A corrupção do PT acaba com "conteúdo nacional" na Petrobras e governo sinaliza fim da participação mínima de 30% na exploração do pré-sal.

A indústria naval do PT naufragou no mar de lama da corrupção.

Há um ano atrás, Dilma Rousseff, em plena campanha eleitoral, afirmava coisas como estas:

"Como mineira e brasileira, eu quero lembrar que hoje é o Dia de Tiradentes, símbolo da luta por um Brasil melhor, altivo e independente. Tiradentes uma vez disse: 'Se todos quisermos, poderemos fazer deste país uma grande nação'. Vamos fazê-la. O renascimento da indústria naval brasileira mostra que Tiradentes tinha muita razão".

"Em 2017, segundo as previsões, serão 100 mil trabalhadores contratados na indústria naval. Veja bem, 100 mil empregos diretos. Sabe quantos empregos existiam na indústria naval em 2003? Sete mil, quatrocentos e sessenta e cinco... Agora, ela foi multiplicada por dez"

"Graças à política de compras da Petrobras iniciada no governo Lula e desenvolvida no meu governo, renasceu uma indústria naval dinâmica e competitiva, que irá disputar o mercado com as maiores indústrias navais do mundo"

Ontem, a Justiça Federal proibiu que o BNDES empreste dinheiro para a Sete Brasil,  "foi constituída exclusivamente para firmar contratos com a Petrobras, sua única cliente, que será financiado com recursos do BNDES". Os agentes da Sete Brasil e da Petrobras recebiam de operadores de estaleiros propina de 1%, posteriormente reduzida a 0,9%. O que a Sete Brasil realiza com recursos do BNDES é apenas e tão somente operações financeiras, "já que nada produz e somente contrata estaleiros para produzir os bens que fornecerá à Petrobras”. As propinas geradas pela "política de conteúdo nacional" foram de US$ 8.211.614, apenas neste negócio.  

Da mesma forma, ontem, nos Estados Unidos, o ministro das Minas e Energia decretou o fim do "conteúdo nacional" e a "participação mínima" da Petrobras na exploração do pré-sal. Eduardo Braga (PMDB-AM) defendeu que seja revista a exigência de que a Petrobras seja sócia obrigatória de pelo menos 30% de cada bloco de exploração e produção do pré-sal. Segundo o ministro, a queda da exigência poderia ser "uma boa estratégia". Mas o assunto não está sendo discutido pelo governo, disse. 

O ministro foi aos "states" apenas para "vender" o pré-sal para cinco empresas globais do setor de exploração e produção as áreas com potencial de extração de petróleo que serão oferecidas ao mercado no último trimestre deste ano, no modelo regulatório de concessão –que vale atualmente para todas as demais regiões com potencial petrolífero fora do pré-sal. Sem conteúdo nacional e sem participação mínima de 30% da Petrobras, enterrando mais uma mentira do PT e da Dilma que rendeu centenas de milhões de prejuízo ao país.

4 comentários

Isso é o de menos, esse pré sal jamais será explorado, agora! a Petrobrás será vendida, o que vai ser muito bom, uma empresa desse tamanho não pode ficar nas mãos da canalha coitadista, tem que ir para as mãos de gente séria e competente não para as mãos dos porcos.

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Ferreira Pena mod

Olha a pose da vagabunda, tem ladrão em vídeo dizendo que a Dilma tem que ser apanhada primeiro. A que ponto chegamos!

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Pré-sal é roubada, principalmente agora com o preço do petróleo "na chon".

Quanto a participação da Petrobras, há que se pensar que a empresa não tem a menor capacidade de cumprir o que Maria I disse no auge da loucura na campanha eleitoral. E elles precisam manter essa chama do pré-sal acesa né?! Inflação subiu? Vamos falar de pré-sal! Subiu o preço dos combustíveis? Vmaos falar de pré-sal!

E pra não esquecer... tem o PRONATEC!

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Lembram quando falavam do pulo imobiliário que aconteceria, em Santos, devido a exploração do pré sal? Que balela! Fora Dilma! Fora PT!

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