Evo Morales está fundando uma universidade indígena para "descolonizar" a Bolívia, "ideológica e culturalmente". Terá as suas aulas ministradas em aimara, quechua e guarani, idiomas tribais daquele país. Surge, assim, a Unibol, Universidade Indígena Boliviana, financiada por um "fundo indígena", que receberá 15% do imposto sobre hidrocarburetos. Um dos três campi será instalado onde antes funcionava uma base americana de combate ao narcotráfico. Leia mais aqui, ainda em espanhol.
13 comentários
Dia 10/08 começa a limpesa da America Latrina.
ReplySalve o povo Boliano, livre dos esquerdopatas.
Fraternidade dos Andes recusou cocaleros, of all sizes, shapes, forms and races.
ReplyEarthquake to Bolivia where earthquake is due!
ReplyEarthquake to Bolivia to whom earthquake is due!
Unibol??? Não pode, é trade mark de caneta¬¬ Só se pagar pelo uso da marca.
ReplyAff, versão andina do Policarpo Quaresma.
Pergunte aos nativos americanos se querem desnacionalizar(?) os EEUU.Logo agora que são donos de redes de fast food e shoppings Centers.É ruim, heim.Preferem ler Dakota na traseira duma pick-up poderosa.
Ademais, existem termos pra nomear toda a química do petróleo nas línguas citadas?Vai ficar assim: uma palavra em guarani, outra em espanhol, o resto em inglês.
Na USP, curso de Letras, há aulas de tupi.Acho interessante até pra dar verossimilhança em filmes, como o do Hans Staden,e ajuda na grafia de uns 30% das palavras que usamos no Brasil.Também sou a favor da volta do ensino do latim.Está fazendo muita falta.Quem conhece latim domina bem qualquer língua derivada, sem falar que facilita tudo em biologia e medicina.
Mas daí voltarmos à língua geral de antes do Pombal?
Se tivermos algum terremoto nessa área que se seja pra ser o inglês, que facilitaria muito a nossa vida.
¬¬lia
Coronel
ReplyEvo está a colocar em prática o mesmo que o imbecil já fez e contina a fazer aqui: criar universidades unicamente para os MST e seus filhos. Qualquer aluno que entre para essas "universidades" têm de provar que estão ligados a esse movimento terrorista, ou sendo "acampados" ou lutando ainda pelo "acampamento" em alguma fazenda produtiva que irá ser expropriada.
Na outra semana tive conhecimento que uma "fornada " de engenheiros acabou o curso. Quer dizer, não è necessario o estudo fundamental, e como conseguem entender as altas matemática e tudo o ensino académico por vezes de extrema complexidade indexado a qualquer curso?
O nosso ensino já não tem muita fama, mas lançar no mercado de trabalho "engenheiros" de quê? Como fazer bombas, emboscadas, fabricação de armadilhas, produzir explosivos com os simples produtos encontrados à venda por todo o lado?
Tem tanta coisa errrada por aí!
Os militares de 1964 não encontraram o País como milicias fortemente treinadas!
E o paradoxo, è que o próprio Comandante-em-Chefe das nosssas FFAA è o Chefe Supremo desses terroristas, logo, repassando para eles informações confidenciais sobre movimentação das nossas tropas e planos de combate que seus generais melancias lhe vão entregando.
Pô Coronel, batemos mesmo no fundo!
Temos um presidente traidor em várias áreas de soberania nacional.
Alô Boss.
ReplyAs notas falam em TRES UNIVERSIDADES.
Uma é pouco.
O engraçado é que no lançamento desta maravilha moderna,NÃO HAVIA QUEM SOUBESSE AS LÍNGUAS EM QUESTÃO.
Pelo pemos que ousasse um discurso E FOSSE ENTENDIDO.
Vamos renascer a civilização Maia,com sacrifíos humanos e tudo.
Particularmente dou a MAIOR FORÇA PRU INDIO,enquanto estudam aimara,quichua,guarani,nosotros le metemos un palo en en culo.
JOIÔ
abraços
Coronel,
ReplySobre indios e cotas, leia matéria do Correio Braziliense (cadsatro gratituito por enquanto). O PROUNI da indiada virou zorra!
A UNIBOL vai fazer companhia à UNILA, um monstrengo que está sendo urdido pelos petralhas em Foz do Iguaçú. Uma nova universidade federal, com 50% das vagas para argentinos, paraguaios, etc. 50% dos professores serão dos paises vizinhos. Serão prorizados estudos latino-americanos.....
ReplyCoronel
ReplyLi no Estadão de 29 de Julho último esta notícia:
"A Universidade do MST
Embora seja uma entidade que não tem existência legal - o Movimento dos Sem-Terra (MST) continua recebendo cada vez mais recursos do governo para a formação de assentados. Quando o presidente Lula tomou posse, em 2003, existiam 13 cursos universitários para assentados, todos na área pedagógica, e 922 alunos matriculados. Hoje são 3.649 estudantes em 49 cursos que vão da agronomia ao direito, passando por ciências sociais e geografia. Com 54 integrantes, a maioria vinculada ao MST, a primeira turma de engenheiros agrônomos, aprovada por um desses cursos, se forma esta semana.
Os cursos para assentados estão subordinados ao Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera), vinculado ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Esse programa foi criado em 1998 pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, com o objetivo de "ampliar os níveis de escolarização formal dos trabalhadores rurais assentados". Em seus primeiros anos de funcionamento, o Pronera foi dedicado a projetos de alfabetização, ensino fundamental e ensino profissionalizante. A partir de 2003 - no governo Lula - a prioridade foi para o ensino universitário.
Em 2003, o Pronera recebeu R$ 9 milhões. Em 2008, o programa tem um orçamento de R$ 54 milhões, dos quais mais da metade é destinada à educação superior. Além desses recursos, o governo repassa R$ 4 milhões para bolsas de pesquisa. Os cursos para assentados funcionam em condições especiais e suas vagas só podem ser ocupadas por estudantes indicados por comunidades rurais, desde que apresentem atestado do Incra comprovando seu vínculo com a reforma agrária.
Esses estudantes não enfrentam os vestibulares comuns. Não ingressam no ensino universitário por mérito, mas por indicação. E têm um calendário escolar diferenciado, que lhes permite conciliar atividades acadêmicas com atividades no campo.
A maioria também conta com alojamentos especiais e uma ajuda de custo mensal de R$ 300. Têm privilégios que os outros brasileiros, ricos ou pobres, não têm - simplesmente porque estão alistados no MST.
Cursos de formação técnica para assentados são, decerto, importantes para viabilizar a reforma agrária. Mas a transferência de verbas públicas para entidades sem personalidade jurídica, como o MST, gerirem programas educacionais de nível superior, exclusivos para seus integrantes, é uma aberração. O sistema de ingresso nos cursos, por exemplo, determina o baixo rendimento do ensino. Daí, conselhos profissionais resistem em conceder registro aos bacharéis egressos de cursos para assentados.
Na cidade gaúcha de Pelotas, a criação do primeiro curso de medicina veterinária para assentados da reforma agrária foi questionada judicialmente pelo Ministério Público Federal, sob a alegação de que viola o princípio da igualdade no acesso ao ensino público. "O assentado não constitui nenhuma categoria jurídica à parte que justifique a criação de cursos exclusivos. Trata-se de um privilégio", diz o procurador Max Palombo, cuja iniciativa foi apoiada pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária do Rio Grande do Sul.
Outra crítica diz respeito ao enviesamento ideológico desses cursos. Só professores afinados doutrinariamente com movimentos sociais são convidados para lecionar. Com isso, em vez de oferecer formação técnica de qualidade para assentados, esses cursos visam à doutrinação, formando os militantes políticos do MST.
Ao tentar refutar essa crítica, a pedagoga Maria Cristina Vargas, da coordenação nacional do MST, na prática a confirma. "Como todos os cursos da área rural são voltados para as necessidades dos grandes proprietários, nós queríamos algo mais focado nas necessidades da pequena propriedade."
Esquece-se que o agronegócio, principalmente no Sul do País, é baseado na pequena propriedade que obtém altos índices de produtividade porque conta com a assistência de técnicos formados nas escolas tradicionais.
O desvirtuamento do Pronera é flagrante e o dinheiro gasto com ele seria mais bem aplicado na expansão dos tradicionais programas de extensão rural, que realmente qualificam o trabalhador rural e que sempre deram bons resultados."
E assim vai este país...
Coronel,
ReplyPelo jeito da reportagem só falta o governo Lula/PT fornecer um financiamento do BNDES e doar uma Universidade para o Cocaleiro Evo Morales.
Governo Lula/PT um governo de gatunos.
PROUNI
ReplyFraude na concessão de bolsas
Denúncias apontam que contemplados com o Programa Universidade para Todos, do governo federal, teriam se autodeclarado descendentes de indígenas para garantir o acesso ao benefício
BRASÍLIA – Levantamento feito pelo Jornal Estado de Minas em vários estados identificou casos de estudantes que se autodeclararam indígenas e foram contemplados pelo Programa Universidade para Todos (ProUni), mas agora negam ser descendentes ou mesmo que tenham feito a autodeclaração. Muitos se mostraram surpresos ao serem informados de que são identificados como indígenas no cadastro do Ministério da Educação (MEC). A denúncia foi feita ao Ministério da Justiça, em 2005, mas jamais investigada pelo governo. A reportagem obteve cópia do cadastro dos bolsistas do ProUni e entrevistou os autodeclarados descendentes de índios.
A lei que criou o ProUni prevê um percentual de bolsas de estudo destinado a autodeclarados indígenas e negros. Atualmente, entre as 385 mil bolsas ofertadas, 961 foram reservadas para indígenas (0,2% do total). Esse percentual deve ser, no mínimo, igual ao percentual de cidadãos autodeclarados indígenas e negros no respectivo estado. Além de ser descendente de indígenas ou negros, é preciso cumprir a primeira exigência do programa: renda familiar per capita de um salário mínimo e meio para bolsa integral e renda de até três salários mínimos para bolsas parciais de 50% e 25%. A simples autodeclaração, sem a exigência de documentos que comprovem a descendência, abriu brecha para fraudes.
O estudante Andrey de Oliveira Santos foi contemplado com uma bolsa integral para o curso de ciências biológicas na Faculdade Souza Marques, em Nova Iguaçu (RJ). Depois, fez transferência para a Faculdade Gama Filho. Questionado pelo Estado de Minas se ingressou pelo critério de renda ou por ser descendente de índio, foi taxativo: “Não, por renda. Não sou descendente de índio”. Informado de que está incluído na lista de descendentes de índios, exclamou: “Que isso! Não. Está aí? Não. Eu pus isso?”.
Kátia Cristina Viana, que também recebeu bolsa integral, para o curso de direito, em Londrina (PR), afirmou, inicialmente, que ingressou pelo critério da renda familiar. Questionada se seria descendente de índios, respondeu: “É que, tipo assim, eu acho que sou descendente, porque minha avó é meio índia. Eu me considero descendente, mas acho que não é descendente. Eu me considero índia, até mesmo pelo meu cabelo, que é preto, liso, comprido. Só que eu acho que não é”.
SINCERA Niedja Kaliene de Souza foi mais sincera. Ela recebeu bolsa integral e já se formou em pedagogia na Faculdade AD1, na Ceilândia (DF). Questionada se foi selecionada por faixa de renda ou por descendência indígena, respondeu: “O questionário estava malfeito, mal formulado. Aí, com pressa, fui a uma lan house e optei por raça indígena. Só que eu já entrei até com recurso, porque eu não sou, e coloquei lá uma raça que não era minha. Eles mandaram uma carta falando que tudo bem, que iriam pegar pela renda”.
Coronel,
ReplyUnibol - para Dr Evil parece o nome de algum sindicato dos pagadores de "bola".
Mas o que Dr Evil quer saber, e o seguinte: o cidadao que frequentar essa faculdade sera bachareu em que? Qual a utilidade dessa universidade? Formar plantadores de coca? Ou "tomadores" de patrimonio alheio?
Lia,
ReplyVolta do latim?
Com esse ensino "emburrecimento progressivo", inventado por aquele comunistinha de merda, que gracas a Deus ja foi para o inferno, Dr Evil ja ficaria feliz se alguem aprendesse um pouquinho de portugues. Nada muito sofisticado. Apenas o suficiente para conseguir ler e entender um texto. Ja seria muito bom nao formarmos milhoes de analfabetos funcionais.