Marco Aurélio Garcia, o "Companheiro Boca", deu entrevista ao El Clarin, da Argentina, diretamente do "teatro de operações" na Venezuela. Entre outras coisas, fez o que sempre faz: apoiou explicitamente a guerrilha terrorista das FARC.
Clarin pergunta: "Com esta mudança política, as FARC estão se convertendo em um ator político de peso na região?"
Garcia responde: "É um ator nacional, como sempre o foi. Se mantém durante décadas, tem presença em um país importante como a Colômbia e também tem presença internacional reconhecida".
A "presença internacional" refere-se ao único lugar onde as FARC têm assento: o Foro de São Paulo, idealizado por Lula, onde ele, Garcia, é o interlocutor e representante oficial.
Clarin continua: "O que acontecerá se isto se frustra?"
Garcia afirma: "Não será a primeira frustração e talvez não seja a última."
Chega a ser tocante a resignação do homem de Lula no Foro de São Paulo, frente a um eventual fracasso da Operação Emmanuel. É aquele negócio de que "a luta continua, companheiro". Haja estômago!
6 comentários
Que homúnculo!
ReplyEm que frestas operavam estes espécimes repugnantes enquanto o Brasil nação ainda existia?
Temos que investigar; tirar lições para o futuro.
einesellesenie
13:1 – Vi emergir do mar uma besta que tinha dez chifres e sete cabeças e, sobre os chifres, dez diademas e, sobre as cabeças, nomes de blasfêmia.
ReplyVi emergir do mar: O mar, aqui, traz o mesmo significado de várias passagens do Velho Testamento. Ele representa as nações ou a sociedade humana. Em Salmo 65:7, o “rugir dos mares” é igual ao “tumulto das gentes”. Outras passagens usam a mesma linguagem: “Ai do bramido dos grandes povos que bramam como bramam os mares, e do rugido das nações que rugem como rugem as impetuosas águas!” (Isaías 17:12). “Mas os perversos são como o mar agitado, que não se pode aquietar, cujas águas lançam de si lama e lodo” (Isaías 57:20). “...a abundância do mar se tornará a ti, e as riquezas das nações virão a ter contigo” (Isaías 60:5). Jeremias falou do castigo da Babilônia, o poder imperial de sua época que dependia das nações que ela dominava: “Ó tu que habitas sobre muitas águas, rica de tesouros! Chegou o teu fim, a medida da tua avareza” (Jeremias 51:13). Quando povos sujeitos se rebelaram contra o império, a Babilônia foi inundada pelo mar: “Como se tornou Babilônia objeto de espanto entre as nações! O mar é vindo sobre Babilônia, coberta está com o tumulto das suas ondas.... porque o SENHOR destrói Babilônia e faz perecer nela a sua grande voz; bramarão as ondas do inimigo como muitas águas, ouvir-se-á o tumulto da sua voz” (Jeremias 51:41-42,55). Esta besta surge do mar. Ela acha sua base de poder nas nações, na sociedade dos ímpios. Observe o contraste entre este servo do diabo que sobe do mar, e o anjo forte de Deus que desceu do céu e ficou em pé sobre a terra e o mar (10:1-2).
Esse entendimento é apoiado pelo trecho do Antigo Testamento mais importante na interpretação da besta do mar – Daniel 7. A visão de Daniel começa com esta descrição: “Eu estava olhando, durante a minha visão da noite, e eis que os quatro ventos do céu agitavam o mar Grande. Quatro animais, grandes, diferentes uns dos outros, subiam do mar” (Daniel 7:2-3). Veremos mais sobre os quatro animais nos comentários sobre os próximos versículos. Por enquanto, precisamos observar que o mar, mais uma vez, representa as nações ou os povos, especialmente o mundo dos ímpios.
Uma besta que tinha dez chifres e sete cabeças: O significado dos chifres e das cabeças será explicado em mais detalhes no capítulo 17. Podemos ver a força ou o poder da besta nos chifres, e a sua inteligência ou astúcia nas cabeças. Nesta descrição, já notamos a semelhança da besta com o dragão (12:3). O poder desta besta depende do diabo, o Adversário do povo de Deus.
Sobre os chifres, dez diademas: O dragão tem diademas sobre as sete cabeças. A besta tem diademas sobre os chifres, que serão identificados como reis que reinariam com a besta por pouco tempo (17:12).
Sobre as cabeças, nomes de blasfêmia: A besta é inimiga de Deus e do povo do Senhor. Exalta-se contra Deus com arrogância, mostrando nomes de blasfêmia e irreverência. Como as cabeças serão identificadas como reis (17:9), entendemos a arrogância de reis que se exaltam contra Deus, até aceitando a adoração como deuses. Veremos neste e nos próximos capítulos mais evidências que estes reis sejam imperadores romanos.
13:2 – A besta que vi era semelhante a leopardo, com pés como de urso e boca como de leão. E deu-lhe o dragão o seu poder, o seu trono e grande autoridade.
Comentário meu: - 7 Cabeças com diadema, 7 chefes de estados: Cuba, Bolívia, Brasil, Argentina, Venezuela, Equador e Nicarágua.
- Era semelhante a Leopardo (o próprio - na cor parda - escuro, pés de urso da Rússia, boca de leão de Ahmadinejad (o louco) e o dragão que deu o poder, só pode ser a maldita China...vamos pensar nisto.
"O comandante da Marinha, almirante Júlio de Moura Neto, disse que a rejeição da CPMF poderá prejudicar os investimentos do governo no reaparelhamento das Forças Armadas e o aumento salarial dos militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica. Moura Neto afirmou, no entanto, que tem ouvido tanto do presidente Lula como do ministro Nelson Jobim (Defesa) que o setor é prioridade do governo. Para ele, essa prioridade será mantida. "
ReplyQue falta faz homem com a estirpe e honra do Almirante Augusto Hamann Rademaker Grünewald
os de mais continuarão à ver navios, corvetas,submarinos,contratorpedeiros etc. etc. destroçados, enferrujados, liquidados!!!!
... qual cisne branco que em noite de lua vai NAUFRAGANDO NUM MAR VERMELHO...
OPERAÇÃO CONDOR - Uma Visão de
ReplyQuem Vivenciou os Fatos
O Clube Militar associa-se às manifestações vindas dos mais diversos e longínquos pontos do país, em repúdio à decisão da Justiça Italiana que pretende solicitar a extradição de 13 brasileiros, honrados chefes militares, injustamente acusados de seqüestro e assassinatos de ítalo-argentinos àquela época.
Com o objetivo de informar, esclarecer e dirimir quaisquer interpretações errôneas, do momento político porque passavam boa parte dos países sul-americanos, coloca em sua página o artigo do Gen Div Ref Agnaldo Del Nero Augusto que procura mostrar principalmente à juventude militar, que não viveu aqueles momentos, o que foi na realidade a Operação Condor.
http://www.clubemilitar.com.br/site/pres/condor.htm
Recordando a história:
ReplyDIÓGENES DO PT
Em 12 Out 68, participou do grupo de execução que assassinou o capitão Chandler, do Exército dos EUA. Foi Diógenes quem se aproximou do capitão - que retirava seu carro da garagem, na frente da mulher e filhos - e nele descarregou os seis tiros de seu revólver Taurus calibre .38. (VER "JUSTIÇAMENTOS" - "ASSASSINATO DO CAP CHARLES RODNEY CHANDLER")
Estarão os EUA estarão interessados em rever o assunto?
A notícia é antiga, mas achei interessante postar para que notem que a história do "não sei de nada" não começou hoje ...
ReplyDiógenes e Delúbio: não é mera coincidência
por Diego Casagrande, de Porto Alegre
Aproveitando que o Brasil ainda não o conhece como deveria, o novo presidente do PT, Tarso Genro, aplicou ontem à imprensa nacional uma conversa difícil de engolir. Ao dizer que “o PT é um partido sério”, utilizou como argumento uma mentira. Aliás, escancarada mentira. “Nós administramos Porto Alegre por 16 anos e não houve uma única denúncia”. Além disso, Tarso ainda afirmou que "Valério, para nós, é uma figura secundária. O que interessa saber é qual é o trabalho - entre aspas - que o Delúbio desenvolveu".
Se Tarso não sabe qual era o “trabalho” de Delúbio Soares, talvez saiba qual era o “trabalho” de Diógenes de Oliveira aqui no RS, pertinho dele, dos petistas e do PT gaúcho. Mas se não lembra, o colunista o ajudará a refrescar a memória. Aliás, há políticos que costumam não conhecer ou esquecer os fatos de acordo com as conveniências do momento. Mas há fatos que ficarão marcados para sempre por estes pagos, por mais que tentem apagá-los. E isso nos permite afirmar que a história de Delúbio Soares, o caixa do PT nacional agora desmascarado, guarda profundas semelhanças com a história de Diógenes de Oliveira, o caixa do PT local também desmascarado. Petistas fanáticos, ambos eram arrecadadores, ambos se envolveram com o que não deviam, ambos acabaram flagrados com a boca na botija.
Diógenes era o caixa do PT gaúcho. Foi caixa da campanha vitoriosa de Olívio Dutra para governador. É um ex-guerrilheiro até com homicídio na ficha, que fazia a interface entre o PT, empreiteiros que tinham interesses nas licitações do governo e gente da jogatina. Foi presidente do Clube de Seguros da Cidadania, uma entidade criada para “fazer” dinheiro, recebendo grandes doações para projetos de caráter social que terminaram desviadas para outras funções, como por exemplo, a compra da sede do partido na avenida Farrapos. Um negócio de fachada, uma “lavanderia”, como apontou à época o relator da CPI da Segurança (2001), deputado estadual Vieira da Cunha (PDT).
Quando a bomba estourou, sobrou lama para todos os lados. Descobriu-se então que Diógenes, falando em nome do governo, tinha dito ao chefe de Polícia, delegado Tubino, que achacasse bicheiros de maneira torpe, vil. Queria dinheiro sujo para as atividades do PT, enquanto este publicamente levava adiante sua pregação religiosa de que era a virgem no bordel da política. Mas Tubino gravou a conversa. Além de Diógenes, à época se dizia que o vice-governador Miguel Rossetto havia sido gravado em circunstâncias suspeitas. Tubino não nega. Nesse meio tempo, até uma agenda pessoal foi apreendida – com autorização judicial - na casa de Diógenes. Tinha nomes cifrados de altas autoridades públicas, entre elas o então governador Olívio Dutra, tratado carinhosamente por “Truta” na página do dia de seu aniversário.
Assim como fez com Delúbio Soares e Silvio Pereira em nível nacional, o PT jogou tudo para cima de Diógenes. Então ele, homem da copa e cozinha do governador Olívio, acostumado a freqüentar o Palácio Piratini com a mesma desenvoltura de Delúbio e Pereira no Palácio do Planalto, matou no peito com o ímpeto do guerrilheiro na alcova. Chegou a receber uma reprimenda do PT gaúcho por "falta grave". Grande piada.
Hoje sabemos que o modo de operar do PT nacional é similar ao modo de operar do PT gaúcho. Não dá mais para esconder. Mistura arrecadação de campanhas, corrupção e crime organizado. O Rio Grande do Sul só não soube disso antes pela covardia de setores importantes da imprensa gaúcha, que mesmo invadidos em suas redações, optaram pela política da subserviência a um projeto político corrupto e totalitário.
O curioso é que o PT e seus líderes locais e nacionais nunca sabem de nada. Não sabiam aqui no RS. E agora não sabem lá em Brasília. Assim como Olívio não sabia de Diógenes, Lula não sabia de Delúbio. E Tarso agora diz que quer saber.
O negócio é fazer de conta que a gente não sabe quem é essa turma toda.
fonte: http://www.diegocasagrande.com.br