Dilma Rousseff afirmou nesta sexta-feira em Porto
Alegre, durante agenda como candidata à reeleição, que não pretende
acabar com o fator previdenciário para o cálculo das aposentadorias num
eventual segundo mandato.
"Todo mundo, para ser presidente da República, tem a obrigação e a
responsabilidade de explicar para a população que não está fazendo
demagogia. Tem que explicar: se acabar (o fator previdenciário), como é
que paga? Como é que fica a conta pública?" – questionou a presidente.
O fator previdenciário foi criado em 1999, durante o segundo mandato
do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Ele aumentou o tempo de
contribuição para novas aposentadorias e tem sido criticada
sistematicamente pelas centrais sindicais do país, porque pode ter
impacto negativo de até 30% no valor das pensões.
Em dezembro do ano passado, o então candidato do PSB, Eduardo Campos,
defendeu o fim do fator previdenciário e cogitou incluir a proposta no
seu programa de governo. O candidato tucano Aécio Neves critica o
mecanismo, mas nunca se comprometeu publicamente com sua substituição.
Dilma também ironizou os adversários dizendo que é impossível é
reduzir a meta de inflação sem afetar diretamente os programas sociais.
Segundo a presidente, “se alguém falar para vocês que vai reduzir a meta
da inflação, no dia seguinte tem de cortar programa social”. - Não tem. A equação simplesmente não fecha – disse.
20 comentários
Exma PresidentA da República das Bananas,
Replye quando desvia dinheiro do contribuinte para pagar porto em Cuba quem paga a conta?
E o dinheiro usado para "doação" para todos os ditadores possíveis e imagináveis quem paga a conta?
E o dinheiro usado para o "Mais Médicos" para financiar a ditadura de Cuba e a campanha do PT como caixa 3 quem paga a conta??
Flor Lilás
essa incompetente nunca vai entender o que é administrar sem o "toma lá da cá"
ReplyÉ só parar de sustentar Cuba, Venezuela, Bolívia, Argentina, que vai sobrar dinheiro para os programas sociais no Brasil.
ReplyAlôôôôôôôôô Aécio
Replypara Dilma ou é Bolsa família ou é inflação.
Se você recebe a Bolsa torça para Dilma deixar a inflação correr solta, mas se você não recebe Bolsa torça para Dilma acabar com o Bolsa Família para poder diminuir a inflação
A mulher é psicopata mesmo Cel.Estão com o mesmo discurso daqueles quem eles criticavam no passado.Essa pilantra vai mesmo acabar de vez com o Brasil.
ReplyÉ melhor Aécio Presidente.
Cala a boca Magda!
ReplyQuieta sua anta!
Hihihihihi
Aécio tem que ir para cima logo, pois corre o risco com a louca da floresta.
ReplyCoronel,
Replygostei do modelito novo do Coturno!
Abraço,
Flor Lilás
Não, não precisa cortar gastos sociais para reduzir a meta de inflação, basta gastar de forma correta os recursos públicos, sem corrupção, sem financiamentos de países por motivos ideológicos como reforma de aeroportos de Cuba, construção de porto de Cuba, perdão de dívidas de países africanos, superfaturamento de obras públicas onde o dinheiro do contribuinte que deveria ser aplicação em programas sociais vai para o ralo.O que o Brasil precisa não é cortar gastos sociais ao contrário precisamos aumentá-los e para que sobre dinheiro paras estes investimentos é preciso gerir e gastar bem o dinheiro arrecadado com os impostos que pagamos.Ah tem também os vultuosos empréstimos do BNDES com juros subsidiados para empresas "ditas campeões".Isto sim precisa acabar!
ReplyMARINA-SONHÁTICA-AUTORITÁRIA:
Replyhttps://fbcdn-sphotos-f-a.akamaihd.net/hphotos-ak-xfp1/v/t1.0-9/10384830_913122765367918_5122601642886149657_n.jpg?oh=f9b201d8bd69c930918c1134daeef36f&oe=547309F8&__gda__=1416120433_033031621f57ae11cd2acf5a5d3dd293
queria entender..........ela"pariu" e agora nao tem como criar.......
ReplySó nessa hora ela se preocupa com as contas públicas?
ReplyAs perdas com o fator podem chegar a 40%. FHC instituiu-o em 1999, o PT era contra. Mas em 2002, sob o governo Lula, foi mudada a forma de calcular a expectativa de vida, de modo que ela subiu uns 20%, o que foi uma bomba que caiu no cálculo das aposentadorias.
Só nessa hora ela se preocupa com as contas públicas?
ReplyAs perdas com o fator podem chegar a 40%. FHC instituiu-o em 1999, o PT era contra. Mas em 2002, sob o governo Lula, foi mudada a forma de calcular a expectativa de vida, de modo que ela subiu uns 20%, o que foi uma bomba que caiu no cálculo das aposentadorias.
PQP, que presidenta burra. Oh povo do bolsa família, vocês são os causadores da inflação.
ReplyE os milhares de companheiros pagos com o nosso dinheiro?
E o porto de cuba pago com o nosso dinheiro?
E a compra de pasadilma?
E o superfaturamento da copa?
E o superfaturamento da refinaria Abreu e Lima?
E o subsidio do minha casa minha vida com dinheiro do fgts do povo?
E roubo rombo da petrobras?
Vishiiiii! O que é que ela quis dizer? Alguém traduz o Dilmês?
ReplyQue tal deixar de colocar dinheiro na economia para o povo se endividar com compra de carro e bancos lucrarem com juros, que o dinheiro dá a sobra!
Ah cinismo!
eh soh parar de roubar e administrar com competencia.sobra dinheiro p tudo........
Replye no blog do Aluizio Amorim,video de Erundina falando sobre Marina e a REDE (de tubaroes).Erundina agora eh coordenadora da campanha de Marina;BARBARIDADE! vale a pena ver.
ReplyA esmagadora maioria nem se lembra mais: Ter sua minguada aposentadoria descontada pelo imposto de renda foi o PRIMEIRO ato da Mulla sem cabeça como presidente em 2003...
Replylixo humano!
ReplyPARA PODER ACABAR O FATOR VAI PRECISAR ESMAGAR OS DIREITOS ADQUIRIDOS E aumentar a taxa da previdência de quem tem menos de vinte anos de contribuição, pelo menos 20% do salário que ganha.
Reply*** Se preferir um novo sistema, que preveja qual será o salário daqui a 25 anos ( sempre pelo índice anual de correção pela inflação de 4,5% ) e pagar o dobro do que pagaria pelo outro sistema mas teria garantido o dinheiro por outro sistema previdenciário e o INSS só cobriria quando acabasse o dinheiro de sua conta ( semelhante à do FGTS )mas com direito de escolher entre poupança comum e outros investimentos conservadores só não podendo gastar o dinheiro.
Ter renda anual de 5% anuais vai dar renda por 25 anos igual ou maior que o salário que ganha na ativa. *** Inexistiria reajustes pela inflação. QUEM PAGAR 500 REAIS HOJE, EM 2025 vai pagar 500 reais ( equivalentes a 200 de hoje e em 2030 a 100 reais, pagando menos que no INSS ). Como viverá por 20 ou 30 anos ele escolherá o tempo e com isto o pecúlio e não haveria déficit. TODO O DÉFICIT SERIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL, que é necessário e poderia complementar quem entrou no sistema novo pelo salário que ganha e no fim deu a metade do mínimo, a outra metade o INSS pagaria ( metade do SM ).
SOU FAVORÁVEL AO FATOR PREVIDENCIÁRIO mais novas regras.
SOU CONTRA QUALQUER INFLAÇÃO, A META TEM QUE SER ZERO, MAIS OU MENOS ZERO. ( o custo de vida que varie ao deus dará ).
INFLAÇÃO = EMISSÃO DE REAIS SEM LASTRO.