Agora é a vez de Agnelo.

Estamos publicando a matéria "Agnelo na mira", sobre os novos episódios do escândalo que derrubou Orlando Silva e que teve origem no comunista que virou petista:


Orlando Silva perdeu o cargo de ministro do Esporte, na semana passada, abalado por denúncias de desvio de dinheiro. Seu substituto, Aldo Rebelo, também do PCdoB, recebeu do Palácio do Planalto a missão de moralizar a pasta. Para a Justiça, no entanto, a questão é outra. Nos próximos dias, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) receberá um processo com nove volumes e quatro apensos, que corre na 10ª Vara Federal, em Brasília. As informações, a que ÉPOCA teve acesso, mostram que o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), antecessor de Silva, é suspeito de ter se beneficiado das fraudes.

O conjunto contém gravações, dados fiscais e bancários, perícias contábeis e relatórios de investigação. As peças da ação penal vistas por ÉPOCA incluem o relatório nº 45/2010, que contém os diálogos captados em interceptações telefônicas, com autorização judicial, feitas entre 25 de fevereiro e 11 de março do ano passado. As conversas mostram uma frenética movimentação de Agnelo Queiroz e do policial militar João Dias para se defender em um processo. Diretor de duas ONGs, Dias obteve R$ 2,9 milhões do programa Segundo Tempo para ministrar atividades esportivas a alunos de escolas públicas. Nas conversas, Dias quer ajuda para acobertar desvios de conduta e de dinheiro público. Ele busca documentos e notas fiscais para compor sua defesa em uma ação cível pública movida pelo Ministério Público Federal. O MPF cobra de Dias a devolução aos cofres públicos de R$ 3,2 milhões, em valores atualizados, desviados do Ministério do Esporte.
 Personagem da crônica política de Brasília, João Dias ajudou, com suas declarações, a derrubar Orlando Silva na semana passada. Dias nem precisou apresentar provas de que Silva teria recebido pacotes de dinheiro na garagem do ministério. Suas acusações levaram à sexta baixa no primeiro escalão da equipe da presidente Dilma Rousseff. O pretexto para a demissão foi a abertura, na terça-feira, de inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) para apurar a acusação de Dias e denúncias de que o Ministério do Esporte se transformara num centro de arrecadação de dinheiro para o PCdoB. Com a queda de Orlando Silva, o foco se transfere para o governador Agnelo Queiroz, contra quem existem suspeitas ainda mais consistentes.

Os principais interlocutores nas conversas gravadas pela polícia são João Dias, Agnelo Queiroz, o advogado Michael de Farias (defensor do policial) e o professor Roldão Sales de Lima, então diretor da regional de ensino de Sobradinho – cidade-satélite de Brasília onde atuavam as duas ONGs de João Dias. Era com Lima que Dias tratava do cadastro das crianças carentes que deveriam ser beneficiadas pelo programa Segundo Tempo. Na ação cível há um dado impressionante: as ONGs de João Dias receberam recursos para fornecer lanches para 10 mil crianças. Mas só atenderam, de forma precária, 160.

Pressionado pelo Ministério Público, Dias foi à luta para amealhar elementos capazes de justificar tamanho disparate. Às 12h36 do dia 4 de março de 2010, ele telefonou para Agnelo Queiroz, então diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Dias pediu a Agnelo para “dar um toque” em Lima e reforçar seu pedido de ajuda ao professor. Dias queria que Lima fornecesse documentos para sua defesa. Na gravação, ele avisa que vai marcar um encontro entre Agnelo e Lima, para que esse pedido seja feito pessoalmente. Menos de uma hora depois, Dias, que estava num restaurante com Lima, telefonou novamente a Agnelo. Entregou o celular para Lima falar com ele. De acordo com a transcrição dos diálogos, feita por peritos do Instituto de Criminalística do Distrito Federal, Agnelo diz a Lima que precisa de sua ajuda. Afirma que vai combinar com João Dias para os três conversarem, porque Roldão (Lima) “é peça-chave neste projeto”.

Qual seria o projeto? Segundo a investigação da polícia, trata-se de apresentar uma defesa à Justiça Federal capaz de livrar Dias da cobrança milionária. Pouco antes das 13 horas do dia 9 de março, o advogado Michael de Farias disse a Dias para ficar tranquilo, que tudo estaria pronto para ser entregue à Justiça três dias depois. Só faltaria, disse Michael, “agilizar a questão do Roldão (Lima)”. Na gravação, Michael afirma que eles “já vão confeccionar os documentos só para o Roldão assinar, já vai tudo pronto”. Dias diz que dessa forma fica melhor e, em seguida, liga para Agnelo e marca um encontro para uma conversa rápida e urgente. Cerca de duas horas depois, Dias volta a telefonar a Agnelo e adia o encontro.


No final da tarde do dia 9, Dias falou com Lima. O professor Lima disse que ficou até de madrugada numa reunião em que foram fechadas “as planilhas, os projetos”. De acordo com a polícia, Lima estava no escritório do advogado Michael. No dia seguinte à tarde, Michael disse a Dias que já havia “confeccionado a defesa e as cartas de Roldão (Lima)”. Até aquele momento, Lima não assinara nada. À noite, Dias ligou para dois celulares de Agnelo e deixou o mesmo recado nas secretárias eletrônicas: “O prazo máximo para apresentar a defesa é sexta-feira, preciso muito de sua ajuda”. Às 20h22, Dias finalmente consegue falar com Agnelo e avisa “que sexta-feira tem de apresentar o negócio lá”.

A polícia descobriu, pelas conversas grampeadas, onde Lima se encontraria com Dias para entregar os documentos a ser incorporados a sua defesa. O encontro ocorreu no Eixo Rodoviário Norte, uma das principais avenidas de Brasília, no começo da tarde da sexta-feira 12 de março. Dias parou seu Ford Fusion e ligou o pisca-alerta. Em seguida, Lima parou seu Fiat Strada atrás e entrou no automóvel de Dias. Eles não sabiam, mas tudo era fotografado por agentes da Divisão de Combate ao Crime Organizado da Polícia Civil do Distrito Federal. As imagens mostram que Lima carregava uma pasta laranja ao entrar no carro de Dias. Saiu do veículo sem ela. Três horas depois, os advogados de Dias entregaram sua defesa na Justiça Federal.

De nada adiantou todo esse esforço. Um laudo da PF constatou que havia documentos “inidôneos” na papelada apresentada pela defesa de Dias. Três semanas depois, ele e outras quatro pessoas foram presas por causa de fraudes e desvio de dinheiro público no Ministério do Esporte. Mesmo com todas as evidências registradas nas gravações de suas conversas, Dias nega ter recorrido a Agnelo para ajudá-lo em sua defesa. O professor Lima afirma que, nas conversas por telefone e nos encontros com Dias, só falava de política. Mas admite que, “num dos encontros, João Dias me passou o telefone para conversar com Agnelo”. Lima afirma não se lembrar da pasta laranja entregue no encontro.

As gravações telefônicas revelam também uma intimidade entre Agnelo Queiroz e João Dias, que os dois hoje insistem em esconder. A relação entre os dois envolveu a intensa participação do PM na campanha de Agnelo para o governo do Distrito Federal no ano passado. Eles afirmam que estiveram juntos apenas nas eleições de 2006, quando Agnelo concorreu ao Senado, e Dias a uma cadeira na Câmara Legislativa – ambos pelo PCdoB. Os diálogos em poder da Justiça mostram outra realidade. No dia 4 de março de 2010, Dias perguntou a Agnelo como estavam os preparativos para o dia 21 de março, data em que o PT de Brasília escolheria seu candidato ao governo. Agnelo disse que estavam bem, seus adversários estavam desesperados. Em resposta, Dias afirmou que ele e o major da PM Cirlândio Martins dos Santos trabalhavam para sua candidatura nas prévias do PT em várias cidades-satélite de Brasília. Na disputa, Agnelo derrotou Geraldo Magela, hoje secretário de Habitação do Distrito Federal.

Em outra gravação, Dias informa Agnelo sobre o resultado de uma pesquisa eleitoral em que ele ultrapassara o ex-governador Joaquim Roriz. ÉPOCA ouviu de integrantes da campanha de Agnelo que, mesmo depois de sua prisão, Dias teve papel importante nas eleições. A campanha de Weslian Roriz – mulher de Roriz, que o substituiu na disputa – mostrou na TV um dos delatores do envolvimento de Agnelo nas fraudes no Ministério do Esporte. Isso teve impacto na campanha do ex-ministro. Quem deu a solução foi Dias: com poder de persuasão, ele convenceu uma tia da testemunha a desqualificar seu depoimento na televisão. Mais tarde, a tia foi agraciada com um emprego no governo. No novo governo, Dias foi beneficiado. Indicou seu melhor amigo, Manoel Tavares, para a presidência da Corretora BRB, o banco do governo do Distrito Federal.

O governador e ex-ministro Agnelo Queiroz respondeu por escrito a 13 perguntas feitas por ÉPOCA. Ele afirma que o inquérito da Polícia Civil é montado. “O inquérito foi uma tentativa de produção de um dossiê para inviabilizar a (minha) candidatura”, diz Agnelo. “A origem do inquérito infelizmente foi direcionada por uma parte da Polícia Civil, ainda contaminada pelas forças políticas do passado. Uma farsa.” Agnelo diz que ele e João Dias eram “militantes da mesma agremiação partidária, ambiente em que surge o conhecimento” e que é “fantasiosa” a afirmação de que acolheu “indicação de João Dias para cargos no governo”.

Apesar de continuar na Polícia Militar, Dias tornou-se um próspero empresário. Em outro relatório da polícia em poder da Justiça Federal, de número 022/2010, gravações telefônicas mostram que Dias é o verdadeiro dono de academias de ginástica registradas em nome de laranjas. “Tal fato é um forte indício de que João Dias está utilizando as academias para ‘lavar’ o dinheiro oriundo de supostos desvios de verbas públicas”, diz o relatório policial. Dias tem quatro carros importados. O mais vistoso é um Camaro laranja, 2011, importado do Canadá em julho. Em entrevista a ÉPOCA, ele afirmou que adquiriu o Camaro numa transação comercial. O veículo está registrado em nome do motorista Célio Soares Pereira. Célio é o empregado de Dias que diz ter entregado dinheiro no carro do então ministro Orlando Silva na garagem do Ministério do Esporte.

Em depoimento à Polícia Federal, Dias mudou sua versão sobre a entrega de dinheiro a Silva. Ele disse que era “muito pouco provável que o ministro (Orlando Silva) não tivesse visto a entrega dos malotes (de dinheiro)”. Diferentemente de Dias, Geraldo Nascimento de Andrade – principal testemunha de acusação contra Agnelo Queiroz sobre desvio de dinheiro do Ministério do Esporte – confirmou, em todos os depoimentos, ter pessoalmente entregado R$ 256 mil a Agnelo. Em um vídeo a que ÉPOCA teve acesso, Andrade descreve com detalhes como fez dois saques no Banco de Brasília, transportou e entregou o dinheiro ao atual governador.

Andrade sabe mais. Na gravação, ele liga as fraudes no Esporte ao Ministério do Trabalho. Andrade afirma que notas frias foram usadas para justificar despesas fictícias em convênios do programa Primeiro Emprego. O maior convênio apontado por Andrade, de R$ 8,2 milhões, foi firmado com a Fundação Oscar Rudge, do Rio de Janeiro. Andrade, que morava em Brasília, afirma ter ido ao Rio de Janeiro para sacar dinheiro da conta de um fornecedor da fundação, uma empresa chamada JG. Ele diz que passava os valores para representantes da entidade. A presidente da fundação, Clemilce Carvalho, diz que a JG foi contratada por pregão e prestou os serviços. Filiada ao PDT, mesmo partido do ministro do Trabalho, Carlos Lupi, ela foi candidata a deputada federal em 2006. Lupi está ameaçado de perder o emprego na reforma ministerial, planejada para o início de 2012. Os ministérios do Esporte e do Trabalho têm, em comum, o fato de ser administrados há anos pelos mesmos partidos da base de apoio ao governo federal. O modelo dá sinais de que começa a ruir.

24 comentários

Coronel,
nossa sorte é a briga da quadrilha. A briga pela divisão do butim. Nossa sorte é termos, ainda, uma imprensa livre apesar da maioria está devidamente de $$$ joelho. Nossa sorte é a existência do Coronel, Reinaldo Azevedo, Augusto Nunes e outros poucos jornalistas e blogueiros sérios, honestos e competentes. Nossa sorte e termos 44% do eleitorado contra essa canalha.

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Do portal UAI:

Os ex-ministros Antonio Palocci, Alfredo Nascimento, Wagner Rossi, Pedro Novais e Orlando Silva foram obrigados a deixar o governo depois de virar alvo de denúncias de corrupção. Mas esse não é o único ponto em comum nos processos de demissão de todos eles. Desde as explicações iniciais dadas por Palocci, então ministro da Casa Civil – primeiro a deixar a Esplanada dos Ministérios, em junho –, até os esclarecimentos prestados semana passada pelo ex-ministro do Esporte, Orlando Silva, a semelhança entre os discursos apresentados chama a atenção. O leitor mais desatento pode até pensar que está lendo jornal velho, tão parecidas foram as justificativas apresentadas pelos chefes de cada pasta desde o início das denúncias até o envio da carta de demissão ao Palácio do Planalto. Seis ministros caíram em 10 meses de governo Dilma
A primeira reação, depois de denunciadas as irregularidades, foi a negativa. Antonio Palocci e os então colegas de Esplanada questionaram o conteúdo das acusações e desafiaram o aparecimento de mais evidências que comprovassem suas participações nos esquemas. Em seguida, as alegações de todos eles continuaram parecidas, com cada qual se comprometendo publicamente a passar aos órgãos de controle as informações referentes às contas bancárias e sigilos pessoais. “Todas as informações já estão nos órgãos de controle e serão prestadas à Procuradoria Geral da República. Toda a vida da minha empresa está disponível”, explicou Palocci dias antes de cair, ao ser questionado sobre o crescimento de seu patrimônio. Afinados também foram os discursos pós-demissão adotados pelos ministros. Tanto nas cartas enviadas à presidente, como nas entrevistas concedidas depois de deixar o cargo, a defesa da honra aparece como principal motivo para a decisão de pedir a exoneração do governo. “Sou um homem honrado e quero que esses fatos sejam melhor apurados”, afirmou o ex-ministro dos Transportes Alfredo Nascimento em seu discurso durante o retorno ao Senado. “As acusações alcançaram diretamente a esfera pessoal nos casos dos ministros, talvez por isso eles buscaram formas de salvar suas imagens. Como a honra é um valor compartilhado pelos cidadãos de bem e muito valorizada, acabou sendo um ponto usado recorrentemente para reafirmar as qualidades que foram descartadas com as denúncias”, afirma o linguista Wander Emediato, especialista em análise de discursos do Departamento de Letras da UFMG. Na avaliação de Emediato, o repeteco nos discursos dos ministros nada mais é que o resultado de um jogo de cena. “O que está em jogo é a proteção da imagem positiva de cada um, algo fundamental na política. Então, pelo menos na aparência, os acusados precisam se mostrar da forma como as pessoas esperam que eles atuem, mesmo que não seja a realidade. Buscam se apresentar como vítima, ofendidos com a denúncia. No caso dos envolvidos com corrupção, a tentativa é de se mostrar o mais correto dos homens”, explica o linguista. As semelhanças nos discursos marcaram também a atitude do governo federal na condução das denúncias envolvendo os cinco ministros afastados. Da presunção de inocência e do apoio inicial, até a determinação de que cada um prestasse explicações públicas sobre os fatos, as falas e notas da presidente Dilma também foram muito parecidas em todos os casos. “Asseguro que o ministro Palocci está dando todas as explicações necessárias”, afirmou dias antes da demissão do chefe da Casa Civil. O tom foi o mesmo para os outros demitidos: “Manifesto minha confiança no ministro Alfredo Nascimento, que será responsável pela condução das apurações contra o ministério”, comunicou por meio de nota. No caso mais recente, a atitude foi a mesma: “Nós, ao contrário de muita gente por aí, temos o princípio democrático e civilizatório. Presumimos inocência”.

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Coronel, é por isso que eu morro de vergonha de ser brasileiro, estivéssemos nós em um país sério esse Agnelo Queiroz já estaria mofando atrás das grades!
Cadê a "gerentona faxineira"???!

IMPEACHMENT NA GORDA!!!!!!!!!!!!!!!

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cel,

O lamaçal parece infinito.

O estranho é que cada fio do novelo que começa a puxar, não se termina, não se chega ao principal. O Pallocci começou a puxar, caiu, e ninguem se fala mais, o PR a mesma coisa, o ministerio dos transportes a mesma coisa, o ministerio da agricultura a mesma coisa, a casa civil na eleiçao passada a mesma coisa, agora o ministro do esporte, a mesma coisa

Quando vamos chegar no novelo central disso tudo? Pois ate agora tem um monte de fios que foram puxados e estao pendurados, sem terminar de puxar. E com o mais agravante, ninguem foi punido.

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Coronel, com todas essas provas e o petista ainda está solto?
Só no Brasil!

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Coronel, com todas essas provas e o petista ainda está solto?
Só no Brasil!

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Cel


Circulando na rede:

A FRASE DA DÉCADA
(IRRETOCÁVEL)

"Antigamente os cartazes nas ruas, com rostos de criminosos, ofereciam recompensas; hoje em dia, pedem votos. "

Átila

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Agnelo era petista antes de ser o comunista que virou petista. "Tocando de roda" como se diz por aqui em Brasília...

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Coronel!

Sorteio da Mega e adiado por falha no sistema.

Me ajudem. Se o sorteio e feito atraves de lindas bolinhas coloridas com numeros,então porque os numeros não foram divulgados na noite do sorteio?

E ainda falam que o jogo do bicho e de azar.E o povo ainda acredita.

E a melhor "Caixa" dois do PT atualmente.

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Este mais do que na hora dos verdadeiros matemáticos brasileiros demonstra a farsa que existe nas loterias da caixa econômica.
E muito roubo para aparelhar e manter os partidos do “Brasil”; e o povinho ignorante não acredita que só esta recebendo esmola e continua jogando.
Acorda BRASIL....

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Coronel,
Você como detentor de um blog, se profissional ou (creio mesmo que amador pelo teor das postagens) esteve em Foz do Iguaçu para o Encontro Internacional dos Glogueiros????

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Sr Coronel:

O Brasil é fantástico,além da jabuticaba,temos também o COMUNISMO MERCANTIL.

Saudações

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Começando a ver que a dupla João Dias e Agnelo é bem mais sinistra que o própio tapioqueiro. A propósito, roubaram muito e só vão perder o cargo? Prisão para os três e DEVOLUÇÃO do NOSSO dinheiro JÁ! O mais engraçado é esse PM de m... se achar o honesto, é bandido e pelas ameaças que fez, acredito que se investigar, vai ter mais coisa no bolo (sujo de sangue).

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Xiiii, coronel, a fila é enorme. Vamos aguardar para ver quem irá primeiro. Para mim deveria ser o Haddad Nulidade. Mas talvez o Agnelo vá antes. Quem viver verá.

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TODO RATO COMUNISTA TEM CHEFE PETISTA , comunistas brasileiros têm que ter um rato petista como professor da imunda arte malufista.

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Isso não tem fim??? não fosse por tantos roubos, hoje o Brasil poderia ser o primeiro país do mundo...

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Olha só o que o babaca do Gilberto Dimeinsten disse:

O câncer de Lula me envergonhou

Senti um misto de vergonha e enjoo ao receber centenas de comentários de leitores para a minha coluna sobre o câncer de Lula. Fossem apenas algumas dezenas, não me daria o trabalho de comentar. O fato é que foi uma enxurrada de ataques desrespeitosos, desumanos, raivosos, mostrando prazer com a tragédia de um ser humano. Pode sinalizar algo mais profundo.

Centenas de e-mails pediam que Lula não se tratasse num hospital de elite, mas no SUS para supostamente mostrar solidariedade com os mais pobres. É de uma tolice sem tamanho. O que provoca tanto ódio de uma minoria?

Lula teve muitos problemas --e merece ser criticado por muitas coisas, a começar por uma conivência com a corrupção. Mas não foi um ditador, manteve as regras democráticas e a economia crescendo, investiu como nunca no social.

No caso de seu câncer, tratou a doença com extrema transparência e altivez. É um caso, portanto, em que todos deveriam se sentir incomodados com a tragédia alheia.

Minha suspeita é que a interatividade democrática da internet é, de um lado um avanço do jornalismo e, de outro, uma porta direta com o esgoto de ressentimento e da ignorância.

Isso significa quem um dos nossos papéis como jornalistas é educar os e-leitores a se comportar com um mínimo de decência.

http://is.gd/thRkS2

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Não vai dar em nada. Quem vai julgá-los? O barbosão?

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Lula não precisa mais devolver o crucifíxo roubado do Planalto.. Pode levá-lo no caixão..

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Cel,

OFF-TOPIC

Saiba agora, para onde vai parte do dinheiro dos impostos escorchantes que você paga, dinheiro do seu suor e trabalho que vai para sustentar um bando de sanguessugas como o Lula da Silva, o rei do Brasil:

Total de indenizações pagas de 2002 até 2010: 13.571.

Para os militares 4.055 indenizações da seguinte forma:

a) Marinha: 889 indenizações totalizando R$ 740,8 milhões;
b) Exército 313 indenizações totalizando R$ 235,8 milhões;
c) Aeronáutica: 2.853 indenizações totalizando R$ 1,2 bilhões.

Total: R$ 2,1 bilhões (de 2002 até Agosto/2011).

Para os civis 9.516 indenizações da seguinte forma:

a) Benefício mensal R$ 1,5 bilhão; b) Reparação única R$ 200 milhões; c) Retroativos R$ 800 milhões.

Total: R$ 2,5 bilhões (de 2002 até Agosto/2011).

TOTAL GERAL: R$ 4,6 bILHÕES

Achava eu que eram só civis que estavam nababescamente nadando no dinheiro do povo mas tem também um bando de militares. Deve ser por isso que eles andam caladinhos ultimamente. Toda essa gente indenizada não é formada de pobrezinhos não. Eles com certeza têm recursos . E agora você observa quanto R$ 4,5 bilhões poderiam fazer pela saúde ??? Quer mais ??? Esse é o seu país que quer assento na ONU, que quer ser de primeiro mundo. Esse é o pais do PT, o país da corrupção institucionalizada.

Dados de indenização obtidos de www.defesanet.com.br/dita/noticia/3376

Índio Tonto/SP

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Coronel, Reinaldo Azevedo escreveu:
"FORÇA MEU APEDEUTA".

Eu critiquei com o texto abaixo, mas ele não publicou de jeito nenhum. Mandei-o várias vezes e não adiantou.


"A caridade não exclui a justiça no complexo dos sentimentos no trato com uma pessoa, para quem tem consciência para tanto. Duvido que um político imbuído da caridade cristã, mas pleno de consciência histórica, ficaria torcendo pela recuperação de Hitler se esse por acaso caísse enfermo de doença de morte. Não estou falando que Lula é igual ao louco alemão, mas nas manifestações de força e de apoio tudo tem que ser considerado; inclusive é dado para qualquer um se calar no momento.

É claro que uma pessoa sem capacidade de crítica histórica ou moral, teria a obrigação cristã de torcer de todo o coração para sua recuperação física, pois ele estaria no papel do próximo, sem a qual ela seria passiva de julgamento conforme qualquer ética religiosa.

Devemos lembrar que o perdão só pode ser dado para quem reconhece seus erros. Duvido que o Elias Maluco, o doido que ajudou a queimar a Tim Lopes, receberia algum apoio espiritual (dos céus do crente, por exemplo) em caso de doença mortal, sem que no particular pedisse de toda alma, perdão.

O caso do José de Alencar tem muito a ver com comoção estranha. Em um país evoluído, qualquer um teria se afastado dos negócios do estado, mas o mineiro ficou 11 anos nas manchetes, gastando dezenas de milhões de dólares de dinheiro público no seu tratamento. Ele chutou os sentimentos de caridade que por ventura o povo lhe deu, com seu ridículo enfrentamento da morte, essa que apenas é nossa sócia.

Nunca desejei mal para o ex-presidente; só que a possiblidade de morte é um fato objetivo que altera o espectro politico em qualquer lugar no mundo (Fernando Henrique dizia que o candidato ao seu lugar em 2002 seria o Mário Covas). Mas sei que ele é atraso na política por absoluta incapacidade moral e intelectual de ser corretamente o que a si mesmo propõe. Alguém escreveu que ele mente para si. Não penso que seja desse jeito; ele deve acreditar nas suas abóboras de todo coração. Ele é incapaz de ter consciência histórica, política e moral do papel de um líder político na evolução nacional. Seu grande mérito foi destruir a esquerda brasileira como fator político importante, arrebentando sua aura dourada construída em décadas por nossos meios acadêmicos na área de Ciências Humanas, com embasamento teórico, que a fazia um real risco para nossa pátria, conforme sabemos pela experiência de sua aplicação institucional mundo afora."

O caso começou quando o Itamar morreu e eu fiz foi criticá-lo enquanto todo mundo corria o curso de dar-lhe mérito pelo REAL e etc.. Tudo na lógica sem palavrões. Aí ele começou a podar os comentários. Sei que ele aproveita comentários de leitores para formar novas perspectivas, o que é normal, e insisti dizendo inclusive que FHC tinha pedido demissão por causa da omissão populista de Itamar no caso dos reajustes de salários; e que no caso da CEMIG ele tinha sido leviano quando governador em 1999, uma vez que fora vice de Collor, um governo liberal e privatizante como é de conhecimento de todo mundo, etc..

Aí o cara implicou com J. BRASIL. Observei que o caso parece coisa de "primadona". Não sei não. Esse cara tem grau.

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Está tudo muito bem relatado, comprovado e bem exposto.
A quadrilha do PT não tem limites.
Mas o povo não protesta.
O ex-ministro e atual Governador do DF é mesmo o que se chama de excelentissimo MELIANTE,

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O Agnelo é o chefão de todas as safadezas do Esporte o Orlando deu continuidade a roubalheira do Agnelo.
Espero que o MPF seja ágil como foi com o Arruda!!!!

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COronel,

que esse jogo de dominó corrupto tenha cada uma de suas peças caindo!
Uma atrás da outra.
Uma levando a outra junto

Chegará um momento em que todos estarão caídos, inclusive o Zé Bandido Dirceu, a Dilma Assassina e o Nullo Mudo????


Flor Lilás/PR

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