Alckmin cancela reajuste de pedágios por um ano.

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) anunciou, nesta segunda-feira, que está congelado por um ano o reajuste do preço do pedágio em São Paulo. O anúncio veio após a onda dos protestos nas ruas que atingem várias cidades do país, incluindo a capital do estado. A medida vale para as rodovias e para a travessia de balsas em todo o Estado. "O reajuste não está sendo adiado por um ano. Ele está sendo cancelado. Nós estamos assumindo o custo disso por um ano", disse governador.
 
O aumento, que deveria girar em torno de 6,2%, estava previsto em contrato e seria aplicado em 1º de julho. A medida vai ao encontro do programa Ponto a Ponto. O sistema foi implantado há pouco mais de um ano em projeto piloto e prevê tarifas mais justas de pedágio por meio de cobrança por trecho percorrido. Nesse período, o Ponto a Ponto proporcionou economia de R$ 162 mil aos usuários
 
Segundo o governador, o cancelamento do reajuste foi possível graças ao remanejamento de algumas verbas. "Não é uma medida populista. É um trabalho que fazemos há dois anos e meio para reequilibrar os contratos de concessão", afirmou Alckmin.(EM)

19 comentários

Os preços do pedágios já são abusivos. Ainda bem que não aumentaram.

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Coronel,não se iluda.A Dilminha pilantrinha sabe que os protestos em todo o Brasil foram por causa da corrupção, que o PT piorou demais no país.O senhor acha que uma terrorista e assassina(porque participou de ato terrorista e matou gente),uma macaca velha no banditismo nacional não iria saber o principal motivo do povo brasileiro ir às ruas?
Eles invertem as coisas e o brasileiro que vota no PT e se vende por bolsas disso e daquilo acreditam.

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agora vai ser um campeonato de bondades ilimitadas...

vamos ver quem dá mais...

e vamos ver onde vai dar isso...

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Publigue esse artigo no seu blog, por favor


http://adireitabrasileira.blogspot.com.br/2013/06/a-venezuela-definha-sob-o-aparato-de.html

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Ponto positivo para o governador e também fazer o ponto a ponto a quem mora próximo como em Campinas onde alguns precisam pagar dois pedágios para andar poucos quilometros.
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Isto o Alckimin já anunciou hoje, os manifestantes de estrada NÃO PRECISAM MAIS PEDIR O QUE JÁ FOI CONCEDIDO.
Esta batata quente o Alckimin já resolveu, agora é com Dilma e ela tem duas maneiras de agir, a errada que é ACIRRAR AO PONTO MÁXIMO A REPRESSÃO, chamar todos os que a desobedecerem de NAZISTAS CONFESSOS e outras abobrinhas. No ponto máximo a megera e petralha como o último coelho da cartola ou último tiro do fuzil é DECRETAR TOQUE DE RECOLHER, LEI MARCIAL E FECHAR O CONGRESSO, suspender a constituição para governar por decreto até 2014 com a nomeação do bebum de Rosemary como sucessor da presid_ANTA.

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É fez muito bem. Sem dúvida as estradas paulistas são não só as melhores do Brasil, mas também da América do Sul e estão nas mãos da iniciativa privada. As tarifas são caras, caríssimas. Diziam no passado, que muito deste valor elevado era decorrente de uma taxa (propina) que precisava ser paga a uma determinada pessoa, o Carlos Brickman denunciou muito isso. Hoje acho que já venceu o 'contrato". Por outro lado o governo federal resolveu seguir o exemplo paulista em algumas estradas do Brasil e impôs uma tarifa quase social aos empresários e o resultado foi um furo n'água e as estradas continuam as mesmas drogas.

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Alckmin já afinou e o Beto Richa também. Estamos indo de mal a pior. Agora a competição eleitoral de 2014 será na base de quem mais impede aumentos.

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Tucano escaldado por tarifa de ônibus, tem medo de água quente do pedágio...

Graças a Deus!!

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Cel

PIOR A EMENDA DO QUE O SONETO
Carlos Chagas

Revogar o aumento das tarifas de transportes coletivos parece uma das soluções aventadas em São Paulo para interromper o horror que tem sido a baderna e as depredações dos últimos dias. De duas, uma: ou os reajustes nas passagens de ônibus foram abusivos e não deveriam ter sido adotados, ou o sistema de transportes coletivos não se aguentará, sob prejuízo.

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Pelos se anteciparam ao desastre, apesar que todo dia 1o de Julho sobem os pedágios nas rodovias paulistas há mais de 15 anos...

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Espero que o governador Alckmin não apareça na tal reunião da mocreia assaltante. Ele pode mandar o vice.

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Aécio, como líder da oposição, põe pressão para cima da Dilminha.

http://www.psdb.org.br/senador-aecio-neves-reuniao-com-prefeitos-e-governadores-tucanos/

Promete que vai falar mais à noite!

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Coronel,
a Receita Federal informou que a arrecadação aumentou 0,77%. Acabou o dinheiro. Pior, com a economia estagnada e com indicador de recessão, vamos arrecadar menos. Com 39 ministérios e nos estados esta fórmula de aumentar secretarias também é usada, acha dinheiro para manter o inchaço da máquina pública. A Anta II não falou nada em reduzir gastos públicos. Estamos caminhando para o caos. Um plebiscito para reforma política com um viés esquerdista. O bicho vai pegar. Essa canalha pensa que estamos na Venezuela.

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Acabei de ver novo pronunciamento de Dilma por isso ponho este video em evidencia.

Dilma/Lula e PT e a Revolucao Cubana

http://www.youtube.com/watch?v=pExpmKVwL40

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Entendo a posição do Governador diante de uma situação de ingovernabilidade.

No médio e longo prazo é uma solução muito ruim; O onus fica com o Estado de São paulo que deixa de fazer investimentos ou com as empresas que perdem valor e deixam de fazer negocios.

Controle de preços é a solução populista argentina/venezuelana.

Brasil andando para tras

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Transporte público não deveria ter imposto. Nem pedágio.

Aliás, o governo nos cobra, e bem, para fazer estradas. Não o faz. Cansado de ser cobrado, concede para a iniciativa privada fazer o que sonegou e cobrar pedágio.

E na hora de se calcular a tarifa, cobra imposto sobre o pedágio.

Cobra, não faz. Manda fazer, cobra de novo.

Ganha 2 vezes para fazer um serviço e não faz.

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Impressionante o que tem de neguinho correndo atrás do prejuizo!!

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chuchu,

Mais uma dentro.

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Cel.
Congelamento.
Isto equivale a represar um rio caudaloso.Quando a barreira romper, vai ser o cáos.
E, perguntar não ofende... Quem vai arcar com a diferença? Os contribuintes que não usam as rodovias?
Que tal revisar as concessões?

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