Bem à direita, Diego Hypólito, melhor ginasta do Brasil, que está internado no Rio tentando curar uma dengue, contraída na Zona Sul. À esquerda, o grande financiador do aedes aegiPTi, Luiz Inácio Lula da Silva, que cortou verbas da saúde para fazer o PAN.
17 comentários
Covarde, Lula não encara uma TV para usar seu podre carisma no sentido de arregimentar forças e convencer o ignorante povo que o elegeu a contribuir decisivamente na erradicação dos focos do mosquito.
ReplyÉ uma marionete de um projeto de poder ancrônico sob todos os aspectos. Inclusive no sanenamento básico mental da sua "equipe", melhor dizendo é quadrilha mesmo.
Como se provará ao fim e ao cabo.
Sharp Random
Coronel,
ReplyGostaria de ler em Blog,uma matéria
sobre essas indenizações do Bolsa-Ditadura,porém mais esclarecedora.
Quem foi e quanto recebeu,acredito tem muito aih que tá recebendo e passando por arauto da honestidade.
Camaleão
No final os dois são apedeutas sugadores do dinheiro público.
ReplyPergunte a qualquer deles se conseguem falar "papibaquígrafo"
e o presidengue???
Replyora, o presidengue deve estar viajando por aí...
Ei, alguem aí "da cadeia de comando" pode fabricar e vazar um dossiê mostrando ao povo brasileiro ONDE FOI PARAR TODA A ARRECADAÇÀO DA CPMF?
ReplyA epidemia de dengue, que está se alastrando rapidamente, é castigo divino por o Presidente Lula ter, inumeras vezes, se comparado a Deus.
ReplyHá pouco tempo,em um de seus comissios, ele debochou dizendo, não me lembro exatamente o que (teria sido escolas?) do PAC era a multiplicação dos peixes.
Menos, Lula,menos.
“Socialismo” petista - o estado da arte do corporativismo corrupto e prevaricador
Reply05 de abril de 2008
Por Geraldo Almendra (*)
Os canalhas da política prostituída que se infiltram no poder público são assim: sempre colocam acima de suas responsabilidades, como servidores pagos pelos contribuintes, as relações de afinidades político-prostituídas-meliantes com os militantes das gangs da corrupção e da prevaricação.
O socialismo é uma grotesca mentira que tenta combater o capitalismo com um falso discurso de igualdade e justiça social, mas que sempre acaba em sistemáticas evidências de corrupção e corporativismo explícito nas relações públicas e privadas.
http://brasilacimadetudo.lpchat.com/
Bem feito p/ o carioca ,que só gosta de ôba-ôba.
ReplyGostaria de estar totalmente errada em meu raciocínio, Coronel. Porém, estão tratando a questão da dengue localizada como um caso político. Um tiroteio. Apelemos para que fique a epidemia restrita e sob controle na cidade do Rio e, mais, que não se transforme numa praga nacional. Será péssimo para a imagem do governo federal. Olhe que outros estados podem estar apresentando vítimas fatais.
ReplyCoronel
ReplyOuro para o presidente molusco pelo ato de traição nunca antes visto em 500 anos, e poela criação de um Kosovo no Brasil.
"O presidente seccional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Oneildo Ferreira, disse que a auto-executoriedade de seus atos a partir do poder de polícia que lhe é conferido, o Governo Federal pode promover a retirada de não-índios da Raposa Serra do Sol. Ao contestar o entendimento do presidente da OAB, o advogado Luiz Fernando Menegais disse que a inobservância de alguns fundamentos constitucionais impede medida de força para executar a decisão administrativa.
Conforme Menegais, de começo a indenização justa e prévia, prevista na Constituição Federal, não foi cumprida. Em segundo lugar, seria obrigatória a atenção a vários princípios consagrados na Lei maior. Por exemplo, o princípio do estado democrático de direito, baseado principalmente no direito de propriedade, que implica no princípio da dignidade da pessoa humana.
“Isso quer dizer que, embora a ordem de desintrusão, talvez travestida de legalidade, encontre barreira diante das situações que estão sub judice, não poderia jamais o Poder Público, sem a decisão do Supremo Tribunal Federal – em razão da existência de ações judiciais requerendo reintegrações de posses que ainda não foram decididas pelo próprio STF – determinar a desintrusão simplesmente baseado no decreto de homologação da terra indígena”, analisou o advogado.
Fernando Menegais admite que em várias situações o poder público tem o poder de polícia, mas insiste que a desocupação está diante de valores que suplantam o pretenso poder de polícia. A reserva homologada e agora a ser desocupada – diz ele – tem como seus habitantes não só os arrozeiros, mas diversas outras famílias e comunidades que sem a justa e prévia indenização não podem ser simplesmente retiradas com ofensa de forma abominável ao princípio da dignidade da pessoa humana.
“Além de não indenizar justa e previamente as famílias que residem naquela terra indígena, me parece que não houve pacificação com justiça porque todas as partes envolvidas não estão devidamente satisfeitas. Cabe ao Poder Judiciário pacificar, mas pacificar com justiça, de modo que mesmo os eventuais derrotados em seus pleitos sejam satisfeitos e obedeçam à ordem judicial”, declarou.
DECRETO – No entendimento do advogado, o decreto de homologação é inconstitucional. Entre os principais fatores, porque a reserva indígena está localizada dentro da faixa de fronteira. E sobre esse aspecto o artigo 20, parágrafo 2° da Constituição Federal é claro quando determina que a faixa de fronteira pode ser ocupada e utilizada desde que regulamentada em lei.
“Isso implica dizer que a homologação da terra indígena Raposa Serra do Sol necessariamente teria que passar pelo crivo do Congresso Nacional, o que não ocorreu. Lamentavelmente o Governo do Estado omitiu-se quando em nenhum momento propôs uma ação pertinente que seria uma Ação Direta de Inconstitucionalidade, questionando um ato absolutamente unilateral onde a simples vontade do presidente da República foi a que preponderou”, destacou.
Ao analisar o desenrolar dos fatos já ocorridos em torno da desocupação da reserva, o advogado primeiro indaga quem estaria satisfeito com tais episódios. “O Estatuto do Índio tem como um de seus pressupostos a congregação com o não-índio. Assiste-se aqui a contradição do que preconiza o Estatuto. Em vez de o índio ser integrado à comunidade nacional, ele está sendo segregado. Portanto, é urgente que se reveja toda essa questão da Raposa Serra do Sol”, declarou Fernando Menegais.
Carta pede judicialização da questão Raposa Serra do Sol
Na eminência de um confronto de índios contra índios envolvendo também famílias de não-índios moradoras da Raposa Serra do Sol, autoridades do Estado de Roraima fazem mais um esforço pela solução pacífica para a crise. O primeiro a assinar a Carta de Roraima foi o governador José de Anchieta Júnior (PSDB).
Ontem deputados estaduais e vereadores assinaram o documento a ser encaminhado ao presidente da República, Lula da Silva (PT), pedindo a judicialização das questões que envolvem aquela área indígena. A Carta será também firmada por senadores, deputados federais e lideranças da sociedade civil organizada que queiram fazê-lo.
No texto da Carta, os signatários apelam para que o presidente da República adote as medidas necessárias para judicializar o processo evitando a deflagração de um conflito que poderá chegar ao derramamento de sangue de irmãos brasileiros.
Lembram o despovoamento da faixa de fronteira e da existência de várias ações pendentes de julgamento pelo Supremo Tribunal Federal. Por outro lado, que o clamor está sedimentado no que dispõe o artigo 1° da Constituição Federal.
“A sociedade de Roraima quer que seja decidido com justiça o destino dos não-índios que moram naquela região. Se o Supremo disser que elas devem sair, sairão todos por decisão judicial e não pela vontade administrativa, pela força absurda e desnecessária contra trabalhadores desarmados que estão aí para desenvolver o Estado e o país”, declarou o presidente da Assembléia, Mecias de Jesus (PR).
Falando em nome do Legislativo, ele acredita que o conflito possa agravar tendo em vista que os manifestantes não querem deixar o lugar onde moram ao longo de suas vidas e trabalham há várias décadas.
“Elas resistem porque não existe decisão judicial que as obrigue sair. Por outro lado, não foram indenizadas justa e previamente, reassentadas, não tiveram seus direitos constitucionais e nem assegurado o direito de defesa. Essas pessoas questionam no Judiciário a decisão administrativa. Como a Justiça não se pronunciou, lhes é garantida a luta pelo o que entendem ser seus direitos. Esse é posicionamento da Assembléia Legislativa”, declarou Mecias de Jesus. (C.P)"
http://www.folhabv.com.br/noticia.php?editoria=politica&Id=38006
Coronel
ReplyNada è legal com essa "reserva" que essa aberração humana o molusco criou.
"A operação de retirada de não-índios da reserva Raposa Serra do Sol está em curso. Informações do Ministério da Justiça indicam a presença da Força Nacional para dar segurança e o reforço no contingente da Polícia Federal visando à execução da ordem sem violência. Mas índios contrários à desintrusão e famílias de moradores da região, inclusive arrozeiros, dizem que manterão a resistência.
Dirigentes da Associação dos Arrozeiros informaram que ontem pela manhã policiais federais estavam na cidade de Surumu, onde também estão as pessoas que protestam contra a desocupação da área. Os arrozeiros lamentam que o clima esteja ficando mais tenso por entenderem que, diante dos fatos que podem e deveriam ser contornados, se implanta a semente do ódio, da guerra.
Questionado sobre a possibilidade de um confronto sangrento, o presidente da Associação dos Arrozeiros, Paulo Quartiero, disse que gostaria de dizer não, mas supõe que isso possa acontecer porque as pessoas estão sendo levadas ao limite. “Os próprios índios contrários à operação entendem que a ação da Polícia Federal é ilegal e arbitrária”, comentou.
Os rizicultores acreditam estar defendendo suas propriedades e também o Estado de Roraima e o Brasil. “O que nos parece haver aqui é uma ditadura de cunho totalitário e, por incrível que pareça, associada ao interesse internacional. Como cidadãos, nós devemos demonstrar que a política do presidente Lula para Roraima está errada. Lamentavelmente coube a nós esse papel”, avaliou.
Mesmo sem saber se seus apelos podem ser atendidos, os produtores esperam que o Exército possa interferir na questão e com a credibilidade que tem pacificar e desarmar os espíritos. “O povo brasileiro e mais ainda a sociedade de Roraima ama essa instituição e dela espera uma resposta patriótica. O Exército está acima de partidos, de ideologias e sempre em defesa do território nacional e do povo brasileiro. Nossa última esperança é gritar pelo Exército”, declarou Quartiero.
Ivalcir Centenaro disse também ter a sensação de estar numa ditadura. Alega que, mesmo sabendo de ações judiciais questionando a demarcação da terra indígena, o Governo Federal não espera pela decisão da Justiça. Por isso acredita que a pressa pela desocupação da reserva tenha outro motivo que não o interesse nacional.
“Se a Polícia Federal vem com todo esse aparato para confrontar pessoas que nunca agrediram ninguém, é porque há alguma coisa contra os brasileiros que estavam nessa região antes de ela ser demarcada. O que queremos é uma decisão justa. Que diga se devemos sair ou não, se tivermos que sair como serão feitas as avaliações e quando receberemos as indenizações. Até agora não vimos nada. A justiça demora, nós estamos apreensivos, mas não estamos dormindo”, declarou Centenaro."
(continua)
http://www.folhabv.com.br/noticia.php?editoria=politica&Id=38060
Coronel, querido Coronel, não coloca foto do ébrio aqui não ...
ReplyAqui é um espaço onde venho me exorcisar meu HORROR por ele e dar de cara com a cara dele é tão desagradável ...
Coronel, o que tem me servido de consolo ultimamente é a certeza de que nos livros escolares de História do Brasil os nossos descendentes o ébrio será tratado como a maior FRAUDE que o nosso país conheceu.
Abçs
Olhe, tem um detalhe na novela da dengue que está passando ao largo.
ReplyFalo das transfusões de sangue.
Quem garante que o sangue está sendo testado pra denhue?Vai que o doador teve dengue leve, achou que fose gripe, um médico despreparado avaliou como virose e não era?
Já pensou receber sangue pra uma coisa e pegar dengue?
Ou quem tem a hemorrágica e toma sangue contaminado?
Quantos doadores regulares, no rio, estão protegidos da doença?Acho que ninguém :(
Lia
...E pensar que o molusco disse que
Replya saúde está à beira da perfeição,
,só em banânia mesmo,que é a terra
da bandalheira.
Não sei mesmo qual a maior praga.Se
Replyo mosquito da dengue,ou o (des)go-
verno ptralha.
Se a praga da dengue ainda não é
nacional,o petralismo é.Espero que
o mosquito não "viaje" para fazer campanha em outros Estados também.
Saudações.
Nada contra nossos atletas. Afinal, é o ideal deles, embora não meu ideal.
ReplyNa minha cidade natal, tínhamos, como toda cidade pequena, o bebum oficial, aquele que bebia pra esquecer de pagar a conta do boteco; um belo dia uma cobra lhe picou o calcanhar enquanto ele curtia o pileque à beira da rua. A cobra morreu. Vai daí ele decidiu que foi o álcool que havia salvado sua vida. Palavras dele: "se esporte fizesse bem pra saúde, o cara não tinha de largar logo depois dos 30 anos, com 'pobrema' de joelho inchado, hérnia de disco e coisa e tal. Você tem que TER saúde pra praticar esporte, e não o contrário".
Lembrando daquele bebum é que eu pediria mais um castigo divino a esse nove-dedos: que a dengue ataque mais um atleta e todos os outros entrem em greve e se recusem a treinar para ir às Olimpíadas se o governo não consertar a sujeira que aprontaram contra o povo.
Zé do Coco
Coronel
ReplyAlguem aqui abordou um fato sobre a dengue deveras preocupante.
Será que, com tanta urgencia de transfusões, os doadores são submetidos aos testes para doenças contagiosas, inclusive a própria dengue?