Melancias.

Da Folha, hoje:

Generais do Alto Comando do Exército se mobilizaram informalmente ontem para dissuadir colegas da ativa a comparecerem à manifestação de hoje no Clube Militar do Rio, em retaliação à tentativa do ministro Tarso Genro (Justiça) de reabrir a Lei da Anistia para punir agentes do Estado que cometeram crimes de tortura durante o regime militar.O comandante do Exército, general Enzo Martins Peri, dizia em conversas informais que a Força só poderia ser responsabilizada se o encontro fosse no Clube do Exército. Feito no Clube Militar, deveria ser considerado "coisa da reserva". A agremiação não é vinculada ao Exército -tem servido para verbalizar irritações que ou são vedadas ou são inconvenientes para os da ativa.No Comando do Exército, em Brasília, houve esforço para reduzir a importância do evento, em que poderão ser exibidos perfis de ministros para identificá-los com a luta armada. Os primeiros da lista são o ex-chefe da Casa Civil José Dirceu e sua sucessora, Dilma Rousseff.

3 comentários

Esse tal Enzo Peri é uma vergonha para a farda. Depois de servir ao acobertamento das contas do casal Lulla, agora tenta fazer a instituição a que pertence se submeter ao jogo político vagabundo dos petistas. Os homens de verdade das FFAA devem desprezar este moleque de recados de Lulla.

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Um comentário postado no Alerta Total:


O grande problema reside no fato de que o Ministério Público Federal, o Congresso Nacional e a Polícia Federal, órgãos que deveriam levar adiante a aplicação escorreita da lei e punir os membros do governo e do PT por associação com o narcotráfico (já que está mais do que provado que o principal fornecedor de drogas e armas ao CV e PCC é a FARC) são instituições de Estado, ou seja, são órgãos estatais que, no fim das contas, acabam se tornando instituições de governo, pois este tem a prerrogativa de indicar seus superiores, que no fim das contas, são aqueles que irão direcionar as ações destes órgãos. No Brasil, e em qualquer país civilizado, existe apenas uma instituição que não é de Estado, mas de nação, ou seja, é instituida quando da formação de uma nação (lembrando que a nação é algo infinitamente superior ao Estado, que é apenas um ente fictício criado para organizar as ações individuais da sociedade, evitando a anarquia). Essa instituição é a Força Armada, que tem como objetivo e razão de existir, a proteção da nação e de seus valores até mesmo contra si própria, em situações como a que vivemos, em que um grupo de marginais toma o controle do Estado, subvertendo os objetivos da nação. Diante disso, caberia às Forças Armadas, neste momento, a aplicação da lei (que nada mais é do que um consenso social, a regra de convivência consentida entre os entes de uma nação), higienizando o Estado atualmente contaminado com indivíduos dedicados à criminalidade, e trazendo à nação sua normalidade institucional. Não fazendo isso, mais do que demonstrar sua conivência com o crime, estão demonstrando sua inutilidade.
Luciano Blandy
http://alertatotal.blogspot.com/2008/08/associao-com-narcotrfico-e-terrorismo-d.html

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Será que até os militares se encontram, agora, a serviço da petralhada descarada, farsante e corrupta?

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