Brasil do PT de mal a pior. Primeiros sinais de desemprego na cidade.

O crescimento fraco e o aumento do pessimismo entre empresários e consumidores bateu no mercado de trabalho das grandes cidades. Pela primeira vez desde 2003, foi registrado num mês de julho fechamento de vagas formais nas nove regiões metropolitanas do país. Com isso, o resultado total do país foi a geração de apenas 41,5 mil postos com carteira assinada, também o pior resultado para julho em dez anos.
 
Segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), foram fechadas 13.334 vagas em Salvador, Belo Horizonte, Recife, Curitiba, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo e cidades no entorno dessas capitais. O pior resultado foi em Recife: menos 5.200 vagas. Belém e Fortaleza foram as únicas que abriram novos postos (2.276). Nas nove regiões, o saldo foi negativo, com o fim de 11.058 vagas.
 
Em todo o país, o setor que mais contribuiu para o crescimento do emprego no mês passado foi a agricultura (18,1 mil novos postos). Ainda assim, houve uma queda de 24% nas contratações em relação a um ano antes. Já nos demais setores, a queda chegou a 93% no comércio, 80% na construção civil e 71% em indústria e serviços, sobre julho de 2012.
 
Na avaliação do diretor do departamento de emprego e salário do Ministério do Trabalho, Rodolfo Torelly, o emprego nas grandes cidades sofre mais influência da crise externa do que o resto do país porque concentra mais investimentos estrangeiros.
 
O economista da PUC-Rio José Márcio Camargo discorda. Ele considera que a agricultura é o setor brasileiro mais competitivo, mas os demais estão sendo impactados pela inflação alta e pela incerteza sobre a política econômica, o que reduz os investimentos. "A geração de emprego está em queda desde janeiro de 2010. Agora, chegamos a um resultado como havia muito não se via."
 
Com o resultado de julho, a geração de vagas no acumulado do ano ficou em 907,2 mil, pior resultado para o período desde 2009. Nos sete meses, foram fechadas 8.600 vagas no Nordeste. As demais regiões geraram empregos, mas em ritmo menor. Para a economista Monica Baumgarten de Bolle, da Galanto Consultoria, o resultado de julho não deixa dúvida de que o mercado de trabalho "dará uma bela piorada". O desempenho ruim no setor de serviços e comércios é o principal indicador disso.
 
A Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) afirmou que o desaquecimento do mercado formal de empregos deve comprometer o crescimento das vendas no varejo para este ano. A projeção de Camargo é que a taxa de desemprego terminará o ano em torno de 5,5%, acima de 2012, quando fechou em 4,6%. Essa taxa, medida pelo IBGE, acompanha o mercado de trabalho formal e informal nas seis maiores regiões metropolitanas do país. O resultado de julho, que será divulgado hoje, deve refletir o cenário apontado pelo Caged. (Folha de São Paulo)

8 comentários

Este é o resultado da incompetência petista e falta de rumo no governo, aplica muito mal o dinheiro dos altíssimos impostos que arrecada tendo um gasto desnecessário com a máquina governamental inchada ao extremo , sem a contrapartida desejada.

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Essa petralhada precisa sair o mais rápido do poder antes que afunde o Brasil de vez.

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olha, pra mim isso ja esta acontecendo faz eh tempo!

estava eh tudo mascarado!

nao dava pra entender como que a economia ia mal mas os empregos se mantinham...

o empresariado brasileiro precisa exportar essa formula milagrosa para os outros países...

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Engraçado, o Jornal Gazeta de Alagoas de propriedade do Senador Collor de Mello, noticiou no dia de hoje, que só em Alagoas o desemprego já atinge 39.000, se isso for verdade o Brasil tá muito pior que esses dados que nos passam.

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O Brasil da PTralhada escroque e escrota tem que explodir logo, só assim poderemos manda-los para a cadeia ou para uma cova rasa para enfim começarmos a recuperar esses 10 escrotos anos sob desgoverno desse bando de filhos de cadelas arrombadas.

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CEL,

Os produtores de carne e grãos estão salvando a balança de comércio do Brasil já faz muito tempo. A agricultura depende exclusivamente do clima, bastará um ou dois anos de estiagem brava para que esse setor fique na lona. Isto é totalmente possível e imprevisível. E aí, o que os governos têm feito para garantir a sobrevivência da nação? Não temos um setor industrial forte nem mesmo temos suficiente logística (armazenamento, transporte e distribuíção) para amenizar eventuais catástrofes climáticas.


Fora PT, fora corrupção, fora incompetência!

Índio Tonto/SP

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Vamos votar todo mundo no pt, aí elles quebram o braziu de vez e mandamos elles pros 5° dos infernos. Só assim esse estúpidos que votam em petralhas vão acordar pra vida.Vai braziuziuziu!!!!!!!!!

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Será que os contadores da Mônica Vermeia, estão computando os Borsa Miserê? Porque eles também são desempregados, e acrescentando também os do Salário Desemprego, que também o são.

Ai chega fácil em 40%, e da-lhe PT.

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