Em um manifesto articulado pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e
apresentado nesta terça (19), entidades afirmam que têm a "firme
convicção" de que a presidente Dilma Rousseff não tem legitimidade
política para propor aumento de carga tributária.
A nota contra a criação ou aumento de tributos, assinada por CNI
(Confederação Nacional da Indústria), a CNS (Confederação Nacional de
Saúde), a CNT (Confederação Nacional do Transporte) e a CNDL
(Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas), é uma resposta a
recentes declarações da presidente defendendo que para reequilibrar as
contas públicas é preciso "ampliar impostos".
Segundo as entidades, Dilma precisa garantir o cumprimento de seu
programa apresentado na campanha eleitoral, que não previa o aumento de
tributos.
"Uma campanha eleitoral serve, no mínimo, para que o candidato apresente
um programa de governo e com ele se comprometa publicamente em
implementar. A presidente Dilma Rousseff não tratou de aumento de carga
tributária ou de criação de tributo durante a sua campanha eleitoral",
diz o texto.
"As entidades que subscrevem esse manifesto vêm apresentar a sua firme
convicção no sentido de que falta legitimidade política para a
Presidência da República propor medidas que aumentem a carga tributária
no Brasil, seja criando a CPMF ou aumentando a alíquotas dos tributos
existentes".
Para as entidades, "o equilíbrio das contas públicas será encontrado com
os cortes de despesas e com o incremento da atividade econômica, com a
redução dos juros e o estímulo à atividade produtiva."
O documento aponta ainda que "a manutenção do emprego dos brasileiros
deve ser realmente a prioridade do governo e o aumento da carga
tributária em nada colabora para alcançar tal propósito.
As entidades ainda pedem mobilização da sociedade e da classe política para reagir contra aumento da carga tributária.
"As entidades que subscrevem a presente, com a legitimidade de quem
sempre se põe a serviço do Brasil pela estabilidade democrática e pelo
respeito às instituições, conclamam a sociedade e as forças políticas a
pronunciarem um rotundo não a qualquer aumento da carga tributária no
Brasil", completou.
Na semana passada, Dilma afirmou que o índice de desemprego no Brasil é a grande preocupação do governo e para reequilibrar as contas públicas é preciso "ampliar impostos".
"[A taxa de desemprego] é o que olhamos todos os dias, é o que mais nos
preocupa e é aquilo que requer atenção do governo", disse a presidente.
Diante desse cenário, afirma, o governo precisa adotar medidas
"urgentes": "Reequilibrar o Brasil num quadro em que há queda de
atividade implica necessariamente -a não ser que façamos uma fala
demagógica- em ampliar impostos. Estou me referindo à CPMF."
Para a presidente, a volta do chamado imposto do cheque "é fundamental para o país sair mais rápido da crise".
(Folha)
7 comentários
Ela não tem LEGITIMIDADE para subir impostos, e para GOVERNAR!
ReplyEsta turma esqueceu de dizer isto!
Ela se elegeu em 2014 fraudando as contas públicas!
Ela se elegeu em 2014 com $$$$ roubado da Petrobrás!
O que falta para está incompetente ser derrubada????
NÃO SE ESQUEÇAM!!! Dia 13/março haverá MEGA Manifestação em todo o Brasil para o Fora Dilma. Se houver 2 milhões na Paulista, tal como em março/2015, a anta já era!!!!
IMPEACHMENT JÁ!
Chris/SP
Coronel,
ReplyEsta "senhora" mente desde os tempos da sua prisão por subversão.
Queriam o que??
Que a Dillminha falasse a verdade sem ganhar um "Bolsa-ditadura"??
A OAB esperneia porque sentiu a água "bater na bunda" dos seus filiados com a recriação da CPMF.
JulioK
Vamos ver se no dia 13 de março esse contingente de desempregados sai às ruas para protestar.
ReplyOAB apoiando o Brasil? Mistério!!!
Reply"Manifesto articulado pela OAB"? Mas eles não aplaudem o PT? Jogo de cena!
ReplyPresidANTA, que tal cortar as despesas do governo para reequilibrar as contas públicas, vai a sugestão: cortar auxílio moradia - Juízes e promotores de justiça recebem, todo mês R$ 4.300,00, para morarem na própria residência (uma vergonha nacional); Reduzir pela metade os valores da funções de confiança; cortar celulares funcionais; cortar auxílio viagens; cortar motoristas particulares. Faça a lição de casa sua Anta. O povo não vai continuar bancando esses privilégios.
ReplyDesgoverno de canalhas, comunistaS traidores da pátria. Estamos no mato sem cachorro, engaiolados em nossas casas, enquanto a bandidagem age livremente contra a população nos quatro cantos da REPÚBLICA DAS BANANAS..!
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