Marina Silva, neste momento, poderia estar declarando:
- que respeita a democracia e que o seu trabalho, depois da aprovação do novo Código Florestal, será organizar os milhares de "ongolistas" que cacarejam ao seu redor, a fazer um trabalho de conscientização dos cidadãos rurais do Brasil sobre a importância de preservar.
 - que, para isso, vai buscar até mesmo uma aproximação com as entidades "ruralistas", que representam mais de 5 milhões de produtores rurais, assim como está fazendo Dilma Rousseff, para que uma nova política agrícola seja implantada e permita que o Brasil possa ser uma potência agrícola e uma potência ambiental.
 - que reconhece a legitimidade do Congresso Nacional, mesmo que não concorde com a sua decisão legítima sobre o Código Florestal, por isso irá criar um novo partido para lá ter maioria e fazer valer, pelo voto, as suas teorias e idéias sobre meio ambiente
 - que, depois do debate, é importante que "ongolistas" e "ruralistas" protejam não só as florestas, mas também a imagem do país no exterior, para que mentiras ditas lá fora não prejudiquem as exportações brasileiras, que geraram, nos últimos 10 anos, mais de U$ 400 bilhões de superavit, segurando as contas e as pontas do país durante a crise.
 
Marina Silva poderia estar dizendo tudo isso se respeitasse a democracia e amasse o seu país. No entanto, imaginando que fala escorada em sonháticos 20 milhões de votos, adota uma estratégia radical, antipatriótica, desesperada e inútil, composta pelas seguintes ações: 
- constranger a Presidente da República a quem não apoiou, mesmo tendo exigido uma carta-resposta sobre a sua plataforma do Governo. Para isso, mobiliza um verdadeiro aparato nas redes sociais, pago a peso de ouro, para explorar um slogan golpista intitulado #vetadilma
 - despachar os seus "ongolistas" para o exterior, para a conferência do clima em Durban, para espalhar mentiras sobre o país, comprometendo todo o esforço diplomático que está sendo realizado para que o país realize a Rio + 20
 - formar uma equipe de ecoterroristas que manipulam dados, patrulham a imprensa, espalham mentiras sobre o novo Código Florestal. Ela mesma, inclusive, afirmou que Dilma estava escondendo os dados do desmatamento dna Amazônia. No mesmo dia, os dados foram publicados e mostraram estabilização. No dia seguinte, uma ong da sua turma publicou informe em que o desmatamento havia sido reduzido em 30%.
 - utilizar crianças como massa de manobra, uma técnica muito utilizada na Alemanha dos anos 30, numa tentativa de humanizar a tirania ambientalista que ela implantou no Brasil.
 - montar um abaixo-assinado mentiroso, um banco de dados de campanha eleitoral, que da noite para o dia saltou de 70.000 assinaturas para 1.500.000, número que foi reduzido no dia seguinte para 1.200.000, para tentar pressionar a presidência da República a vetar o Código Florestal.
 
Marina Silva achou que tinha 20 milhões de votos. Teve porque havia 20 milhões de eleitores insatisfeitos com a polarização entre PT e PSDB. Os votos não são dela, tanto é que a sua mobilização contra o Código Florestal só logrou reunir artistas deslumbrados, ongolistas a soldo, bispos vermelhos, a minoria bizarra do PSOL e crianças inocentes, raptadas da sala de aula para virar claque da ex-ministra. Marina Silva é burra, construiu o discurso errado, ficou isolada e enterrou o seu futuro político. Não tem partido. Não tem militante. Não tem eleitor. Não tem discurso. E quem diz isso não é só o blogueiro Coronel. 
Leia, abaixo, artigo publicado hoje no Valor Econômico que, mesmo que ataque os "ruralistas", como virou jornalisticamente correto para profissionais mal informados, faz uma boa análise.
 Já que todo o partido político tem um bicho, Marina Silva poderia adotar a angolista, que lembra "ongolista" e cujo o lema é " tô fraca, tô fraca, tô fraca"... 
Leia, abaixo, artigo publicado hoje no Valor Econômico que, mesmo que ataque os "ruralistas", como virou jornalisticamente correto para profissionais mal informados, faz uma boa análise.
Pairar acima dos partidos e por eles ser derrotada. 
Inspirado  por Marina Silva, já começa a circular nas redes sociais  movimento pelo  veto da presidente Dilma Rousseff ao Código Florestal  que ainda está  por ser votado. Dada a concordância governista com a maior parte  do relatório do  senador Jorge Viana (PT-AC), é pouco provável que o  movimento seja bem  sucedido. A iminente derrota ambientalista na  próxima semana não pode ser  dissociada da neutralidade de Marina Silva  no segundo turno da eleição  presidencial do ano passado. Não que o  apoio de Marina a Dilma ou a José Serra fosse capaz de  evitar o que já  parece uma derrota certa do ambientalismo no Congresso. O placar  da Câmara (410 votos) que referendou o relatório do agora  ministro Aldo  Rebelo (PCdoB) já havia deixado claro que é a disposição  em retirar  amarras à produção agropecuária que domina os ânimos  parlamentares.
Está  claro que não foram 20 milhões de votos pintados de verde que  Marina  obteve, mas este patrimônio eleitoral a autorizava a negociar os  pontos  mais caros ao ambientalismo com maior grau de compromisso dos  candidatos  em disputa. Tivesse anunciado apoio a José Serra, Marina Silva  disporia de laços  com a oposição com os quais poderia costurar um  discurso alternativo  ao bloco ruralista. Ainda que minoritário no  plenário, esse bloco,  mesmo derrotado, não amargaria o isolamento a que a  votação do Código  está para submeter os ambientalistas no Congresso. 
O  apoio de Marina a Dilma Rousseff tampouco asseguraria vitória aos   verdes, mas além de lhes dar melhores condições de negociar a  tramitação  do projeto, também faria com que a cobrança que hoje se faz à  Dilma por  um veto extrapolasse as redes sociais e envolvesse um maior  compromisso  partidário. Poderia ter evitado, por exemplo, que a primeira  relatoria do  projeto caísse nas mãos de um senador Luiz Henrique da  Silveira  (PMDB-SC) que governou por oito anos o Estado cujo padrão de  ocupação  leva a desastres anuais de grandes proporções no período de  chuvas. 
A neutralidade do segundo turno ajudou a revestir a imagem  de Marina  da aura de quem paira acima dos partidos e daquela raivosa  disputa do  segundo turno. Se a decisão beneficiou a imagem da  ex-candidata, talvez  não se possa afirmar o mesmo da causa ambiental. Quanto  mais se aprofunda a crise mundial mais cresce o apelo para  que o Brasil  mantenha sua economia a salvo da turbulência com atração  de  investimentos, fomento à produção e ao consumo. É, portanto, uma conjuntura desfavorável a que se discuta se a margem dos rios a ser preservada deve ser de 10, 20 ou 30 metros.
É  essa rajada contrária aos ambientalistas que os obriga a ampliar  seu  espectro político de atuação, mas o movimento parece dominado pela  ideia  de que o Brasil entrou na cadeia de mobilização popular pelas  causas  justas que ocupa as praças, de Zucotti a Tahir. Um desses  manifestantes globais estendeu uma faixa no Congresso na  semana passada  com o slogan "Jorge Viana trocou Chico Mendes por Kátia  Abreu". Dercy  Teles de Carvalho Cunha é presidente do Sindicato dos  Trabalhadores  Rurais de Xapuri, fundado por Chico Mendes. Elegeu-se em  2009 quando a  vasilha de 18 litros de castanha chegou a ser vendida a  R$ 13 reais e o  quilo de látex não conseguia mercado a preço nenhum. Os filiados  do sindicato trocaram o extrativismo pela pecuária. Hoje  a reserva Chico  Mendes, criada para preservar o modo de produção de  seringueiros,  castanheiros, quebradeiras de coco, populações  ribeirinhas e todos os  povos da floresta defendidos pelo líder morto em  1988, tem 10 mil  cabeças de gado. 
Se os manifestantes de Xapuri fossem hoje  reunidos numa praça o  recado que se ouviria talvez fosse bem diferente  daquele que Marina  gostaria de ouvir. E é possível que também fosse  diferente daquele que  Chico Mendes um dia verbalizou. Uma parte deles se  manifestou no ano  passado quando o Acre natal da candidata do PV a  derrotou. Dercy somou as multas que o Ibama aplicou a 16 dos seus  produtores e  chegou à conta de R$ 1, 4 milhão. Ela diz que o texto  beneficia os  grandes produtores e exige demais da agricultura familiar. Até  Kátia Abreu faria mais rodeios para dizer aquilo que Dercy abre  de bate  pronto numa conversa por telefone. Reclama que seus filiados (4  mil e  poucos na última conta) não podem mais queimar a roça, a exemplo  do que  faziam os primeiros habitantes do país cinco séculos atrás.
Enquanto  Marina acha que fizeram-se concessões demais na anistia aos   desmatadores, Dercy reclama que os produtores tenham sido obrigados a   recompor áreas de floresta para ficarem quites com o Ibama. E diz que   ninguém cumpre a determinação de desmatar apenas 20% das propriedades   rurais, tal como é exigido no texto para a região amazônica. O  sindicato de Dercy é um dos 30 signatários da Carta do Acre, que  critica  a coalizão política que, liderada pelo PT, governa o Acre há 13  anos. O  documento a acusa de ter promovido, em nome de Chico Mendes,  um  capitalismo verde que só beneficia madeireiros. 
Até os  ambientalistas concordam que o texto que vai à voto na  próxima semana no  plenário do Senado é melhor para seus interesses do  que aquele que saiu  da Câmara. Criou, por exemplo, a obrigatoriedade de  um cadastro para  acompanhar se as propriedades cumprem ou não as  exigências do código e  restringir o acesso ao crédito daquelas que o  infringirem. Mas o  código não é fruto do consenso entre ruralistas e  ambientalistas, como  pretende Viana. Em relação à legislação atual,  quem ganha são os  ruralistas. 
É bem verdade que a lei hoje em vigor não é cumprida e  decretos com  anistias vêm sendo renovados por sucessivos governos. Mas  sem rechaçar a  tese do falso consenso, que sempre colocou as mudanças do  país em  marcha lenta, não há mobilização na política. Os  ambientalistas devem perder porque não foram souberam mobilizar  uma  coalizão capaz de reunir num mesmo discurso os barulhentos  estudantes  das galerias e os muitos brasis de Xapuri. E tão equivocado  quanto  apostar no código como filho do consenso é acreditar que o veto  virá  pelo twitter. 
Maria Cristina Fernandes é editora de Política do Valor Econômico. 


19 comentários
Bom dia Coronel
ReplyEu não duvido que a Dilmala vete a proposta atendendo o pedido da Mula Sem Cabeça do Acre, afina, ontem ela deu mais uma demonstração que é petralha de carteirinha e que continua a comer na mão do bebado velhaco ao dizer que "ficou contrariada com o parecer da Comissão de Ética da Presidência da República que recomendou a exoneração do ministro Carlos Lupi", ou, quem nasceu para capacho jamais sairá do chão.
http://www1.folha.uol.com.br/poder/1015351-parecer-da-comissao-de-etica-desagrada-planalto.shtml
Marcos Valério acaba de ser preso em Minas Gerais
ReplyO empresário Marcos Valério, aquele que pagava o mensalão dos deputados federais, meteu-se em outro rolo (grilagem de terras) e é preso em Minas Gerais.
*A notícia procede, Coronel?
Coronel
ReplyCompletamente out off post, mas vale para divertir um pouco:
No Pátio da penitenciária no interior de Minas a diretora pega um megafone e anuncia:
"Tenção cambadivagabundu, chega di moleza!
Querutudumun de bassora na mão limpandesse chiquero q’ocês mora.
Querutudu bem limpin modi qui amanhã nóis vamo recebê a Presidente Dilma e o ex- Presidente Lula"
E se ouve uma voz lá do fundo, vindo dos prisioneiros:
- TÉQUINFIM PRENDERO OS FIADAPUTA
Cel.
ReplyGostei do seu post e de sua análise sobre Marina Silva: ela é burra, mesmo! Não soube tirar proveito.
A análise do Valor Econômico também é justa.
A cara da Marina fica bem com a angolista da foto.
A aprovação do código florestal será a VITÓRIA contra a BURRICE!
Chris/SP
DO C.H.
ReplyPensando bem...
O Brasil deve ser o único país em que o ministro do Trabalho não trabalhava nos dois empregos.
Só gente boa!!!!
ReplyAgenda de Dilma 02/12/2011
Horário local de Caracas/Venezuela: menos 2h30 em relação a Brasília
11h - Encontro com o presidente da Bolívia, Evo Morales
Hotel Eurobuilding
12h - Encontro com a presidenta da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner
14h30 - Cerimônia de abertura da III Cúpula de Chefes de Estado e. de Governo da América Latina e do Caribe (CALC) e I Cúpula da Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac)
Teatro Teresa Carreño
17h - Primeira sessão plenária da III Cúpula de Chefes de Estado e de Governo da América Latina e do Caribe (CALC) e I Cúpula da Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac)
Pátio de Honra da Universidade Militar Bolivariana, Forte Tiuna
20h - Jantar em homenagem aos Chefes de Estado e de Governo da América Latina e do Caribe, oferecido pelo presidente da República Bolivariana da Venezuela, Hugo Chávez
Círculo Militar "El Laguito", Forte Tiuna
Brilhante o post, Coronel!
ReplyApenas lamento a "injustiça" praticada contra a galinha d'angola. Ser comparada a "ongolista" e ser "lema" da rainha do mogno oco pode ser demais para o galináceo.
Marcos Valério é preso novamente...agora só falta prender o outro careca!!!!
ReplyMarcos Valério é preso por grilagem de terra na Bahia
ReplyO publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza, pivô do escândalo do mensalão, foi preso nesta sexta-feira (2) em Belo Horizonte durante uma operação deflagrada pela Polícia Civil da Bahia contra suspeitos de grilagem de terras no oeste do Estado.
Ao todo, 15 pessoas foram presas na Bahia, em São Paulo e em Minas Gerais. Valério e seus sócios da DNA Propaganda e SMPB foram detidos em Minas, segundo o delegado Carlos Ferro, responsável pela investigação.
http://is.gd/YfyvFM
ESTARRECEDOR:
ReplyIldo Sauer denuncia como José Dirceu entregou o Pré-Sal para Eike Batista (Parte final - Os leilões dos campos da Petrobras)
http://www.tribunadaimprensa.com.br/?p=26923
BOM SERIA SE A MARINA E SUAS ONGS PEGASSEM FEBRE AFTOSA...
ReplySACRIFICARÍAMOS TODO O REBANHO EH EH EH
A arrogância e aposta de Marina Selva, ao não apoiar PT ou PSDB, foi um tiro na água. Dizer que os 20 milhões de votos foram dela é o mesmo que dizer que votaram no Tiririca por sua competência. Além do abaixo (dados) assinado ser falso, os 70 mil (que ela queria chegar a 1 milhão) do site tb podem ser - pela falta de transparencia ao não mostrar os dados do assinante.
Replyoff topic, mas acho importante!
Reply02/12/2011 - 11h19
WIKILEAKS: GOVERNOS FAZEM ESPIONAGEM EM MASSA DE CELULARES E COMPUTADORES
O site Wikileaks divulgou nesta quinta-feira (1) um sistema de espionagem em massa realizado por governos de diversos países em telefones celulares, computadores e também nos perfis de redes sociais de seus cidadãos. A prática, diz o documento, é adotada por ao menos 25 nações (entre elas o Brasil) por intermédio de 160 empresas de inteligência.
(...)
Brasil
O UOL Tecnologia entrou em contato com a Suntech, única empresa brasileira listada pelo site, que negou fazer interceptação de dados em massa – algo ilegal no país. Em seu site, a companhia baseada em Florianópolis define ser uma “empresa global que fornece inteligência em comunicações e soluções líderes de mercado para interceptação legal, retenção de dados e gerenciamento de rede para importantes fornecedores de serviços de comunicação e governos”.
Segundo a equipe de marketing da Suntech, só são interceptados dados de indivíduos mediante autorização judicial e isso nunca é feito em massa. A empresa brasileira acredita ter parado na lista porque – assim como as outras companhias que aparecem no mapa divulgado pelo Wikileaks – participa regularmente de um evento do setor chamado ISS (Intelligent Support Systems).
Wikileaks divulgou 'mapa da espionagem', com empresas fariam interceptação de dados
http://tecnologia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2011/12/02/wikileaks-governos-fazem-espionagem-em-massa-de-celulares-computadores-e-redes-sociais.jhtm
QUAL É A PROVA DE QUE A SUNTECH NÃO FAZ INTERCEPTAÇÃO DE DADOS EM MASSA??
Chris/SP
Cel,
ReplyAnônimo das 11:27...
Lí a entrevista de Ildo Sauer à Revista Adusp. É ESTARRECEDOR mesmo. Então a Dilma e o Lula participaram da maior ENTREGA da histório deste país, a entrega do pré-sal. E a anta vermelha defendendo a não privatização da Petrobrás durante a campanha presidencial, é mole?
É, o governo comunista do PT está envolvido até o pescoço com a corrupção, um grande lamaçal. São vendilhões da pátria. Encheram os bolsos de dinheiro e continuam enganando o povo. Pobre povo brasileiro. Passou da hora de tirar esse bando de vagabundos do governo, ou saem por bem ou vão ter que sair na porrada.
Índio Tonto/SP
Osmarina e os aloprados verdes levaram duas traulitadas seguidas, de perder o rumo, com o Código Florestal e Belo Monte.
ReplyPuseram a cabeça pra fora da reboleira de mato em que se escondem e foram desmoralizados e até motivo de chacotas pela comprovação de que mentem descaradamente (e só mentem), não têm base de dados nenhuma para provar o que afirmam, é só chute (e chutam mal, muito mal), e o discurso que fazem, enfim, é inteiramente sonhático, sem nada de prático, pura ideologia a serviço de interesses que não são nem de longe os interesses do País.
É manter a marcação em cima da canalha ongatuna verde e não mais se criam para nada.
Que o boi-tatá os tenha e o curupira os carregue!
cuidado coronel, os burros podem te processar pela comparação...
Replynão se pode ofender à toa...
E isso ai Coronel! Ainda bem que podemos contar com sua perspicacia para direcionar o foco das nossas pesquizas por noticias importantes a respeito desse e outros importantes temas. Marina, para mim nunca foi digna de confianca e jamais votaria nela para nada. Nao tem forca de vontade, nem amor a patria para comandar os destinos da nacao http://coturnonoturno.blogspot.com/2011/12/codigo-florestal-decodificou-marina.html
ReplyNão deixa de ser uma boa análise. Só que com o viés de ruralistas x ambientalistas, como citado na abertura do artigo.
ReplyE o artigo não enfoca com profundidade um aspecto importante.
Os contrários ao novo código florestal, partiram para a demonização ideológica. Colocam quem discorda nos fogos dos infernos. Contudo, não explicaram como seria o Brasil sem o novo código. E nem como, sem o novo código, seria possível desenvolver tecnologia agrícola e pecuária, produzir para o consumo interno, produzir para exportação, gerar empregos, dentre outras aspectos. Assim, ao que parece, podem perder e o novo código ser aprovado. E se for, podem apostar em vetos presidenciais. Ou o novo código ainda poderá ser derrotado e ai, caso não proponham nada, terão realizado o quê?
Coronel
ReplyFalou tudo. O tribufú alem de feia é burra. Ninguém merece.
Só idiotas para seguir a santinha do mogno perdido.
Se sobrasse só eu e ela no fim do mundo a raça humana seria extinta.