Dos países estudados pela OIT, Organização Internacional do Trabalho, o Brasil foi um dos que apresentou menor diminuição na taxa de desemprego urbano, passando de 10,2% para 9,7%. O desemprego urbano caiu em 2007 na América Latina e no Caribe para 8,5%, frente à taxa de 9,1% registrada no ano anterior, em um contexto de ligeira desaceleração econômica e com os indígenas e negros sob as piores condições de trabalho. O Brasil, desta forma, ficou 15% acima da média continental.
As maiores quedas no desemprego urbano foram registradas em Panamá (de 10,4% para 7,7%), Argentina (de 10,7% para 8,8%), Uruguai (de 11,9% para 10%), Venezuela (de 10,5% para 9%), Chile (de 8,4% para 7,1%), Colômbia (de 13,2% para 12%), Jamaica (de 11,4% para 10,2%), Costa Rica (de 6% para 4,8%) e Honduras (de 5,2% para 4,1%).
Além do Brasil, outros países que tiveram pequenas diminuições em suas respectivas taxas de desemprego urbano foram Barbados (de 8,7% para 7,9%), Trinidad e Tobago (de 7% para 6,3%), Equador (de 10,3% para 9,8%) e Peru (de 8,8 para 8,7%).
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