Blog: caminho de volta.

O Blog coloca o pé na estrada. De volta, só no início da tarde. Honrem as suas medalhas. Homem Americano, você vai inaugurar um novo espaço que será lançado neste Blog: "Grandes Comentaristas, Grandes Comentários". Sem limite de 1.200. Não vá embora.

20 comentários

A Universidade Federal de Minas Gerais vai adotar, para as provas do vestibular 2009, bônus de 10% na pontuação do estudante que tenha cursado da 5ª a 8ª séries e o ensino médio completo em escolas públicas. O candidato que se autodeclarar negro terá acréscimo de 5%, totalizando 15%. O mecanismo, para ampliar a inclusão de estudantes carentes e egressos do ensino público na instituição, foi aprovado quinta-feira à noite pelo Conselho Universitário.

“É uma forma de ajudar os que chegam perto e não conseguem entrar”, explicam.
.....

Comento:

O Estado oferece cursos de 1º e 2º graus de péssima qualidade. Para corrigir o malfeito, oferece brindes aos alunos despreparados, permitindo, a quem se declarar negro, um agrado maior ainda. Como, segundo o IBGE, mais de 50% da população brasileira é negra (essa é boa!), haja brindes.

Mas depois virá o “day after”. E quando os ineptos estiverem dentro da universidade? Vão continuar oferecendo brindes?

E quando os ineptos receberem o “deploma”, vão trabalhar em quê?

Em tempo: As universidades brasileiras foram dominadas pelo PT.

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Eu tô dizendo:esse Coronel tá com rodinha nos pés.
Nome Próprio

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300 mil acessos!!!!
É o Povo Brasileiro falando.
Äo "Coronel",cidadão sem rosto que ousou deixar o Povo falar, meu sinceros, eloquentes votos de saúde pessoal, que é preciso, e INDEPENDENCIA, para nos levar consigo para uma Pais Limpo.Um Pais Livre.
O Coronel iniciou um caminho novo, diferente. Seu blog não é pautado pelos "resuminhos"de nenhum governo.Nem tem "rabo"preso com ninguem.
Eu, Magda (codinome que revelarei assim que o Coronel precisar), eleitora de uma grande cidade
o abraço, agradecida.
Que a Luz Cristica continue te iluminando!
Magda

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ESPAÇO - I

Caro Coronel,

Não quero nenhuma especial deferência, quero (peço) apenas liberdade para concluir pensamentos que, via de regra, não se limitam a 15 linhas e cuja compreensão escapa ao leitor menos atento quando tenha que fazer leitura fracionada.

Em tão pouco espaço cabem apenas lacônicas expressões que, embora se revistam de notória pertinência, e não menos notória clareza, são insuficientes, como se viu no último post, para esclarecer qualquer coisa.

Não temo tesoura alguma, até porque, como já disse, há outros espaços, embora me sinta plenamente à vontade aqui, contudo não suporto limitações - nem físicas pois apesar de contar com mais de meio século de vida, subo escadas (e desço) sempre correndo e com prazer. Se tiver que ter textos truncados, prefiro calar-me.

Ter que contar palavras para escrever, não se enquadra nos termos das minhas aspirações mais caras. Prefiro o silêncio à emissão de meia palavra. (Detestava máquinas de escrever porque estabeleciam que após o toque da campainha só cabiam 5 caracteres).

Um professor preguiçoso mandou que fizéssemos uma redação estabelecendo um número mínimo de 25 linhas. Eu lhe dei 5 laudas após a transcrição do rascunho e isto durante a aula.

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ESPAÇO - II

O rapaz resolveu que deveria podar-me e deu-me um cinco. Sugeri que relesse minha redação. Recusou-se terminantemente. Prometi aos colegas que ele não daria mais aulas naquela sala. Comecei desmascarando o sujeito que afirmou categoricamente que o fator primordial de coesão do homem em sociedade foi a moral.

Devolvi-lhe na lata que o fator primordial de coesão do home em sociedade foi, é e será sempre o medo. Assentes comigo todos os filósofos orientais, dentre os quais citei Jidhu Krishnamurti. Na aula seguinte o cidadão dá uma resposta a uma pergunta de um colega acerca da derrocada da Monarquia, afirmando também categoricamente que a abolição da escravatura nada teve a ver com a queda do Império. Enfático fi-lo lembrar que Saraiva Cotegipe era a voz mais indicada a dar-nos a resposta, pois, a sua conversa com Isabel Cristina, Princesa Imperial Regente era muito esclarecedora:

- Cotegipe, assinei a lei Áurea. Ganhei ou não ganhei a aposta?
- Ganhou, Majestade, mas perdeu a coroa – respondeu-lhe o Deputado Saraiva Cotegipe.
Evidentemente tal se daria porque a abolição da escravatura retirava da Monarquia a sua sustentação financeira promovida pelos barões do café.

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ESPAÇO - III

No dia seguinte sugeri a todos os colegas que olhassem a apostila fornecida pelo ilustre docente (petista como não poderia deixar de ser) e que verificassem a página 85, o terceiro parágrafo e o quinto período.
Estava lá a minha colocação a qual enfatizara no dia da resposta ao dizer que eram unânimes na mesma posição Haddock Lobo, Vicente Tapajós, Antônio José Borges Hermida e se duvidasse até Elza Nadai se do assunto tratasse, pois não conheço obra de Elza Nadai tratando de História do Brasil, mas, de História Geral, por sinal, excelente trabalho.

O pior veio depois, porque tentando retalhar-me na prova final, um seminário, falei por mais de meia hora sobre o tema sem adentrar uma linha sequer do assunto e ao ouvir a pergunta capciosa:

- Sim, e quando vamos chegar ao Brasil?

Respondi irônico:

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Coronel:

parabens pela iniciativa "Grandes Comentarios"

Hereticus & The Sea Serpent & Lemuel Gulliver & McAvel & Madame Triple-X

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ESPAÇO IV

- Chegaremos ao Brasil a 14 de janeiro de 1908 bordo do Brigue Voador, mas ficaremos aportados ao largo da baía da Guanabara (os plebeus não poderiam desembaraçar antes da chegada do Príncipe), aguardando a chegada de sua majestade, O Príncipe Imperial Regente até o dia 8 de março.

É verdade que não obtive a nota máxima do professor, mas recebi a máxima da turma porque desmascarara o falso preceptor.

Evidentemente não é plausível fazer comentários muito longos que incomodem quem lê, assim, convém limitá-los, entretanto, o excesso ao ponto de tolher a compreensão textual, ou prejudicar a gramática, não é recomendável, além do que teríamos algo até inferior à proposta do Fausto Silva: “Se vira nas 15!”

Viu que exercício difícil é narrar até uma coisa inútil dessas acima?

Obrigado!

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Em tempos bicudos nada melhor que rir um pouco.

Descobri um barzinho com nome sugestivo: "MAMÃE NÃO ME AXA" Quem quizer pode copiar não existe registro de dominio.

kakakakakakakakakakakakakakakak

COLLOR 2010 - VICE - KATIA ABREU

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Fica Homem Americano, leio todo dia aqui.
Não posto muito, mas quando o tema me estimula...

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Ação propõe punição contra dois coronéis

O Estado de S. Paulo

Ministério Público pede que Justiça os declare responsáveis por torturasO Ministério Público Federal entrou ontem com ação civil pública pedindo à Justiça que declare os coronéis do Exército Carlos Alberto Brilhante Ustra e Audir Santos Maciel responsáveis por torturas, mortes e desaparecimentos e os obrigue a ressarcir à União o dinheiro gasto com indenizações (R$ 7 milhões) a 64 famílias de mortos e desaparecidos políticos entre 1970 e 1976, período em que comandaram o Destacamento de Operações de Informações (DOI) do antigo 2º Exército, em São Paulo.



É a primeira vez que o Ministério Público propõe uma ação civil buscando a punição de militares envolvidos com a repressão política no regime militar. Assinada por seis procuradores, a ação pede ainda à Justiça que as Forças Armadas revelem os nomes de todas as vítimas do DOI, não só os dos mortos e desaparecidos, mas também os das pessoas interrogadas, e informem as circunstâncias das prisões e demais atos de violência.



Os procuradores pretendem que sejam tornados públicos os documentos relativos ao DOI. Por fim, desejam que os coronéis sejam proibidos de exercer qualquer função pública. “Os nomes indicados na ação são os que constam do livro Direito à Memória e à Verdade, da Presidência da República. Em um segundo momento vamos propor ações contra os demais integrantes do DOI”, contou a procuradora da República Eugênia Augusta Gonzaga Fávero.Eugênia explicou que a ação civil não impede outras na área militar e criminal contra os réus. Ela sugere que seus colegas da área criminal processem os militares por ocultação de cadáver, pois se trata de crime permanente, ou seja, que ainda é cometido em relação aos desaparecidos. Também propõe que o Ministério Público Militar tente cassar as aposentadorias dos acusados, declarando-os indignos do oficialato.
“Só com a verdade, a justiça e a reparação se impedirá a repetição do que houve”, disse Eugênia. Para Ivan Seixas, da comissão de familiares de mortos e desaparecidos, “pela primeira vez a Justiça terá de tomar uma posição sobre esses crimes”.


PESO MAIOR

“Vou esperar a manifestação do juiz sobre a ação antes de me pronunciar, mas é evidente que esta ação tem um peso maior, por ter sido proposta pelo Ministério Público, do que as outras contra meu cliente”, disse o advogado Paulo Esteves, que defende Ustra. O coronel responde a duas outras ações movidas por ex-presos e seus familiares. Ele chefiou o DOI de São Paulo de 1970 a 1974. No período, 47 pessoas morreram sob a responsabilidade do órgão.




Maciel, o outro acusado, sofreu um acidente vascular cerebral segunda-feira e está internado no Rio. Chefiou o DOI de 1974 a 1976, quando 17 pessoas morreram, entre elas o jornalista Vladimir Herzog. “Hoje ninguém sabe que ele (Herzog) era um jornalista como qualquer outro. Associou-se à sua pessoa uma figura de renome. Prêmio Vladimir Herzog - para um judeu, apátrida, que nem brasileiro era”, disse Maciel ao projeto História Oral do Exército.

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Novas gravações comprometem senador de GO Marconi Perillo
Procurador-Geral da República investiga se houve tráfico de influência em conversa telefônica entre Marconi Perillo e desembargadora, gravada pela Polícia Federal. ÉPOCA teve acesso exclusivo à transcrição do diálogo




DESEMBARGADORA: Alô.


MARCONI: DESEMBARGADORA tudo bem?


MARCONI: Ohh, ta entrando hoje uma rescisória com pedido de liminar, contra a PREFEITURA DE ITUMBIARA.


DESEMBARGADORA: Contra a prefeitura?


MARCONI: É, então ta entrando, e parece que foi distribuído para Vossa Excelência.


DESEMBARGADORA: Que Vossa Excelência o que? O problema é o seguinte, o interesse é conceder ou negar a liminar? Contra né?


MARCONI: Negar. Negar.


DESEMBARGADORA: O problema é que eu tô de férias em janeiro, se foi distribuído hoje, eu vou ligar para o assessor, pois eles estão trabalhando hoje e amanhã.


MARCONI: Já foi distribuído.


DESEMBARGADORA: Pois é, então pegar e negar, porque se não vai pro presidente


MARCONI: A senhora quer anotar o número do processo.


DESEMBARGADORA: Quero.Eu vou ser presidente dessa Câmara, a Segunda Seção Cívil. MARCONI: Já ta na mão da senhora, já ta distribuído.


DESEMBARGADORA: Pois é, é da Segunda Seção Cível, ou é do Órgão Especial.


MARCONI: Órgão Especial ou Seção Cível? (parece estar perguntando para outra pessoa) MARCONI: Seção Civil, viu.


DESEMBARGADORA: Ah tá, é melhor, pois é, porque eu que vou ser presidente, mas como eu tô em festa de férias, aí fica sendo o DESEMBARGADOR FELIPE, e aí vai pra ele despachar então.


MARCONI: A senhora tem que resolver hoje.


DESEMBARGADORA: É melhor, é


.MARCONI: A senhora quer anotar o número?"




A proximidade entre a desembargadora e o hoje senador Marconi Perillo vai além do fato dele tê-la nomeado para o cargo. Beatriz Figueiredo é casada com o padrinho de batismo de Perillo, Marcos Laveran, que também foi flagrado nas escutas telefônicas. Antes de passar o telefone para a desembargadora, o padrinho ouviu uma prévia do pedido. Laveran trabalhou como funcionário do gabinete da mulher até a resolução que pôs fim ao nepotismo nas repartições do Judiciário. Na transcrição, o nome dele foi reproduzido pelos agentes federais como Laverã.
"DR. MARCOS LAVERÃ: Tá na mão de quem?


MARCONI: Tá na mão aí.


DR MARCOS LAVERÃ: Oi?


MARCONI: Ta na mão, ta na sua mão aí. Ta nas mãos da desembargadora.


DR MARCOS LAVERÃ: Tá bom.


MARCONI: Você quer anotar o número?


DR MARCOS LAVERÃ: Quero, você quer falar direto com ela ou não?


MARCONI: Ela ta aí perto do Sr?


DR MARCOS LAVERÃ: Tá.


MARCONI: Não eu prefiro... aé, eu falo com ela então. (parece estar meio contrariado)


DR MARCOS LAVERÃ: Não, você que manda.


MARCONI: Não, é porque eu não queria... bom, tudo bem eu falo.


DR MARCOS LAVERÃ: Sabe o que que é? MARCONI: Ahhh.


DR MARCOS LAVERÃ: Porque hoje não deve ter nada, por que ela vai viajar daqui a pouquinho. MARCONI: Foi distribuído hoje uma liminar para ela.


DR MARCOS LAVERÃ: Não, então tem que conversar com ela aqui mesmo.


MARCONI: Deixa eu falar com ela então


DR MARCOS LAVERÃ: Por que ela vai viajar daqui a pouco.


MARCONI: Ela vai para onde chefe?


DR MARCOS LAVERÃ: Ela vai pra Aparecida.


MARCONI: Ah então tá bom.
(...) conversa sem interesse para investigação
DR MARCOS LAVERÃ: Eu acho que é melhor conversar com ela agora, porque aí qualquer coisa que precisar ela passa pra mim, eu to aqui junto, aqui."


Leia mais aqui:

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,5855,00.html

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Virou caixeiro-viajante, mizifio?


É estrada dia sim outro também.
Será que agora é coronel da polícia rodoviária federal?:/


Pela longaaaa estrada da vidaaaa
vou correndo e não posso paraaaar.
Na esperança de ser campeãoooo, alcançando o primeiro lugar....


¬¬

LIa

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Homem Americano,dei um ufa! ao ler sua resposta.Pensei que poderia estar à caminho uma espécie de Chávez bloguista,sacumé?Ficar horas escrevendo um texto.rsrsrs.Mas, passo a gostar ainda mais deste blog,pois não é engessado,tem vida,muda,se adapta,é bem orgânico.Agora,Homem Americano:que colher lhe deu o Coronel,hein?Tô com invejinha...,sniff.Estou de brincadeira,ande por onde quiser,mas não saia daqui.

Nome Próprio

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Coronel

Muito me ri com o comentário cheio de boa disposição da Lia. "Virou caixeiro-viajante, mizifio?" Humor terrível!

Outra coisa. Li que o ex-guerilheiro Carlos Minc Baumfeld é um ecologista baderneiro, usando constantemente roupas espalhafatosas, petista que se consagrou defendendo, além do meio ambiente, a descriminalização da maconha e os direitos de homossexuais e travestis. Foi ele o autor do ofício enviado ao presidente Lula e ao ministro da Justiça, Tarso Genro, pedindo a retirada imediata do porta-aviões americano USS George Washington das águas brasileiras por carregar material nuclear. Logo, anti-EUA primário!

Ao ler seu curriculo, deparei-me com o seguinte: "Tem mestrado em planejamento urbano e regional pela Universidade Técnica de Lisboa (1978)" (Verdade Sufocada)

Bem, essa história está muito mal contada e mais, se ele tem esse mestrado, ele foi simplesmente administrativo, ou seja, "oferecido" pelo Partido Comunista português, sem que tenha estudado para tal. Investiguem!

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Nome Próprio,

Agradeço a gentileza. Não consigo mais viver sem isso aqui. Observe que meus comentários não têm hora determinada. Respiro essa atmosfera maravilhosa de liberdade a qualquer hora. Sorvo os conhecimentos com prazer intraduzível.
Nosso Comandante em chefe, honarabilísimo Coronel e sua terna Nariz Gelado (pensa que não sei que nos acompanha. Errado: eu sei. Acertei?. Obrigado por interceder por nós. É a nossa advogada junto ao chefe) são gentís o suficiente para que nunca os abandonemos.

Estaremos a postos como a sentinela.

Brasil acima de tudo!

Estou com um trabalho muito grande para fazer, eis porque não me debrucei sobre o caso Carlos Alberto Brilhante Ustra, contudo deixo-lhes um pequeno enfoque jurídico:

As leis especiais não perdem os seus efeitos por haverem sido revogadas. Os cretinso invocam a legislação dos dias presentes para sufocar o Coronel Ustra, contudo dreixam de lembara que a lei especial vigente á época de seus crimes não deixou de ter efeitos por força do disposto noa rtigo 3º do Decreto Lei 2.848 de 07 de dezembro de 1940. Verbi gratia:

Art. 3º - A lei excepcional ou temporária, embora decorrido o período de sua duração ou cessadas as circunstâncias que a determinaram, aplica-se ao fato praticado durante sua vigência.

Isto é o suficiente para sancionar Lula et caterva (Minc -parece nome de bala -, Dirceu, Genoíno - este é errado até no nome -, Dilma Dossiê, Diógenes e uma saraivada de canalhas que o acompanham).

Quanto ao Coronel Ustra estava no exercício árduo de manter a paz social assegurado pelo dever que cumpria em limpara as ruas retirando delas a escória terrorista que se instalara desde a volta de Prestes e Olga Benário, quando planejaram a Intentona Comunista, que graças a Deus fracassou, mas, infelizmente ceifou vidas precisosa de militares enquanto dormiam. Disto os cretinos não lembram. A esses heróis não reverenciam, mas prestam longas homenagens a cretinos vagabundos como Guevara e Lamarca. Deveriam estar em Cuba prestando justa homenagem ao ídolo deles.

Ustra cumpria função de Estado. O exercíco do dever é uma honra para homens da sua têmmpera, da mesma forma que o criem é para os guerrilheiros, cuja melhor definição se encontra no mini-manual do guerrilheiro urbano de outro covarde, o Carlos Marighela, curiosamente disponoibilizado no site dhnet (leia-se, ainda que por absurdo, Direitos Humanos na Internet)

Vejam:

"O guerrilheiro urbano tem que ter um mínimo de entendimento político. Para conseguir isto tem que ler certos trabalhos impressos ou mimeografados, como:

Guerra de Guerrilha por Che Guevara Memórias de um Terrorista Algumas Perguntas dos Guerrilheiros Brasileiros Sobre Problemas e Princípios estratégicos Certos Princípios Táticos para Camaradas Levando em Conta Operações de Guerrilha Perguntas Organizacionais O Guerrilheiro, Jornal dos Grupos Revolucionários Brasileiros Qualidades Pessoais de um Guerrilheiro Urbano O guerrilheiro urbano é caracterizado por sua valentia e sua natureza decisiva. Tem que ser bom taticamente e ser um líder hábil. O guerrilheiro urbano tem que ser uma pessoa preparada para compensar o fato de que não tem suficientes armas, munições e equipe"

Santas criaturas a quem Ustra deveria tratar com carinho, dar vcolinho e fazer nanar.

Prossegue a honrada cartilha de crimes:

"A acusação de "violência" ou "terrorismo" sem demora tem um significado negativo. Ele tem adquirido uma nova roupagem, uma nova cor. Ele não divide, ele não desacredita, pelo contrário, ele representa o centro da atração. Hoje, ser "violento" ou um "terrorista" é uma qualidade que enobrece qualquer pessoa honrada, porque é um ato digno de um revolucionário engajado na luta armada contra a vergonhosa ditadura militar e suas atrocidades."

Isso aí dispensa comentários. Cabe no entanto uma pergunta: será que os que atacam o Coronel já leram isso aí? será que o Comparato já leu? Ou será que concorda com isso aí?

Prossegue o manual dos anjinhos:

"Antes de qualquer ação, o guerrilheiro urbano tem que pensar nos métodos e no pessoal disponível para realizar a ação. As operações e ações que demanda a preparação técnica do guerrilheiro urbano não podem ser executadas por alguém que carece de destrezas técnicas. Com estas precauções, os modelos de ação que o guerrilheiro urbano pode realizar são os seguintes:

a. assaltos

b. invasões

c. ocupações

d. emboscadas

e. táticas de rua

f. greves e interrupções de trabalho

g. deserções, desvios, tomas, expropriações de armas, munições e explosivos

h. libertação de prisioneiros

i. execuções

j. seqüestros

l. sabotagem

m. terrorismo

n. propaganda armada

o. guerra de nervos"

Isto aí está no site de direitos humanos.

Permitam-me continuar meu outro trabalho, pois o sangue está se alastrando sob a minha cadeira.


Fiquem com Deus.

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Caro Nome Próprio

Temos muito que conversar um dia, se esse dia chegar. Quanto ao Coronel Ustra, cometeu apenas um erro na sua nobre missão: foi deixar vivos os bolcheviques terroristas que interrogou!

Só isso!

Um abraço

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Filoxera, desculpe-me.

O "h" tem a ver com Homem Americano. Trata-se de erro ao enviar a mensagem, erro ao selecionar o modo auto completar do meu navegador (avantbrowser) erro do qual somente agora tomei conhecimento (afazeres em excesso). Peço-lhe que me perdoe a falha, pois me dirigi ao comentário de "Nome Próprio", nosso nobre colega daqui deste blog maravilhoso, onde as regras adaptam-se aos seus comentaristas, com o respeito e o acolhimento generoso de nosso Coronel e sua digníssima, Nariz Gelado.

Quanto à eliminação pura e simples dos cretinos, asseguro-lhe que estaríamos confrontando o nosso próprio direito a um justo procedimento jurídico.

Rui Barbosa, insígne jurista baiano, notório pela cultura e pelko procedimento impecável diante dos pricípios que regem os bons operadores do direito, disse certa feita:

"Advogado, afeito a não ver na minha banca o balcão do mercenário, julgom-me no dever de honrar a minha profissão como um órgão subsidiário da justiça, um isntrumento espontâneo das grandes reivindicações do direito, quando os atentados contra ele ferirem diretamente, através do indivíduo, os interesses gerais da coletividade."

Dizia-nos Rui, com estas palavras, que não concordaria com um julgamento de exceção porque seria declinar do mais elementar direito de defesa. Aceitar um julgamento em quenão se assegurasse ao acusado os mais profundos e me3lhorers instrumentos de defesa de modo a não permitir um julgamento injusto, seria o mesmo que consolidar referendando a injustiça. Defender um desafeto, por mais criminoso que seja, é um princípio geral do direito para que não se cometa injustiças. Assegurar que mesmo o inimigo tenha o amparo constitucional, este elevado à categoria de princípio fundamental, é garantir a quem quer que seja que seu direito nunca poderá ser negado; que nunca será violado o direito ao contraditóriom e à ampla defesa. Acredite: naõ há norma mais importante dentro do nosso ordenamento. Esta garantia constitucional assegura-nos o direito à vida que parece ser negado ao estrangeiro em trânsito se interpretado restritivamente o caput do artigo 5º da Cosntituição Federal.

Que sejam julgados, mesmo agora, os cretinos porque a lei de anistia que não serve aos militares, também não pode servir aos assassinos terroristas que batem no peito e dizem terem sido guerrilheiros e terroristas e que assumem que pegarm em armas e se vangloriam, quando deveriam, para servirem de exemplo aos nosso jovens em formação, repudiar seu passado de crimes.

Até breve

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Caro Homem Americano

Então o meu comentário è dirigido para o senhor. Aliás esse tema è sempre atual e sempre em permanente mutação. Caberá dificilmente ás autoridades estar um passo à frente, o que è práticamente impossível. Mas aprende-se sempre algo com as falhas na segurança, pois ela nunca è estanque.

Até breve...espero!

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