No momento em que Geraldo Alckmin(PSDB-SP) acha natural subir no mesmo palanque que o candidato presidencial de outro partido, está liberando Aécio Neves a fazer o mesmo com Paulo Skaf (PMDB), que é ligado aos empresários e que tem um eleitorado muito próximo dos tucanos. Não precisa ser da mesma coligação. Podem ser atos suprapartidários. Aliás, esta pode ser uma boa estratégia. Vejam, abaixo, o que Alckmin, o rejeitado pela Marina Silva, declarou a respeito de Eduardo Campos (PSB). Uma coisa é voto "Edualdo". A outra coisa é subir no mesmo palanque, coisa que jamais aconteceu neste país.
O governador de São Paulo,
Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou nesta quinta-feira (23) que, se for convidado,
participará de eventos de campanha eleitoral ao lado candidato do PSB à
sucessão presidencial, Eduardo Campos. O tucano disse ter um "grande
apreço" pelo PSB e afirmou não ver problemas em participar de iniciativas
ao lado do ex-governador de Pernambuco.
Em São Paulo, o PSB apoia a
reeleição do governador, o que tem causado mal-estar no comando nacional do
PSDB. A principais lideranças tucanas, entre elas o ex-presidente Fernando
Henrique Cardoso, defendem que Geraldo Alckmin faça evento de campanha apenas
ao lado do candidato presidencial do partido, o senador Aécio Neves.
"(Eu) Vou. Se ele (Eduardo
Campos) convidar, se isso for importante, terei a maior alegria. Eu tenho
destacado a aliança aqui em São Paulo. Eu tenho apreço pelo PSB. E tenho
recomendado ao partido que ajude no nosso programa de governo", afirmou,
depois de participar de evento da Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra, na
capital paulista.
O governador ressaltou que,
diferente da disputa nacional, em São Paulo os dois partidos estão do mesmo
lado. "Nós não vivemos em um bipartidarismo. E o Brasil não é um país
unitário, mas um país federativo", afirmou.(Folha de São Paulo)
6 comentários
chuchu,
ReplySe você levar no primeiro turno e o Aécio for para o segundo e o campos apoiar o Aécio, ta tudo certo.
Coronel o Alckmin se aliou a PSB da mesma forma que O Aécio se aliou a Dilma em 2010. a diferença é que o Alckmin faz campanha para o Aécio e o Aécio não fazia campanha para o Serra. o Alckim falou porque é aliado deles, mais ele deixar bem claro que o candidato dele é o Aécio tanto é que o Alckmin esta transferindo votos para o Aécio.é a população paulista no caso eu mim incluo nela. sabemos que o Aécio é o candidato do Alckmin. cuidado para não começar uma campanha contra o Alckmin. pois se o Alckmin cai o Aécio já era temos que nus unir o Alckmin sabe o que esta fazendo. não esquente com isso tamos juntos Aécio, Alckmin, Serra são meus candidatos.
ReplyMané Garrincha: primeiro evento após a Copa será um casamento coletivo
Replytai o grande legado da Copa...
depois de alguns jogos, virou igreja...
e a igreja mais cara do mundo!!!
O PSB em SP é quase nada, mas recebe do governo estadual um carinho incrível, inteiramente desproporcional. Márcio França, o dono da Capitania de São Vicente que é vice de Alckmin, deixou na Secretaria Estadual de Turismo um preposto, que é o seu carregador de malas.
ReplyAnuncia-se que o primeiro compromisso público do PS(D)B ou Chuchucampos será no início de agosto, por ocasião da segunda festa religiosa do Estado, a Festa do Senhor Bom Jesus de Iguape, no Vale do Ribeira, onde o filho de Márcio França, Caio França, candidato a deputado estadual, realiza uma campanha agre$$iva.
Chuchu está em muito boa companhia.
Cel
ReplyQue coisa mais confusa, né. Será que o XUXU está querendo se vingar do Aécio? Se quiser, tem toda razão, porém acho que tal fato não é bom para o País, assim como o que o Aécio aprontou contra o Serra e Alkmin foi péssimo para o País, eis que foi entregue de mão beijada para o PT e isto jamais será esquecido, nem por mim, nem por aqueles que querem o PT longe. Mas, não acho salutar essa enrolação de um partido com outro. Aonde está o sentido do Aécio se juntar ao Skaf?, as falidas indústrias de São Paulo? Tenha dó!Isto é uma palhaçada. Espero que não vá adiante. Não tem precisão.
Esther
Cel
ReplyEstou indignada pela seguinte razão: me diz aí: qual o sentido de o Aécio subir no palanque de Skaf ou se aliar a ele, quando ambos disputam cargo eletivo e pertencem a partidos diferentes e rivais? Aonde está o sentido disto? Seria para o Aécio passar votos ao Skaf e vice-versa. ou dar votos a Anta que parece subirá no palanque do Skaf, ou passar votos para o Eduardo que está com Alkmin ou dar cartaz a Marina? Como é que pode um candidato se auto prejudicar assim? Que rôlo, hein?
Esther