(Reuters-Veja)A taxa de desemprego no Brasil atingiu 8,3% no segundo trimestre
deste ano, maior patamar da série histórica iniciada em 2012, de acordo
com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua,
divulgada nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE). No primeiro trimestre do ano a taxa havia ficado em
7,9%, e no segundo, em 6,8%.
Segundo o IBGE, a população desocupada subiu 5,3% frente ao primeiro
trimestre para 8,4 milhões de pessoas. Já na comparação com o segundo
trimestre do ano passado, a alta foi de 23,5%. Já a população ocupada
foi estimada em 92,2 milhões, e ficou estável frente ao trimestre
imediatamente anterior e na comparação com o 2º trimestre de 2014.
O nível da ocupação (indicador que mede a parcela da população
ocupada em relação à população em idade de trabalhar) foi estimado em
56,2% no 2º trimestre de 2015, permanecendo estável frente ao trimestre
anterior e apresentando queda de 56,9% em relação ao 2º trimestre do ano
passado.
No segundo trimestre, o rendimento médio real de todos os
trabalhadores ocupados foi estimado em 1.882 reais - 1,4% maior em
relação ao mesmo período do ano passado, que foi de 1.855 reais, mas
estável (alta de 0,5%) na comparação com o trimestre anterior (1.892
reais).
No recorte regional, a região Nordeste foi a que apresentou a maior
taxa de desocupação no segundo trimestre, de 10,3%. Já a menor foi
registrada pela região Sul (5,5%). 4, No Norte a taxa ficou em 8,5%, no
Sudeste, em 8,3% e no Centro-Oeste, em 7,4%. Entre as unidades da
federação, a Bahia teve a maior taxa (12,7%) e Santa Catarina, a menor
(3,9%).
A Pnad Contínua utiliza uma metodologia de cálculo e abrangência
diferente da Pesquisa Mensal de Emprego (PME). A ideia é que a Pnad
substitua a PME por melhor interpretar o ambiente econômico. A PME leva
em consideração dados apurados apenas em seis regiões metropolitanas do
país. Na Pnad, são investigados 3.464 municípios e aproximadamente 210
mil domicílios em um trimestre.
11 comentários
Fácil enganar este povo mal informado. Bastaria ler alguma análise de alguem não associado ao governo e ficaríamos sabendo do tsunami que se abateria sobre o Brasil com a reeleição de dilma. Mas quem se dá o trabalho de ler neste país, onde a ignorância foi enaltecida?
ReplySe uma certa oligofrênica cair ou for aposentada por invalidez, o nível de desemprego do restante do povo também tende a cair bastante.
ReplyCoitado do povo brasileiro sem rumo e sem oposição capaz de representá-los!.LULA DOS SANTOS.
ReplyEssa mulher é o próprio cão do inferno!!!!!!
ReplyDilmae resolve!!!! Pena zero. Fome, seca e pindaíba! NE dando o show de sempre. Retrato típico do Brasil de otarios.
ReplyPerguntar não ofende. Esses desempregados foram às ruas protestar ou aprovam o desgoverno?
ReplyEnquanto ficar este governo nada vai mudar. Quanto mais ficar vai perdurar a crise. Ninguém confia mais em mentirosa trapaceira.
ReplySe considerarmos todos os beneficiários do Bolsa Família como dempregado essa taxa deve subir para uns 30%.
ReplySou nordestino, mas quero que essa raça idiota sofra bastante para deixar de burra. Eles só viram a profundidade do seu umbigo, mas não foram capazes de avaliar o risco que corriam ao aceitarem a esmola dada por Lula, o vigarista. Como eu sempre digo: só existem vigaristas no mundo porque os trouxas apareceram primeiro! Bem feito, aprendam a não depender de migalhas oferecidas por políticos, bando de safados!
ReplyO Nordeste tem o maior índice de desemprego, e olha que esses comunistas ainda convenceram a grandes empresas a investirem por lá: Ford e Fiat foram duas das enganadas por elles...
ReplyQuando será que começarão a cortar o Bolsa Família?
Reply