Não se pode dizer que Governo Lula não esteja trabalhando para diversificar a pauta de produtos exportados. Eles até se vangloriam disso. Veja que antes tínhamos apenas o guaraná da Amazônia. Agora, com Lula no poder, também temos plantações de coca na selva amazônica. A coca, assim como o guaraná, tem tudo para transformar-se num importante item da pauta de exportações, desbancando Peru, Bolívia e outros países produtores. Só falta Lula, no seu próximo encontro com Evo e Chávez, mascar algumas folhinhas para divulgar o produto.
15 comentários
Coronel,
ReplySerá que neste próximo encontro - Lula/Chavez/Evo não está faltando agendar com o Fernandinho Beira-Mar também ?
A.do.Rio
Prezado Sr. Cel:
ReplyMaierovitch diz que plantação de coca no Brasil é uma “preocupação”
Brasília - O ex-secretário nacional Antidrogas e especialista em crime organizado, Wálter Maierovitch, disse hoje (15), em entrevista à TV Brasil, que é uma “preocupação” o fato de uma operação conjunta do Exército com a Polícia Civil do Amazonas ter detectado ontem (14), pela primeira vez na Planície Amazônica, vários pontos de plantação de coca e um laboratório de produção de cocaína.
As plantações foram encontradas perto da divisa com o Peru, a 150 quilômetros da cidade de Tabatinga (AM). “No Brasil, não é só uma novidade como é uma preocupação. Porque o lado colombiano é a cidade de Letícia e o lado brasileiro é a cidade de Tabatinga. Não existe uma linha de fronteira controlada. As duas cidades praticamente se encontram”, afirmou. Foi a primeira vez que se encontrou plantação de coca no Brasil, já que o clima aqui não é favorável ao plantio da espécie.
Maierovitch explicou que a folha de coca é da região andina. A partir do momento em que ela sai da região e entra no território brasileiro, pode ser uma estratégia de cartéis de migração da droga para outras regiões. “Pode ser, dentro do campo da geo-estratégia, algo que os cartelitos colombianos já pensam. Porque o governo Uribe já acenou para a política de derramamento, por aviões, de herbicidas, de veneno, em cima das áreas de plantio de folha de coca”, afirmou.
Segundo Maierovitch, há mais de 15 anos, a região de Tabatinga é a grande porta de entrada da cocaína que se dirige ao mercado europeu e ao mercado brasileiro.
“Tabatinga-Letícia é uma dupla mão. Passa a cocaína e retornam os insumos químicos. Porque, para refinar a folha de coca, há necessidade de éter, acetona, enfim, insumos químicos que nenhum país andino, Colômbia, Peru e Bolívia, possui”, disse.
Danilo Macedo Agência Brasil
É um degenerado, analfabeto e inimputável!
ReplyCONVITE
No dia 31 de Março, às 10.00 horas, no auditório do Comando Militar do Leste e a convite do DEP, Heitor De Paola fará uma palestra com o título "Minha experiência na esquerda e o significado da Contra-Revolução de 1964".Creio que a presença dos que residem no Rio de Janeiro seria de extremo interesse pois, além de constituir uma demonstração de apoio aos Chefes Militares que não curvam a cerviz ao "politicamente correto", seria uma demonstração de que estamos vivos.
OJBR
ternuma
Alô Boss.
ReplyEu ainda acredito que a Embrapa pode ter ajudado a desenvolver a coca para a região amazônica.
Explico:
A coca é típica das altitudes das montanhas dos Andes.
Para se adaptar ao clima,paralelos e altitudes mais baixas da amazônia brasileira,necessitaria de um know-how.
Que certamente as equipes da Embrapa possuem com certeza.
abraços
Sem dúvida falta o Correa!!!
ReplyCaiu matando neste Sábado de Aleluia, Coronel.
ReplySó estava nos faltando esse item em nossa pauta de exportação e mais essa moléstia entre nossas enfermidades.
As outras coisas nós já temos, como: um governo corrupto; narcoterroristas treinando milícias paramilitares dos petralhas; compra de votos com programas pão-e-circo e um governante que adora sentar ao lado de ditadores.
Viva a integração bolivariana!
ReplySr. Cel:
ReplyQuem sabe já 2010 a "Coca" do Mundo é Nossa...
Coronel
ReplyE quem disse que o molusco já não está mascando folhas de coca? Entre ditadores, existe o corporativismo!
Lembra quando o molusco disse que não admitia que dissesem mal do FDP do Chavez? Aí está um bom exemplo de corporativismo. FDP uni-vos contra a reação.
Coronel, dia 26 haverá também uma reunião importante da maçonaria. O post se encontra no alerttotal.blogspot.com de hoje:
Reply"Manifestação Maçônica Dia 26
Os membros da Loja Maçônica Brasil, que está sendo fundada em São Paulo, decidiram organizar uma sessão especial para expor verdades sobre o Movimento de 31 de Março de 1964.
No curioso convite para o encontro maçônico, que circula restritamente, recomenda que os maçons compareçam trajando o “verdadeiro espírito de brasileiro”.
O documento adverte que maçons “com medinho” de defender a Pátria ou travestidos de ideologias não devem passar nem na porta da Loja."
Sr. Cel:
ReplyCarta Pública a KOFI ANNAN pela liberação das drogas assinada em 1998 por diversas “personalidades”.
Pela introdução abaixo, essa deve ser uma das diversas “cobranças” das promessas de campanha que pesam até hoje sobre o Troglodita Soberbo.
___________________________________
“Carta do Lindesmith Center, hoje Drug Police Alliance, por ocasião da Sessão Especial da Assembléia Geral das Nações Unidas - UNGASS, de 1998, publicada numa página inteira do New York Times e assinada entre inúmeras personalidades pelo Presidente Lula.
Em certo momento diz a carta: “Acreditamos que a guerra global contra as drogas está causando agora mais danos do que o uso indevido de drogas em si.” E mais adiante: “Persistir em nossas atuais políticas apenas resultará em mais uso indevido de drogas, maior fortalecimento do mercado ilícito, aumento da criminalidade e mais doença e sofrimento.”
“Apesar de ter assinado esta carta, nosso presidente parece ter se esquecido de suas idéias políticas sobre as drogas, mantendo a política antidrogas intolerante, fascista, opressora e repressiva, levianamente militarizada durante o governo FHC, com as bênçãos (ou quem sabe imposição) da Casa Branca.”
Carta Pública a Kofi Annan
1 de junho de 1998
Sr. Kofi Annan
Secretário Geral
Nações Unidas
Nova York, Nova York
Estados Unidos
Prezado Secretário Geral,
Por ocasião da Sessão Especial sobre Drogas da Assembléia Geral das Nações Unidas, realizada em Nova York entre os dias 8 e 10 de junho de 1998, recorremos à sua liderança para estimular uma avaliação franca e honesta sobre os esforços globais para o controle de drogas.
Estamos todos profundamente preocupados com a ameaça que as drogas representam para nossas crianças, nossos concidadãos e nossas sociedades. Não há outra alternativa a não ser trabalharmos juntos, não só em nossos países como além das fronteiras, a fim de reduzir os danos associados às drogas. As Nações Unidas têm um papel legítimo e importante a desempenhar a esse respeito – mas somente se estiver disposta a enfrentar e abordar questões difíceis sobre o sucesso ou fracasso de seus esforços.
Acreditamos que a guerra global contra as drogas está causando agora mais danos do que o uso indevido de drogas em si.
A cada década as Nações Unidas adotam novas convenções internacionais, focadas basicamente na criminalização e na punição, que restringem a capacidade de cada nação elaborar soluções próprias para os problemas locais relacionados às drogas. A cada ano os governos decretam medidas mais punitivas e mais caras para o controle de drogas. A cada dia os políticos apóiam estratégias novas e mais severas de guerra às drogas.
Qual o resultado disso? As agências das Nações Unidas estimam em 400 bilhões de dólares a receita anual gerada pela indústria ilegal de drogas, ou o equivalente a aproximadamente oito por cento de todo o comércio internacional. Essa indústria fortaleceu o crime organizado, promoveu governos corruptos em todos os níveis, corroeu a segurança interna, estimulou a violência e distorceu tanto as leis de mercado quanto os valores morais. Essas são as conseqüências não do uso de drogas em si, mas de décadas de políticas fracassadas e inúteis de guerra às drogas.
Em muitas partes do mundo, a política de guerra às drogas obstrui os esforços de saúde pública para reduzir a propagação de HIV, hepatite e outras doenças infecciosas. Os direitos humanos são violados, agressões ambientais cometidas e as prisões estão inundadas com centenas de milhares de infratores da lei de drogas. Escassos recursos que seriam melhor empregados na saúde, educação e desenvolvimento econômico são esbanjados em esforços de interdição cada vez mais dispendiosos. Propostas realistas de reduzir a criminalidade, as doenças e as mortes relacionadas com as drogas são abandonadas em favor de propostas retóricas de se criar uma sociedade livre de drogas.
Persistir em nossas atuais políticas apenas resultará em mais uso indevido de drogas, maior fortalecimento do mercado ilícito, aumento da criminalidade e mais doença e sofrimento. Com muita freqüência, aqueles que clamam pelo debate aberto, por uma análise rigorosa das atuais políticas e uma séria consideração de alternativas são acusados de “se render”. Mas a verdadeira rendição ocorre quando o medo e a inércia se combinam para acabar com o debate, suprimir a análise crítica e descartar todas as alternativas às atuais políticas. Sr. Secretário Geral, nós lhe fazemos um apelo para que inicie um diálogo verdadeiramente aberto e honesto quanto ao futuro da política global de controle de drogas – uma política na qual o medo, o preconceito e as proibições punitivas cedam lugar ao bom senso, à ciência, à saúde pública e aos direitos humanos.
Sinceramente,
LUIZ INACIO LULA DA SILVA
Candidato Presidencial, Brasil; Presidente de Honra do Partido dos Trabalhadores
Pedro Casaldaliga
Bispo Católico de São Felix do Araquaia
Adolfo Perez Esquivel
Prêmio Nobel da Paz (1980)
Rosa del Olmo
Criminologista, Caracas
Pelo Brasil também assinaram:
Brazil
Domingos Bernado G. da Silva
Lawyer
Ana Magnólia Bezerrá Mendés
Assistant Professor, University of Brasilia
Dr. Cassia Maria Buchalla
Professor of Epidemiology, University of Sao Paulo
Fabio Mesquita
Researcher, University of São Paulo, Brasil; Executive Director of the Latin American Harm Reduction Network
Vera Paiva
Professor of Psychology, Univeristy of Sao Paulo
Dr. JosU Ricardo de C.M. Ayres
Department of Preventive Medicine, University of Sao Paulo
Paulo Sergio Pinheiro
Lista completa dos signatários aqui: http://www.psicotropicus.org/home/cont_signatarios_01.asp
Website psicotropicus:
http://www.psicotropicus.org/home/detalhe.asp?iData=63&iCat=290&isub=21&nsecao=Basta%20de%20Guerra%20às%20Drogas
CORONEL,
ReplyLula-PT deve estar pagando o dinheiro e apoio das FARC na sua eleição.
Só nos resta chamar o Capitão Nascimento.
Abraços.
Será que o Apedeuta vai assinar a deportação do Abadia para os EUA? Lá o Abadia vai abrir o bico e incriminar muita gente importante....
ReplyAliás, Chávez escolheu o nome Alba para sua alternativa à ALCA. Excluiu dela os EUA
ReplyUma pena. Se tivesse visão empresarial, escolheria o nome ALCOCA e convidaria os EUA, maior mercado consumidor, para participar.
Coronel, agora voce pegou pesado, se o Hugo Morales souber vai pensar que é retaliação por causa do confisco da Petrobras.
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