Apesar de o ministro da Indústria, Desenvolvimento e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, alegar que já estava fora da prefeitura de Belo Horizonte quando prestou serviços de consultoria, o mesmo não pode ser dito em relação ao seu sócio na P-21 Consultoria e Projetos Ltda e assessor de longa data: Otílio Prado. Exonerado por Pimentel do cargo de consultor técnico em 31 de dezembro de 2008, último dia do mandato de Pimentel como prefeito, Otílio voltou dois dias depois, pela caneta do sucessor, Márcio Lacerda (PSB), afilhado político do petista. Desde então, é assessor especial lotado no gabinete do prefeito, com salário de R$ 8.840. Leia mais aqui.
Pimentel saiu da Prefeitura, mas sócio ficou lá defendendo seus interesses.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011 às 06:35:00
4 comentários
Vamos ajustar as baterias, na mira outro bandido petista. Haja bala para abater essa bandidagem.
ReplyEsse é da cota da presidAnta, mas ainda tem remanescentes da cota do cachaceiro vagabundo.
CORONEL,
ReplyA escolha do dileto amigo e companheiro da Presidente Dilma ,na "heróica" luta contra o regime militar que a partir de 1964 impediu a implantação da democracia "made" russo-cubana no BRASIL, foi adredemente planejada.Faz parte do plano de perpetuar o partido petralha no poder mediante o controle da economia nacional.O modelo atual de regime político segue o exemplo da China: sistema capitalista de mercado e repressão e controle político das liberdades individuais.É preciso lutar com unhas e dentes pela liberdade de imprensa e da mídia eletrônica que,ambas, têm se demonstrado os únicos meios eficazes de desmontar o plano diabólico de tornar o BRASIL uma "republica bolivariana".
07/12- anônimo- às 11,23:Desculpe, coronel, o meu comentário,enviado agorinha, sobre as traquinagens do ministro Pimentel entrou em outro post, sobre o Código Florestal. Corrija, por gentileza.
ReplyCoronel, o Fernando Pimentel, amigo e companheiro da presidanta desde os tempos do Colina (na intimidade mineira era “a colina”, mais por associação romântica com a ideia de guerrilha rural, embora se tratasse de urbana) tornou-se amigo de infância do Márcio Lacerda (que era de uma filial da ALN) quando os dois estiveram presos no quartel do I Exército em Juiz de Fora, MG. O Comandante dessa unidade, na época o Coronel Tosta, acreditava na recuperação dos jovens comunistas e se esforçava por compreendê-los através do diálogo e de uma carceragem mais benevolente. Pois é, deu no que deu e o coronel idealista perdeu “son temps et son argent”. Pau que nasce torto... É mesmo uma camarilha canalha, né não Coronel?
Reply