Na manhã da segunda-feira, dias
após o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter convocado os petistas a
defender a Petrobras das mais graves acusações de corrupção na história, a
presidente Dilma Rousseff trocou o discreto tailleur preto da Presidência pela
clássica jaqueta laranja da estatal. Deixou a labuta no Planalto para fazer
campanha no Porto de Suape, em Pernambuco.
Numa cerimônia montada às pressas
para lançar ao oceano o navio Dragão do Mar, Dilma defendeu incisivamente a
Petrobras. “Não ouvirei calada a campanha negativa dos que, por proveito
político, não hesitam em ferir a imagem desta empresa que nosso povo construiu
com tanto suor e lágrimas”, disse, zangada. “Nada, nem ninguém, conseguirá
destruir (a Petrobras). Com o apoio de todas as pessoas, a Petrobras resistiu
bravamente às tentativas de desvirtuá-la, reduzi-la e privatizá-la.”
A jaqueta laranja que Dilma
ostentava ao discursar já deu orgulho aos brasileiros. Quem não teria orgulho
da maior empresa do Brasil, a 13ª produtora de petróleo do mundo e líder
inconteste na exploração de óleo em alto-mar? Hoje, é a mesma jaqueta de Paulo
Roberto Costa, o ex-diretor da Petrobras preso pela Polícia Federal (PF),
acusado de comandar um dos mais vastos esquemas de corrupção já descobertos na
estatal, um sujeito mantido no cargo por um consórcio entre PT, PP e PMDB, com
o aval de Lula, que o chamava de “Paulinho”.
A mesma jaqueta de Nestor Cerveró,
o ex-diretor internacional da Petrobras que, indicado por PT e PMDB, é agora
acusado de ser o artífice do desastre conhecido como “operação Pasadena”, em
que a estatal desembolsou US$ 1,2 bilhão por uma refinaria nos Estados Unidos
comprada um ano antes por US$ 42 milhões.
A jaqueta laranja não é mais a
mesma. Nem a autoridade política de Dilma, após ficar claro que ela avalizara a
compra da refinaria Pasadena em 2006. Somente agora, tantos anos depois, ela se
disse enganada pela diretoria da Petrobras, acusada de não ter explicado
corretamente os termos do negócio. Como fica a imagem de gestora competente, marca
de Dilma, assim como a jaqueta laranja é a marca da competência da Petrobras? A
combinação das duas imagens pareceu fora do lugar. Tudo ali estava fora do
lugar.
O navio Dragão do Mar fora construído pelo Estaleiro Atlântico Sul, uma
sociedade entre as empreiteiras Camargo Corrêa e Queiroz Galvão, ambas
suspeitas de pagar propina para conseguir contratos na Petrobras, segundo a PF
investiga na Operação Lava Jato.
Nos últimos dias, Maria das
Graças Foster, presidente da Petrobras, e Nestor Cerveró, ex-diretor da Área
Internacional, foram ao Congresso Nacional falar sobre o caso da refinaria
Pasadena. Eles divergiram. Para Graça Foster, “o negócio originalmente
concebido tornou-se um investimento de baixo retorno sobre o capital
investido.” Para Cerveró, “foi um bom negócio, sem dúvida”. É útil relembrar a
cronologia da transação. Em 2004, a empresa belga Astra comprou o controle
acionário da refinaria Pasadena, no Texas, por US$ 42,5 milhões.
A Astra pagou
dívidas antigas, fez investimentos e vendeu 50% da refinaria à Petrobras por
US$ 360 milhões. Havia no contrato uma cláusula segundo a qual, em caso de
divergência entre os sócios, a empresa divergente deveria comprar a parte do
outro. Tal divergência ocorreu em 2008, e a Astra fez uma proposta para vender
a refinaria à Petrobras. A Petrobras decidiu não pagar e entrar na Justiça.
Perdeu – e foi obrigada a pagar uma indenização de US$ 639 milhões.
O prejuízo, já grande, poderia
ter parado por aí. Bastava à Petrobras ter feito um acordo com a Astra. De
acordo com documentos inéditos obtidos por ÉPOCA, a Astra estava disposta a
negociar. Em vez disso, a Petrobras preferiu entrar na Justiça outra vez.
Perdeu de novo – e o prejuízo para o acionista subiu a US$ 1,2 bilhão.
Até julho de 2009, o negócio de
Pasadena era apenas ruim para a Petrobras. Depois, se tornou desastroso –
quando não suspeito, tamanha a sequência de más decisões tomadas no curso de
muitos anos. Até ali, havia um prejuízo de US$ 639 milhões com uma refinaria
que para nada servia, a não ser enriquecer advogados contratados para defender
a Petrobras na Justiça americana. E enriquecer também ex-funcionários da
Petrobras que foram trabalhar na Astra. Somente os advogados contratados pela
Petrobras já haviam cobrado US$ 3,9 milhões em honorários. Mesmo perdendo.
A Astra, segundo executivos
ouvidos por ÉPOCA, já estava satisfeita com a indenização. Havia outros
processos na Justiça americana sobre o mesmo caso, mas a Astra, de acordo com
executivos ligados a ela, estava disposta a fazer um acordo para encerrar o
assunto. Não interessava extrair, nos tribunais, todo o dinheiro possível da
Petrobras.
Como uma trading, a Astra pretendia fazer mais dinheiro vendendo
petróleo, nos anos seguintes, à própria Petrobras. E a manutenção de um longo e
desgastante litígio contra a Petrobras, um dos gigantes do petróleo mundial,
também afetava as outras relações comerciais da Astra, com empresas no mundo
todo. Segundo esses executivos, a Astra não apenas poderia aceitar fazer um
acordo. Ela queria fazer um acordo.
Se a Astra queria encerrar o
assunto, quem poderia sair ganhando caso a Petrobras continuasse brigando nos
tribunais? E, ainda por cima, brigando com poucas chances de se livrar do
prejuízo de US$ 639 milhões – mas com chances razoáveis de aumentar
substancialmente esse valor? Sem dúvida, os advogados contratados para
prolongar essa briga. Quanto mais tempo e mais processos, mais honorários milionários
para eles. Não parece fortuito, portanto, que a decisão de prolongar a disputa
judicial tenha partido, na Petrobras, de um grupo de advogados. Ao menos
oficialmente.
No dia 9 de julho de 2009,
segundo documentos internos da Petrobras, o chefe do Jurídico Internacional, o
advogado Carlos Borromeu, defendeu, perante a diretoria da empresa, que a
Petrobras continuasse brigando com a Astra nos tribunais americanos. O
departamento jurídico da Petrobras, como acontece na maioria das empresas, tem
tal peso que raramente uma decisão é tomada em desacordo com a opinião dos
advogados. Tem peso também, por óbvio, para escolher que advogados serão
contratados para ajudar nos processos. Na Petrobras, os advogados reportam-se
diretamente ao presidente – suas carreiras dependem dele. Naquele momento, o
presidente era o petista José Sérgio Gabrielli, aquele que aprovara, anos
antes, a compra da refinaria. E que, até hoje, defende o negócio.
Naquele dia de julho, Borromeu
deveria estar em baixa. Fazia pouco tempo que uma corte arbitral dos Estados
Unidos decidira que a Petrobras deveria pagar à Astra a indenização de US$ 639
milhões. Borromeu, sem se abalar pelo prejuízo que ele e seu departamento não
haviam conseguido evitar na Justiça, disse aos diretores que a postura da Astra
era “belicosa”. Disse também que a estratégia mais inteligente consistia em
“prosseguir litigando” com os belgas. Por quê?
Segundo os cálculos apresentados
por Borromeu à diretoria, a que ÉPOCA também teve acesso, eram mínimas as
chances – 30%, para ser exato – de que a Astra aceitasse um acordo. Borromeu
não explicou como chegara a esse percentual. Em contrapartida, argumentou,
havia uma chance de 50% de que a Petrobras estancasse os prejuízos se
continuasse nos tribunais. Logo, a decisão mais sensata era “prosseguir
litigando”.
Para diretores que estavam na
reunião, e altos executivos da Petrobras que entendiam do caso, os percentuais
não faziam sentido. Estavam, na mais benigna das hipóteses, invertidos. O mais
provável era que a Astra topasse um acordo. E, diante do tamanho do prejuízo
que a derrota final da Petrobras nos tribunais americanos significaria, era
preciso articular esse acordo. Gabrielli estava inflexível – não se sabe se por
convicção pessoal, se por influência dos advogados ou se por ordens superiores.
Como presidente, tinha poder para decidir que “sugestão de encaminhamento”
seria feita ao Conselho de Administração, presidido por Dilma. Gabrielli
comprou o argumento de Borromeu.
Procurado por ÉPOCA, Gabrielli
afirma que “a disputa judicial buscava o melhor resultado para a Petrobras”.
“As diferenças entre os sócios eram sobre procedimentos operacionais e o
tamanho do investimento a realizar”, diz ele. “Buscamos explicitar as
diferenças entre a disputa arbitral sobre essas questões e a judicial, que era
o exercício do ‘put option’.” Pasadena foi um bom negócio? Gabrielli afirma que
a resposta é “sim” para o momento da compra, mas não teria sido sob o cenário
de 2008 a 2012. “Vale lembrar que a refinaria está em operação todos esses anos
e, devido à disponibilidade de petróleo leve e barato no Texas, especificamente
no campo de Eagle Ford, atualmente é lucrativa, ainda que a Petrobras não tenha
realizado os investimentos para capacitá-la a processar petróleo pesado”, diz.
Ele sustenta que as cláusulas omitidas do Conselho de Administração – a “put
option” (sobre a opção de venda) e “marlim” (referente ao petróleo brasileiro)
– não são as responsáveis por transformar um bom negócio no momento da compra,
em 2006, em aparente mau negócio no cenário que vai de 2008 a 2012. “Nesse
período, o mundo mudou, descobrimos o pré-sal e o planejamento estratégico da
Petrobras acompanhou as mudanças”, diz.
Quanto à cláusula “marlim”, que
garantiria a rentabilidade de 6,9% à sócia da Petrobras no caso de duplicação
da capacidade de refino, ela é inócua. “Como não houve o investimento previsto
– e essa é a razão da disputa judicial com a Astra –, ela não é válida. Isso
foi reconhecido pela Justiça americana.”
Na época da reunião da diretoria,
Cerveró não era mais diretor internacional da Petrobras. Pelos bons serviços
prestados ao PT e ao senador Renan Calheiros, que também o apadrinhava, fora
realocado para a Diretoria Financeira da BR Distribuidora, uma das principais
subsidiárias da estatal.
Em depoimento ao Senado nos últimos dias, Graça Foster
deu a entender que Cerveró fora rebaixado em virtude do mico Pasadena. Nem
tanto. É como se Cerveró deixasse de dirigir uma Ferrari para pilotar um Jaguar
– e com o mesmo combustível BR. A Ferrari agora estava nas mãos de Jorge
Zelada, apadrinhado pela bancada do PMDB na Câmara. Era ele que, ao lado de
Paulo Roberto Costa, pilotava o bólido mais veloz da Petrobras, tinha de dar
explicações e resolver o problemaço que se tornara Pasadena. Ambos discordavam
do cavalo de pau proposto pelo jurídico da Petrobras – e aprovado por
Gabrielli.
Os técnicos abaixo deles, também.
Nos relatórios internos obtidos por ÉPOCA, eles criticam o resultado da reunião
e a posição de Gabrielli. Parte desse
material já foi publicado por ÉPOCA – mas a íntegra dos documentos agora
revelados detalha os bastidores que levaram a Petrobras a ter ainda mais
prejuízo com Pasadena.
“Após a explanação (do advogado), resolveu a Diretoria
apresentar ao Conselho a sugestão de não negociar-se com a Astra e sim
prosseguir com a ação na Corte”, escreveram os executivos da área de
Abastecimento. “A razão que fez com que a Diretoria optasse pelo prosseguimento
da ação ao invés do acordo deveu-se principalmente pela alegada ‘prepotência’
com que a Astra vem se colocando frente à Petrobras e, segundo colocado na
Diretoria, nunca ter havido de parte da Astra uma manifestação de desejar o
acordo.”
Eles preferiam o acordo. E tinham
argumentos, não apenas legais, para isso. Um deles: “O fato de pessoa altamente
credenciada da Astra e membro do seu Board ter procurado uma aproximação para
início de entendimentos com a Petrobras”. Em seguida, deixando de lado a dita
prepotência dos executivos da Astra, os técnicos afirmaram o óbvio: o acordo
significava menos prejuízo num negócio que, use-se lá qual fórmula matemática,
já era um mico. “Caso no litígio a Petrobras perca, o custo total irá para cima
de US$ 1 bilhão, acrescidos de honorários de sucumbência. Vale lembrar que a
Petrobras já perdeu na arbitragem, e a possibilidade de perder na Corte é
preocupante”, escreveram.
Diante desse cenário, o que
propuseram os executivos? “A ministra Dilma deverá ser procurada para ser
informada de que a Astra está procurando entendimentos, inicialmente por canais
informais. (…) Com isto, a ministra Dilma deveria, na reunião do Conselho da
próxima sexta-feira, comunicar que estão havendo (sic) movimentos de
aproximação da Astra com relação a Petrobras e, com isto, o Conselho daria um
prazo para que se consumasse o acordo – ou, aí sim, a partir deste prazo não
restaria outra alternativa senão prosseguir na Corte.”
Os técnicos foram ignorados, os
advogados prevaleceram, e o Conselho presidido por Dilma tomou, mais uma vez e
no mesmo caso, uma decisão que, sob a luz do presente, revela-se profundamente
danosa aos cofres – e à imagem – da Petrobras. Pode-se argumentar que Dilma e o
Conselho de Administração foram, como no começo do caso Pasadena, mal
assessorados. Que não tinham acesso às informações necessárias para tomar a
melhor decisão possível em favor da Petrobras.
Outros executivos talvez tivessem
prestado atenção aos apelos dos técnicos para levar a sério as abordagens
informais da Astra. Mesmo depois que o Conselho presidido por Dilma resolveu
levar a briga judicial até as últimas consequências, executivos da Astra
prosseguiam buscando formas de encerrar o caso – o oposto do que asseguravam,
meses antes, os advogados da Petrobras.
Tamanho era o desejo dos belgas de pôr
fim à disputa judicial que Mike Winget, presidente da Astra nos Estados Unidos,
e Kari Burke, diretora da empresa, vieram ao Brasil diversas vezes, em busca de
contatos políticos que resolvessem o caso definitivamente.
Segundo empresários e lobistas
que mantiveram contato com eles, os diretores da Astra queriam duas coisas: que
a Petrobras pagasse os US$ 639 milhões e que as duas empresas voltassem a fazer
negócios. Para conseguir, a Astra, de acordo com esses relatos, estava disposta
a pagar até US$ 70 milhões à pessoa certa – à pessoa que resolvesse o caso.
Procuraram o lobista Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, e um
assessor informal dele, Carlos Mattos.
Como revelou ÉPOCA, Fernando
Baiano é parceiro de negócios de Paulo Roberto. Baiano não conseguiu resolver.
Procuraram outros lobistas, que também não resolveram. Nas conversas com esses
lobistas e empresários, os dois executivos da Astra diziam que haviam
contratado um advogado ligado ao ex-ministro José Dirceu para resolver o
assunto. Não declinavam o nome do advogado, o método empregado por ele para
“resolver”, nem o andamento das tratativas. Para convencer a Petrobras a
encerrar o caso, os executivos conseguiram até que o senador americano Ted
Kennedy enviasse uma carta à presidência da Petrobras, apelando para a boa
relação entre os dois países.
A intensa movimentação dos
executivos demonstra que a Astra não estava interessada em faturar os US$ 1,2
bilhão pagos pela Petrobras. Queriam mais – mas em negócios. Ao fim, quem mais
ganhou com tudo isso, além dos belgas, foram os advogados contratados pela
Petrobras. (Revista Época)
32 comentários
ReplySE O BRASIL REELEGER A STELA DENTUÇA
VPR CARABINA VAI ASSINAR O ATESTADO
EM VIDA VAI SER UMA TREMENDA BURRICE
Como os petralhas são cínicos, descarados. Falam como se o problema fosse a Petrobras, como se alguém tivesse atacando a Petrobras. Querendo se safar da responsabilidade. Porque na verdade, as investigações e apurações das denúncias é para proteger a Petrobras dos desmandos, das roubalheiras; contra o afundamento da empresa e que são eles os responsáveis.
ReplyNão vão se safar da responsabilidade, petralhas, ladrões.
A tática dos PTralhas é dizer que a oposição ataca a PTrobras. CANALHAS! Tentamos é livrar a empresa das garras desses gangsters mafiosos!
Replymeu Deus, nessepaiz dos petralhas empreiteiras constroem ate navios!
Replymais alguns anos de PeTe e não sobrará mais nenhuma atividade econômica para outras empresas explorarem...
os caras pegaram tudo para si!
Coronel,li cada virgula do texto,e é revoltante,no mínimo,são vários crimes cometidos por este pessoal,até estou estranhando a Globo,via revista época,de fazer estas denúncias.Com certeza a Globo viu que a situação é caótica,não só na Petrobrás,mas em várias outras empresas, isso sem falar das finanças do governo.E está denunciando por medo,isso mesmo,medo desse pessoal perigoso do PT,pois pode ser que o poderio da Globo esteja em vista de uma "nacionalização"nos moldes Venezuelanos!tirando os Marinho do comando da empresa!!!!
ReplyCuidado com o Brasil que querem fazer do Brasil.
ReplyCadinho RoCo
Muito interessante este parágrafo:
Reply“Não ouvirei calada a campanha negativa dos que, por proveito político, não hesitam em ferir a imagem desta empresa que nosso povo construiu com tanto suor e lágrimas”, disse, zangada.
“Nada, nem ninguém, conseguirá destruir (a Petrobras). Com o apoio de todas as pessoas, a Petrobras resistiu bravamente às tentativas de desvirtuá-la, reduzi-la e privatizá-la.”
Primeiro quem está SUJANDO E FERINDO A IMAGEM DA PETROBRÁS são os petralhas. Foram eles que saquearam a empresa, não seus adversários.
Realmente ninguém irá destruir a PETROBRÁS, os petralhas já a destruíram primeiro.
Ninguém nunca quis privatizar a Petrobrás. Quem a PRIVATIZOU foram os petralhas, com suas negociatas e propinas.
FORA DILMA E LEVE O PT JUNTO!
Chris/SP
..." Como fica a imagem de gestora competente, marca de Dilma, assim como a jaqueta laranja é a marca da competência da Petrobras?"...
Reply*Aí é que está: assim como a aparência de lula - que chegou ao poder somente após trocar a cara de pinguço lambão por ternos Armani - a imagem de gestora competente é apenas mais uma construção dos comunistas brasileiros para enganar a massa ignara!!!
A incompetencia grassa( eu poderia colocar "graça, mas...) em todo brasil em todas as áreas.Acabei de ver a propaganda do 4x 4 da chevrolet e O PREÇO ESTÁ ERRADO ! Está lá : Entrada de 83,6345 + 30 de mil e poucos reais. NINGUEM REVISA NADA EM LUGAR ALGUM !
ReplyCORONEL, PAREM O MUNDO QUE EU QUERO DESCER. EU LI NO BLOG DO CLÁUDIO HUMBERTO QUE O BARBA X-9, VIAJA NA PRÓXIMA TERÇA-FEIRA PARA EUROPA, ESPANHA E PORTUGAL, NA ESPANHA PARA RECEBER O TITULO DE DOUTOR HONORIS CAUSA DA UNIVERSIDADE DE SALAMANCA E DEPOIS VAI VISITAR AUTORIDADES DE PORTUGAL. CONVENHAMOS, DOUTOR HONORIS CAUSA??? SÓ SE FOR DOUTORADO DE COMO ROUBAR UM PAÍS TODA HORA E SE SAFAR ILESO. É BRINCADEIRA, DEVE SER GOZAÇÃO DOS ESPANHÓIS COMO O POVO SÉRIO DO BRASIL??!! NÃO TEM EXPLICAÇÃO PARA UM DISPARATE DESTE. É UMA FALTA DE RESPEITO COM MUITAS PESSOAS QUE SE MATAM DE ESTUDAR PRA RECEBER UM TITULO DESTE E VÃO DAR PRA UM EMBUSTE ANALFABETO QUE NÃO SABE NEM LER E FALAR DIREITO, ALÉM DE SER CORRUPTO. É O FIM DOS TEMPOS!!!!
ReplyOS CARAS:
PQP. Que mulher burra, chucra, mula e imbecil.
ReplyBrasileiros,
Se esta besta continuar a comandar este país estamos fudidos.
OFF
ReplyCAPA DA VEJINHA desta semana aparece Raquel Sheherazade, com o título: "NÃO FUJO DE BRIGA"
Os bastidores da decisão do SBT de proibir a jornalista de continuar emitindo oponiões polêmicas e o projeto da emissora para transformá-la no "Datena de saias".
A matéria interna diz:
"SOU DURA NA QUEDA"
Raquel Sheherazade passou a andar de carro blindado, recebeu dois convites para virar política e quer voltar a dar suas opiniões em um programa solo.
Corajosa esta garota!
Chris/SP
Coronel,
ReplyExiste esta "indústria judicial" com as empresas estatais brasileiras.
No RS, a CEEE(elétrica) foi sugada por décadas de ações trabalhistas. Um dos principais escritórios que estavam trabalhando era exatamente de Tarso Genro, hoje um PT milionário!!
É roubo sobre roubo!! Geral!!
JulioK
CADA ENXADADA UMA MINHOCA ( R.A. ).
Reply
ReplyO P.U.T.A - Partido Único Trabalhista das Américas
acaba de se fundir com o
M.E.R.D.A - Movimento Esquerdista Revolucionário das Américas
Tornou-se O P.U.TA.M.E.R.D.A !
Coronel, os espanhóis estão de brincadeira.
ReplyVão dar um título para o Lula.
Abaixo a página de contato da universidade de Salamanca. Deixemos lá, o que achamos deste sujeito.
https://uxxi.usal.es/sugerenciasquejas/frmFormularioQS.jsp
A unica explicação que eu tenho é que não é só brasileiro que é estupido. Parece que o mundo está estupido a prova disso é que até os americanos tem um presidente chamado Obama.
ReplyOS CARAS: 19 de abril de 2014 18:15
ReplyNa de stress, olhe por outro ângulo, Lula receber o título de doutor Honoris Causa é apenas a prova que a anta favoreceu também essa turminha de lá, até Lula sabe disso. Esteja certo que no fundo o bravateiro se sente é humilhado, sabe melhor que ninguém que essa honra é pura conveniência.
Fico imaginando o Dr h.c com o traje da Papuda fazendo companhia aos companheiros que tomaram as suas dores.
Está tudo invertido.
ReplyOs caras acabam com a Petrobras e dizem que não vão permitir que a oposição destrua a empresa.
Eles estão brincando.
Para quem é politizado, para quem acompanha o dia a dia as notícias, eles podem falar o que quiserem.
O problema é uma parte da população que acha que tudo está a mil maravilhas.
É por isso que vamos ficar mais 4 anos a mercê desses corruptos.
O Brasil já era. Os bandidos já tomaram conta. Só não avançaram mais, porque sabem que estão na linha divisória. Se derem um passo a mais, haverá guerra civil no Brasil. Aí, os comunas serão eliminados, um a um. Em nosso País, esses comunas jamais conseguirão implantar o seu projeto de milhões de mortes e de ruína nacional.
ReplyVejam só: o povo brasileiro elegeu Lula duas vezes, e esta coisa incompetente e pouco afeita à inteligência chamada Dilma. Não surpreende; somos um bando de semianalfabetos que, há séculos, nos deixamos conduzir, sem rumo, por governantes populistas e corruptos,
ReplyPovo tolo e indolente, nossa meta é jogar a Copa, tomar uma gelada, olhar uma bunda gostosa, e se possível, comer a dona. E as donas das bundas? Desfilam peladas, e exigem não serem molestadas.
Pois é, conta-se que tudo isto já se deu, em outras épocas, na Grécia, na Roma antiga, no Egito ancestral...
Cadê estes povos? Pluft... vanished in the haze.
Help! como disse aquele que tomou cinco tiros de um fã em 1980.
Tudo passa, mas até passar, dói como picada de escorpião, e muitas vezes mata.
FORA DILLMA
FORA PT
Detesto petralha, mas essa dona conseguiu superar o que há de pior em administração pública, cara de pau e cinismo.
ReplyComo já escrevi aqui mesmo, reproduzo fala de um grãopetista na FSP: 'Em 2006 e 2010 derrotamos o PSDB usando o uniforme amarelo e agora vemos a Polícia Federal invadindo o prédio da empresa. A grande verdade é que desde a época do Getúlio Vargas e do 'O petróleo é nosso', o povão aprendeu que o maior patrimônio do Brasil é a Petrobras. O grande desafio dos marqueteiros da oposição vais ser mostrar ao povo, que o PT quebrou a Petrobras. Tem que mostrar quanto o investidos do FGTS perdeu aplicando na Petrobras. Mostrar quanto o pequeno investidor, que compra ações da maior empresa brasileira perdeu nos últimos 5 anos. Mostrar que pior que privatizar é aparelhar a empresa e a jogar no lixo. Mostrar o tanto que ela perdeu de valor desde 2002. Quem conseguir fazer isto ganha a eleição.
ReplyO mais assustador na história dessa refinaria é a data de sua concepção e sua construção: 1920.
ReplyO Ford nem fabricava automóvel e o combustível era usado na iluminação.
Até 1947 sofreu atualizações depois disso não mais.
CARAMBA ! ISTO É SUCATA, OU NÃO ?
CPI NA GORDA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ReplyIMPEACHMENT NA ANTA GORDA!!!!!!!!!!!
ReplyIMPEACHMENT NA ANTA GORDA!!!!!!!!!!!
ReplyCoronel, o negócio de Pasadena, foi ruim, desastroso e principalmente suspeito. Quando o Barba, o "ganso" do Tuma, viajou ao reino podre da Dinamarca acompanhado pela quadrilha,(incluindo o nefasto Gabrieli)para conversar com o "bobão", ex-proprietário da refinaria a intenção óbvia foi fazer o "acerto" da compra escusa. É só apertar o 9 Dedos que chegaremos aos ladrões.
ReplyAnínimo de 19 de abril de 2014 21:44
Replya briga mal começou e você já se dá por derrotado?
E quem diz que eles ficarão mais 4 anos no poder???
Se realmente as urnas eletrônicas foram seguras - e Deus nos permita que sejam - podemos acabar com a petralhada pelo voto, sim sr!
Faça sua campanha! Não fique apenas aqui escrevendo, pois quem aqui está já sabe!
Avise e alerte quem não sabe!
Fale da corrupção, da inflação, dos desvios, do porto de Mariel pago com nosso dinheiro e os nossos portos sucateiros com nossas colheitas apodrecendo! Dos cubanos que não são médicos e sim agentes da ditadura castrista que vieram fazer lavagem cerebral em nossos pobres. Do Foro de São Paulo e o comunismo que essa petralhada quer para o Brasil - para o povo, óbvio, pois como alguém aí em cima disse - Lulla adora um bom terno Armani...
A lista é grande meu caro! Mãos à obra! Diariamente, em qualquer lugar e com todas as pessoas.
Flor Lilás
Fazem o qu fazem, sem susto, porque não existe oposição.
ReplyCoronel,
Replyerrata:
Anínimo
Anônimo!
Flor Lilás
Anote aí, Coronel: apareceu o bode expiatório para livrar a cara dos petralhas. Esse Carlos Borromeu, que deve ser profissional de carreira, vai pagar pelos desmandos petistas.
Reply