Em sua primeira visita à Venezuela, a presidente Dilma Rousseff manteve o script brasileiro de benfeitor regional. A reunião de quase cinco horas entre os presidentes Hugo Chávez e Dilma Rousseff terminou em 11 acordos, protocolos de intenção e memorandos. Na maioria deles, o governo brasileiro dá apoio técnico, desenvolve projetos, transfere tecnologias. Em troca, apenas promessas de negócios futuros e um contrato entre a construtora brasileira Odebrecht e a Corporação Venezuelana de Petróleo (CVP) para a criação de uma empresa mista para exploração nos campos Mara Oeste, Mara Este e La Paz.Entre os acordos assinados, o Brasil se comprometeu a ajudar a Venezuela em um projeto de transformação de favelas. Também dará apoio técnico e bancário para que o país maneje melhor os recursos do projeto Gran Misión Viviendas - o Minha Casa, Minha Vida venezuelano - e fará intercâmbio para repasse de informações para controle e combate a fraudes bancárias.
Roteiro parecido foi seguido na primeira reunião bilateral entre Dilma e Evo Morales, presidente da Bolívia. A própria presidente revelou que, no encontro, o Brasil deixou clara a importância que dá à relação com La Paz e 'e se dispôs a auxiliar em tudo o que for necessário, especialmente na área de energia'.Evo pediu apoio ao governo brasileiro para a instalação de pequenas usinas termelétricas mistas de gás e óleo diesel, para uso emergencial. 'Como eles cresceram muito, estão com um fornecimento de energia muito justo, muito apertado. Eles precisam ter uma espécie de alternativa', explicou Dilma. Também serão desenvolvidos estudos para uma fábrica de cartões magnéticos, intercâmbios na área de engenharia espacial, transferência de tecnologia para televisão digital e assessoria para planos de desenvolvimento agrícola na região do Rio Orinoco.
Argentina. Apenas com a presidente Cristina Kirchner a conversa foi outra. Na reunião de ontem, as duas presidentes trataram de formas de 'blindar' as duas economias contra a crise econômica. 'Não vou falar blindar Brasil e Argentina, mas vou dizer fortalecer Brasil e Argentina nesta próxima década. Eu não vou dizer que é uma década de alta estagnação, mas de baixo crescimento, sem dúvida', disse Dilma.(Do Estadão)
6 comentários
Apoio, protocolo, repasse...
ReplyRepararam que nessas negociações com esses "cucarachas" o Brasil só dá e nunca recebe???
Aliás, quem paga a conta é SEMPRE o povo brasileiro que financia com dinheiro público a viagem da terrorista e seu "aparelho" para negociatas das empreiteiras - ODEBRECHT - "doadoras" de campanha da PTralhada.
Cel.
ReplyAlém do assunto abordado no seu post, a DILMA também assinou a tal da CELAC - Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos, que mais parece uma estrovenga, ao invés de democracia, levando em consideração que há paises envolvidos na tal Celac com regimes ditatoriais como Cuba e Venezuela.
Muito estranha e suspeita esta tal Comunidade, se considerar que ficaram de fora dois pilares de uma DEMOCRACIA - eleições diretas livres e liberdade de expressão.
Chris/SP
A nossa senhora presidente falar em crise que poderá atingir o Brasil. E como fica o grande min. da Fazenda Guido Mantega que jurou que o Brasil está imune as crises mundiais. Será que para proteger a Venezuela - a Dona Dilma está direcikonando os in vestimentos para o amigão Chavez? e em seguida pro Morales?
ReplyCoronel e Coturneiros,
Replyé INSUPORTÁVEL o resultado desses encontros nefastos.
Ella deu, deu, deu, deu... TUDO!
ONDE A EXIGÊNCIA PARA CONTROLE DO TRÁFICO DE DROGAS???
Firmaram mais uma vez o pacto de implantar o comunismo na América Latina, isso sim!
E financiado pelo Brasil...
Por favor, ajudem na campanha: FORA DILMA!
Mandem essa frase simples - IMPEACHMENT JÁ - em seus facebook, twitter, e-mail.
Flor Lilás/PR
Na última frase, entre aspas, tudo o que ela disse que não iria dizer, disse.
ReplyE tudo que disse que não não iria fazer, disse que vai fazer.
Impressionante como tem enrolação nessa mania politicamente correta de governar.
Isso é considerar as pessoas como verdadeiros imbecis.
Coronel, é só cascata para o povo brasileiro pagar a conta da incompetência dos ditadores cucarachas.
ReplyO Evo estatizou a empresa geradora de luz e não investiu um centavo há anos, e agora, com o país ao borde de um colapso, quem tem que pagar o pato e a conta somos nós, os brasileiros.
A incompetência e corrupção alheia também entra na nossa conta.
Ah, os traficantes não se importam, já que tem geradores próprios de luz para produzir a cocaína e exportar para o Brasil
Brasil do PT, um país de TOLOS e Otários.