Alckmin destrói aliança vitoriosa e constrói adversário para 2014.

Com a sua reconhecida habilidade, Geraldo Alcikmin(PSDB), governador de São Paulo, trabalha com denodo para ter Gilberto Kassab (PSD) e um "arco de alianças" contra a sua reeleição em 2014. Já perdeu uma vez, em 2008.
O governador Geraldo Alckmin quer construir um arco de alianças alternativo ao proposto pelo prefeito Gilberto Kassab, que trabalha para unir seu partido, o PSD, ao PSDB nas eleições para a Prefeitura de São Paulo em 2012. Alckmin já esteve com líderes do PP, do PSB e do DEM e agora trabalha para atrair o PDT, acenando até com espaço para o partido no governo. Ele apressou essa movimentação para assegurar que os acordos com aliados sejam costurados antes de o PSDB definir seu candidato.

O partido marcou prévias para janeiro, mas entusiastas da aliança com Kassab querem adiar a consulta interna para março. Kassab trabalha para conseguir que os tucanos apoiem o vice-governador Guilherme Afif (PSD) à sua sucessão, indicando um vice na chapa do PSD. A articulação conta com resistências dentro do PSDB, que, hoje, já tem quatro pré-candidatos à prefeitura: os secretários Andrea Matarazzo (Cultura), Bruno Covas (Meio Ambiente) e José Aníbal (Energia) e o deputado federal Ricardo Trípoli. O adiamento das prévias serviria para ampliar a pressão sobre o ex-governador José Serra, que se nega a entrar na disputa, mas é apontado como candidato que solucionaria o impasse sobre a aliança com Kassab e evitaria um gesto de Alckmin sobre a aliança com o PSD.

Há cerca de duas semanas, o governador jantou com o deputado Paulo Maluf, presidente estadual do PP -o primeiro afago à sigla foi em maio, quando o governador nomeou um aliado de Maluf para a presidência da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano). Na última quinta-feira, marcou um encontro com o deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, presidente estadual do PDT.
Antes, fez chegar aos ouvidos do líder sindical que, em nome de uma aliança na eleição para a prefeitura, abriria espaço ao PDT no primeiro escalão do governo.

O governador também trabalha pela permanência do DEM em sua base. Parceiro nas últimas eleições, o partido -que perdeu 20 deputados para a legenda criada por Kassab- se incomodou com a articulação de uma aliança com o PSD. Como retaliação, deflagrou conversas com o PMDB, que lançará o deputado Gabriel Chalita para a prefeitura. O presidente estadual do DEM, Alexandre Moraes, esteve com Alckmin na última semana. Ouviu do governador que o partido continua sendo "o parceiro preferencial do PSDB na capital". (Da Folha de São Paulo)

3 comentários

Paulinho da força é demais, prefiro não acreditar na reportagem, pois esse verme, que rouba um dia do meu salário se juntar ao PSDB, eu desisto do PSDB.

AlÔ PSDB o caminho é do centro para a direita.

Coronel o candidato a presidÊncia para mim é Henrique Meireles 2014!

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É justo o Alckmin esta com o DEM pois o DEM e o PSDB sempre estiveram juntos, tanto é que por eles esta sempre juntos que o Kassab hoje é prefeito, pois se não fosse essa aliança kassab não existiria.
desculpe coronel.
mais eu acho que o senhor esta vendo um Kassab que não existe
o Kassab não esta com essa bola toda aqui em são paulo,ou ele se junta com o PSDB ou o seu partido perde feio em 2012.
o fato do Alckimn ter perdido em 2008 foi simplesmente pelo fato da população não quere ele como prefeito.a população queria ele como governador,tanto é que ele ganhou no primeiro turno
em uma despultar emtre Alckmin e Kassab para o governo de sp,como certeza o Alckmin leva
a população de sp já sabe que é melhor e o Alckmin com certeza sabe administra muito bem,já o Kassab deixou a deseja.
e olhar que eu votei nele para prefeito.

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A estranha aliança entre os políticos e petralhas é instável e o PDT e outros partidos esquerdistas ouvem os resmungos do ébrio boçal boquiarroto REI LUIZ 51 TATUZINHO ETANOL DA SILVA o rei pinga pode achar novo candidato para os partidários de Marta que procuram o PSDB e DEM para se opor ao PSD e com isto correr com dois cavalos no mesmo páreo.
A PETRALHADA NÃO GANHA EM SÃO PAULO.

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