Matéria publicada hoje pelo jornal O Globo informa que o desmatamento aumentou em 127%, nos últimos 10 anos, em 132 unidades de conservação criadas à base de desapropriação e da caneta, principalmente de Marina Silva, a verde que gosta das verdinhas das ONGs internacionais. Nos últimos dez anos, índios, assentados do MST e os povos da floresta devastaram quase 12.000 km2 da Amazônia. Os dados não são de nenhuna ONG internacional. São do próprio governo federal. Clique e amplie o quadro abaixo para ver.
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E agora, Osmarina Silva? Destruição da Amazônia é uma catástrofe nas unidades de conservação criadas pelo governo.
sexta-feira, 7 de outubro de 2011 às 06:29:00
7 comentários
Coronel,
Replyaté onde a mídia comprada pelas ONGs internacionais ainda vão falar dessa velhaca, defendendo a mentira e a desfaçatez.
Tadinho dos índios Coronel, como é que eles vão manter as Pajero se não puder vender uma madeirinha.
ReplyE precisam de dinheiro também para mandar fabricar aquelas roupas de índio que eles só usam em Brasilia.
Índio brasileiro também gosta de mordomia.
Essa bruxa das florestas nunca me enganou. Tiram os brasileiros que produzem alimentos e colocam indios , sem terra e outros, que alem de acabarem com as matas, vendem tudo pára os estrangeiros. E nenhum dinheiro fica no Brasil.
ReplyBEM AO GOSTO DA BRUXA E DAS ONGS. Mas essa já deveria estar presa faz tempo.
A situação das unidades de conservação é calamitosa. Já era sob o Ibama e só piorou com a criação do Icmbio, depois do meticuloso trabalho cirúrgico de esfacelamento do órgão por Osmarina Silva e seus ongueiros amestrados, abençoados por pastores evangélicos que Osmarina Silva guardava na bolsa de tucum a tiracolo e diligentemente soltava em cultos de louvor nas tardes ministeriais.
ReplyO fantasmagórico Icmbio é um instituto virtual que administra parques de papel. Falta gente, falta recurso, falta tudo. É o rabo abanando o cachorro. Os espaços mais improdutivos da natureza são os hectares ocupados pelas sedes dos órgãos ambientais no Brasil. Mas não só.
Há um componente perverso na criação dessas unidades de conservação, que de tão sádico chega a ser antinatural. Invariavelmente são criadas a esmo, burocraticamente, atendendo lobbies ongueiros travestidos de sociedade civil, em cima de áreas de conflito, conflagradas, e tudo só piora, mais ainda quando servidores inexperientes mas autoritários pela própria natureza resolvem dar uma de xerifes verdes. Assim paridas, essas unidades de conservação nem resolvem os problemas das pessoas nem conservam coisa alguma, só gerando mais problemas, porque não há nada mais comprovadamente insustentável do que o desenvolvimento sustentável.
Basta ver os resultados da florestania (cidadania da floresta), uma fantasia sonhática de Osmarina Silva e dos irmãos metralhas Viana do Acre (pobre VianAcre!), com reservas extrativistas, incluindo a reserva extrativista Chico Mendes, tomadas por rebanhos bovinos, o bom e velho gado que assegura a picanha dos descolados verdes e que eles no entanto adoram odiar.
Mas para Osmarina Silva e sua tchurma, certificada internacionalmente pela real casa inglesa, o que importa é um tal número mágico, cabalístico de tanto por cento do território nacional sob “proteção” ambiental. Mesmo sendo essa proteção em última instância uma balela real, o fato é que garante recursos.
Uma boa coisa seria acabar com o politicamente correto que cria termos sem explicação. Por exemplo, que são os "povos da floresta"? O que fazem, onde moram, como moram? Muitas vezes separam, dizendo "índios e povos da floresta". Que coisa é essa? Outra coisa, são os que chamam de "ribeirinhos". Seriam o quê? Duendes, caaporas, iaras, sacis, mulas sem cabeça...? É preciso acabar com esse politicamente correto.
ReplyÉ uma calamidade! Mais uma mentira desonrosa jogada na cara do povo pelo DESgoverno peTralha!
ReplySempre soubemos que nessas "reservas" operam madereiras e que os índios brasileiro não passam de aproveitadores. Eu nunca sou de uma única reserva em que índios sobrevivam da caça e da pesca de subsistência. Só a rainha do mogno derrubado é que não sabe disso! Santinha!!!!!
Adoram dizer que a Veja é tendenciosa.. mas isso já foi matéria da revista por diversas vezes! Onde está a "tendência"? Desde quando fatos são "tendenciosos"?
Está aí a verdade, nua e crua!
Eu sempre disse que no Brasil existe a maior rede de parasitas aproveitadores sem vergonha do planeta.
ReplySão elles:
-GAYS;
-INDIOS, e
-QUILOMBOLAS.
Sempre reivindicando tratamentos especiais conforme a casta que julgam pertencer, acima do cidadão comum, que sustenta toda essa farra com o dinheiro suado dos impostos, transformada em lei por parlamentares sem escrúpulos.
Gostaria de acrescentar agora mais uma casta de privilegiados safados:
- Os "verdinhos da marina".