Maluco do megafone ataca novamente.

O maluco que queria derrubar o ministro Gilmar Mendes com o seu megafone e mais 19 gatos pingados, que prega o fim da mídia livre no Brasil, agora está comparando a revista Cambio, que provou as ligações umbilicais do governo Lula com as FARC, com a revista Veja, usando aquele discursinho raso copiado do anão das botinhas cor-de-rosa, do mascate do BNDES e de outras ratazanas que foram defenestradas da grande mídia por negociatas e favorecimentos em troca de polpudas recompensas pecuniárias. O discurso PIG. O imbecil não entende absolutamente nada do media business da Colômbia, para sugerir que este meio de comunicação esteja favorecendo Álvaro Uribe. A Casa Editorial El Tiempo possui, além do jornal El Tiempo, um dos mais importantes do país, a revista Cambio, além de participação na CityTV e a sociedade CEET TV. Neste momento, existe uma guerra política envolvendo a Casa Editorial El Tiempo e outros competidores, pois o governo colombiano está licitando um terceiro canal aberto de televisão. Hoje, apenas dois canais abertos, cujas licenças devem ser renovadas nos próximos meses, atuam no país: a Rede Caracol e a RCN, dominando 96% do orçamento publicitário deste meio e 52% do bolo publicitário. A empresa que edita a revista Cambio está competindo por esta concessão. E está perdendo, pois o senado recentemente aprovou cláusulas que mudam as condições, no meio do processo. Com isso, os dois canais estão conseguindo, com o seu poder econômico e de informação, fazer com que o processo ande com morosidade, pois defendem a tese de que não há lugar para uma terceira rede. Antes de ser a favor, esta matéria pode ser considerada contra Álvaro Uribe(mais de 80% de aprovação), que não ganha nada com a publicação do "Dossiê FARC-Brasil", a não ser um mal-estar diplomático com o seu maior vizinho. Sobre o o ministro das Defesa ser irmão de um dos acionistas da empresa jornalística, vale lembrar que os petistas não tem nada a reclamar, por exemplo, de que o irmão do deputado Maurício Rands(PT-PE), líder do governo na Câmara, tenha volumosos negócios com o governo Lula. Este é apenas um caso, sem falar no filho do Lula que é beneficiado por empresas concessionárias de serviços públicos, como a Telemar, que depois são favorecidas por mudanças na lei para poderem formar a supertele. Já sobre o conteúdo da matéria, o imbecil do megafone não faz contestações. Prefere, o idiota, contestar o canal e não a mensagem, pois esta, como já dissemos, foi atestada como verdadeira por ninguém mais, ninguém menos, do que a Interpol. A mesma Interpol saudada pela vermelhada quando prendeu o Cacciola em Mônaco. Ratazanas? Coturno neles!