Operação "Deus Está Conosco".

"El Diablo" tem os seus disfarces e truques. Ou alguém acha que Hugo Chávez mudou o nome de Operação Transparência para Operação Emanuel, para libertação dos reféns mantidos pelas FARC, sem um grande motivo?

Existe muito de simbolismo na libertação de uma mãe e de seu filho. O filho de uma deputada com um guerrilheiro, concebido em plena selva, voltando como um pequeno herói, como uma semente plantada, talvez representando a "Nova Colômbia" que os terroristas colocam como pano de fundo para encobrir o tráfico de drogas, os seqüestros e os assassinatos que cometem.

Podem anotar. Este menino será recebido pelo novo "salvador" da América Latina, Hugo Chávez, que, com certeza, registrará o fato de forma definitiva, transformando o menino num "pequeno Cristo" no seu discurso de boas vindas para a Imprensa do mundo inteiro. Nada melhor do que mostrar-se um devoto temente a Deus frente às câmeras e aos flashes.

Até o nome do menino foi planejado e carrega mais outro tanto de simbolismo. Emanuel significa "Deus Conosco", é um nome profético que se referia à vinda do filho unigênito de Deus à Terra, freqüentemente usado para se referir a Jesus Cristo, por este cumprir dezenas de profecias que anunciavam a vinda do Messias no Antigo Testamento, inclusive uma muito conhecida, do profeta Isaías, que dizia:

"Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel" (ver Isaías 7:14 e Mateus 1:20-25).

A Colômbia é um dos países mais cristãos do mundo, onde vale o ditado: "primeiro católico, depois colombiano". Por isso, o pequeno Emanuel será santificado por Hugo Chávez, transformado no pequeno messias que está chegando para promover a paz e a concórdia na Colômbia.

O circo está montado. E não se supreendam se cegos enxergarem e aleijadinhos jogarem as suas muletas. É Hugo Chávez, com um belo sermão, virando o novo profeta da América Latina.

4 comentários

Uma senhora americana escreveu um punhado de cartas a Casa Branca, queixando-se do tratamento dispensado aos "insurgentes presos" (terroristas), sob custódia do seu governo na baía de Guantanamo.

Ela recebeu a seguinte resposta do governo:


CASA BRANCA

600 Pennsylvania Avenue - Washington,

D.C. 20016

Cara e preocupada cidadã:

Muito obrigado pelas suas recentes cartas contendo críticas ao modo como tratamos elementos do Talibã e da Al Qaeda detidos atualmente nas prisões da baía de

Guantanamo,em Cuba.

Nossa administração trata tais assuntos com seriedade e a sua opinião foi ouvida em alto e bom som aqui em Washington.

A senhora adorará saber que graças às preocupações de cidadãos como a senhora, nós estamos criando uma nova divisão do Programa de Reeducação de Terroristas que vai se chamar

"PROGRAMA DE ACEITAÇÃO LIBERAL E ESPONTÂNEA DE RESPONSABILIDADE MORAL POR ASSASSINOS' ou seja "terrorista adotivo"

De acordo com as premissas deste novo programa, decidimos alojar um terrorista sob seus cuidados pessoais.

Seu prisioneiro pessoal foi selecionado e o seu transporte até a sua casa foi programado para ser feito,sob escolta pesadamente armada, na próxima segunda-feira.

Ali Mohammed Ahmed bin Mahmud (pode chamá-lo simplesmente de Ahmed) está destinado a ser tratado pela senhora com o sentido de se obter os padrões que a senhora pessoalmente tanto exigiu em suas cartas.

Provavelmente será necessário que a senhora contrate alguns vigilantes para assistí-lo.

Faremos inspeções semanais para nos certificarmos de que os seus padrões de tratamento estão compatíveis com os que a senhora tão veementemente recomendou em suas cartas.

Muito embora Ahmed seja um sociopata extremamente violento, esperamos que a sua sensibilidade ao que descreveu como seu "problema de atitude" possa superar tais falhas de caráter.

Talvez a senhora esteja certa ao descrever estes problemas como meras "diferenças culturais". Compreendemos que a senhora certamente planeja oferecer-lhe aconselhamento e escolaridade.

Seu "terrorista adotivo" é extremamente proficiente em combate corpo a corpo e pode tirar uma vida humana com coisas tão simples como um lápis, um prego ou um clipe.

Aconselhamos que a senhora não peça a ele para demonstrar tais habilidades ao grupo de ioga a que pertence.

Ele também é perito em produzir uma ampla variedade de mecanismos explosivos a partir de produtos domésticos comuns, de modo que a senhora talvez deseje guardar esses itens em local bem trancado a menos que,

em sua opinião, isto possa ofendê-lo.

Ahmed não irá querer interagir com a senhora ou com suas filhas (exceto sexualmente), uma vez que ele considera as mulheres como formas sub-humanas de propriedade.

Este é um ponto particularmente sensível para ele e por isso, ele é conhecido por seu comportamento violento em relação às mulheres que não conseguem se submeter ao seu código de vestuário,

que ele recomenda como o mais apropriado a ser adotado.

Estou certo de que vai apreciar a anonimidade proporcionada pela "burka" com o passar do tempo. Lembre-se apenas de que tudo faz parte do:

'respeito à sua cultura e às suas crenças religiosas' - não foi assim que a senhora colocou o problema?

Obrigado mais uma vez pelas suas cartas.

Nós realmente apreciamos quando pessoas, como a senhora, nos mantém informados sobre a melhor maneira de conduzirmos o nosso trabalho.

Dispense ao Ahmed o melhor dos seus cuidados - e lembre-se: estaremos de olho!

Boa sorte!

Cordialmente,

Seu amigo

Donald Rumsfeld -

Secretário de Defesa do EUA.

Reply

Bem, Coronel, se assim é, veja o que andei pesquisando na net, isto se refere ao segundo segredo de Fátima:

A infiltração esquerdista em meios católicos

O fato de a terceira parte do Segredo, ora revelada, não conter tal explanação, em nada afeta o acerto desta, que, ademais, basta ter olhos para ver e ouvidos para ouvir. Livros volumosos já se têm escrito sobre o assunto. Para os efeitos deste comentário é suficiente lembrar os célebres pronunciamentos de Paulo VI sobre o processo de autodemolição instalado na Igreja durante a crise pós-conciliar (Alocução de 7 de dezembro de 1968 aos alunos do Seminário Lombardo) e a terrível sensação do Pontífice de que, após o Concílio, “por alguma fissura tenha penetrado a fumaça de Satanás no templo de Deus” (alocução de 29 de junho de 1972, na comemoração da Festa dos Apóstolos São Pedro e São Paulo). Também João Paulo II se referiu diversas vezes a essa crise, e num documento solene denunciou os graves erros doutrinários e práticos no campo moral que entraram a circular na Igreja, “no âmbito das discussões teológicas pós-conciliares” (Encíclica Veritatis splendor, de 6 de agosto de 1993, nº 29).

Que ligação fazer entre essa crise e o que vem dito no corpo da segunda parte do Segredo?

Um dos aspectos mais espantosos da crise da Igreja é justamente o da infiltração esquerdista em meios católicos. Esse aspecto já era tão alarmante em 1968, que nesse ano 1.600.368 brasileiros, 266.512 argentinos, 121.210 chilenos e 37.111 uruguaios subscreveram uma mensagem a S.S. o Papa Paulo VI pedindo urgentes medidas para conter tal infiltração (os memoráveis abaixo-assinados foram promovidos pelas Sociedades de Defesa da Tradição, Família e Propriedade dos respectivos países).

Seria, aliás, muito limitativo restringir os erros do marxismo aos aspectos econômicos, sociais ou políticos. O seu igualitarismo radical é de natureza metafísica e afeta todas as suas concepções antropológicas, morais e, paradoxalmente, teológicas (apesar do seu fundamental ateísmo). Por isso, em 1984, a Congregação para a Doutrina da Fé se viu na contingência de denunciar, em documento de larga repercussão, a infiltração de erros marxistas até em certas correntes da Teologia da Libertação.

Ora, o comunismo é exatamente o flagelo com que Deus quis punir o mundo de seus crimes. Nossa Senhora diz, na segunda parte do Segredo, que “a Rússia espalhará os seus erros pelo mundo”. Quando vemos que esses erros atingiram a nau sacrossanta da Igreja Católica, torna-se clara a correlação entre o núcleo do segundo Segredo e sua frase final, referente à conservação da fé em Portugal, que desvenda aos nossos olhos a crise na Igreja.

Assim, é lícito pensar que, se Nossa Senhora não julgou necessário explanar detalhadamente essa crise, entretanto Ela nos deixou, em sua maternal bondade, uma simples frase a partir da qual não só os teólogos experientes, como até os simples fiéis instruídos podem deduzir a existência de uma crise da fé — crise da Igreja e abrir os olhos para ela.

Desse modo, uma frase aparentemente suspensa no ar — “Em Portugal se conservará...” — é rica de sentido e conteúdo, e nos alerta para uma pungente realidade que, sem essa frase, muitos talvez não soubessem avaliar em toda a sua extensão e transcendência.

* * *

Em vista do exposto, conclui-se que as revelações de Nossa Senhora em Fátima, longe de ter perdido atualidade, constituem uma luz importantíssima e até vital para orientar os fiéis na imensa crise contemporânea.

Reply

Coronel

Abaixo transcrevo notícia da Folha de hoje = comentário depois:

"Reportagem publicada na Folha de S.Paulo (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal) mostra que na região das fronteiras entre Brasil e Guiana, a presença militar e governamental da Venezuela é ostensiva, em contraste com o vazio que se vê do lado brasileiro e do guianense.

Entre 11 e 20 de dezembro, a Folha percorreu a região das três fronteiras. Entrou nas selvas da Venezuela e da Guiana, localizou garimpeiros brasileiros atuando de forma irregular e chegou também ao local em que o Exército da Venezuela destruiu, em novembro, duas dragas da Guiana usadas na mineração de ouro, gerando um conflito diplomático entre os dois países.

Ao percorrer cerca de 500 km no interior da Venezuela, a partir da fronteira em Roraima, a Folha passou por nove barreiras do Exército venezuelano, sendo oito na rodovia (de asfalto impecável). Nessas barreiras, ao menos cinco militares armados revistam carros e conferem documentação, principalmente passaporte.

O ímpeto armamentista do presidente Hugo Chávez já preocupa as Forças Armadas brasileiras, que consideram o avanço militar chavista uma ameaça à estabilidade regional. Segundo os militares, não há necessidade de temor de uma investida venezuelana".

Não sou militar, mas não concordo com aqueles que dizem que não precisamos temer uma investida venezuelana. O atual governo brasileiro está sucateando nossas forças armadas, de forma que no futuro não poderemos defender nossa integridade terriorial conra alguma ação aventureira de Chaves que se considera o senhor todo poderoso da América.

Reply

Num Brasuil verdadeiramente republicano, em que MP federal ou estadual gozasse de real independência, o enriquecmento ilícito de Lullarápio e Lullinha Telemar já teria sido o bastante para pô-los atrás das grades, sem prejuízo do ressarcimento do erário. Na China, já teriam sido executados, com perdimento dos bens e obrigação de seus familiares, (os que restassem vivos) pagar o custo das balas e da execução pública.

Reply