Como verdadeiro poliedro de ingratidão, Tarso Genro, agora ministro da Justiça, tenta colocar no olho do furacão a corporação que lhe deu guarida nos momentos mais difíceis. Contrariando decisões da Justiça e, principalmente, o que determina a lei de anistia, Tarso Genro quer enquadrar os militares no afã de conquistar notoriedade, com vistas à sucessão de Lula da Silva, em 2010. Ora, se trair os que lhe deram proteção e ajuda é algo para se orgulhar, que alguém explique o que é deplorável.

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