Em encontro com a cúpula do DEM anteontem, o governador paulista Geraldo Alckmin tentou costurar o apoio do partido ao nome tucano que disputará a Prefeitura em 2012 e disse concordar com a avaliação dos aliados de que o vice-governador, Guilherme Afif Domingos, será o candidato do prefeito Gilberto Kassab.Alckmin reuniu-se com o presidente do DEM, senador José Agripino Maia (RN), o líder do partido na Câmara, ACM Neto, e o presidente municipal do partido, Alexandre de Moraes. Acompanhado do secretário da Casa Civil, Sidney Beraldo, o tucano concordou com a leitura dos presentes de que Kassab lançará pelo PSD alguém para defender a sua administração e que esse nome será o do vice-governador.
Em março, Afif anunciou que sairia do DEM para acompanhar Kassab na criação do PSD. A movimentação não foi bem vista pelo governador, já que o prefeito deve ser virtual adversário na sua reeleição em 2014. A decisão de Afif lhe custou a Secretaria de Desenvolvimento Econômico. Tucanos e democratas avaliaram que Kassab está preparando a candidatura de Afif e que o nome do secretário municipal de Meio Ambiente, Eduardo Jorge, teria sido um 'balão de ensaio'. Além de ser próximo a Kassab, Afif pode disputar a Prefeitura sem ter de desincompatibilizar do cargo de vice-governador. De acordo com relatos, Alckmin insistiu na dobradinha PSDB-DEM no ano que vem e destacou a importância de o candidato tucano ter tempo de TV.
Após o questionamento pelo DEM de que o PSD de Kassab pleiteava a vice no cenário com José Serra candidato, houve a sinalização por parte dos tucanos de que o posto poderia ficar com o DEM, numa aliança com outros nomes. Alckmin sustentou que haverá prévias para escolher o candidato e fez explanação sobre três que se colocaram na corrida: os secretários Andrea Matarazzo (Cultura), Bruno Covas (Meio Ambiente) e José Aníbal (Energia) - não foi mencionado o deputado Ricardo Tripoli. Embora Alckmin não tenha apontado suas preferências, os aliados acham que Covas tem seu apoio.
Os líderes do DEM dizem não se empolgar com os pré-candidatos tucanos. E contaram ao governador sobre o 'assédio' do PMDB para que seja feita ampla aliança no ano que vem, inclusive em torno do nome do deputado Gabriel Chalita em São Paulo. O DEM diz que, com o cenário atual, é mais estratégico lançar o secretário Rodrigo Garcia (Desenvolvimento Social) e se unir no segundo turno. O grupo falou de aliança nacional em 200 cidades em 2012. Agripino se reunirá com o presidente do PSDB, Sérgio Guerra, para discutir o tema. (Do Estadão)
Em março, Afif anunciou que sairia do DEM para acompanhar Kassab na criação do PSD. A movimentação não foi bem vista pelo governador, já que o prefeito deve ser virtual adversário na sua reeleição em 2014. A decisão de Afif lhe custou a Secretaria de Desenvolvimento Econômico. Tucanos e democratas avaliaram que Kassab está preparando a candidatura de Afif e que o nome do secretário municipal de Meio Ambiente, Eduardo Jorge, teria sido um 'balão de ensaio'. Além de ser próximo a Kassab, Afif pode disputar a Prefeitura sem ter de desincompatibilizar do cargo de vice-governador. De acordo com relatos, Alckmin insistiu na dobradinha PSDB-DEM no ano que vem e destacou a importância de o candidato tucano ter tempo de TV.
Após o questionamento pelo DEM de que o PSD de Kassab pleiteava a vice no cenário com José Serra candidato, houve a sinalização por parte dos tucanos de que o posto poderia ficar com o DEM, numa aliança com outros nomes. Alckmin sustentou que haverá prévias para escolher o candidato e fez explanação sobre três que se colocaram na corrida: os secretários Andrea Matarazzo (Cultura), Bruno Covas (Meio Ambiente) e José Aníbal (Energia) - não foi mencionado o deputado Ricardo Tripoli. Embora Alckmin não tenha apontado suas preferências, os aliados acham que Covas tem seu apoio.
Os líderes do DEM dizem não se empolgar com os pré-candidatos tucanos. E contaram ao governador sobre o 'assédio' do PMDB para que seja feita ampla aliança no ano que vem, inclusive em torno do nome do deputado Gabriel Chalita em São Paulo. O DEM diz que, com o cenário atual, é mais estratégico lançar o secretário Rodrigo Garcia (Desenvolvimento Social) e se unir no segundo turno. O grupo falou de aliança nacional em 200 cidades em 2012. Agripino se reunirá com o presidente do PSDB, Sérgio Guerra, para discutir o tema. (Do Estadão)
7 comentários
Coronel, duas notas do Painel da Folha SP, mostram que estamos perdidos: 1)"Pesquisas a diposição do Palácio dos Bandeirantes indicam que a troca de amabilidades com Dilma Rousseff faz bem a imagem de Geraldo Alckim".
Reply2) " Expoente do PSD, Kátia Abreu colocou a Confederação Nacional da Agricultura, entidade que dirige, na rota do Brasil sem Miséria, vitrine de Dilma".
Onde vamos parar Coronel.
Coronel,
ReplyVá à página do TRE de Minas Gerais e veja a primeira notícia que se encontra no site (é de ontem à noite):
13/09/11
20:44
TRE decide pelo deferimento do pedido de registro do PSD
PSD é realidade em Minas!
Coronel, bom dia! Conheço Bruno Covas pessoalmente. É um neófito político e precisa comer muito feijão-com-arroz para levar uma eleição. Em minha modesta opinião, Afif leva a prefeitura de São Paulo.
ReplyÉ um noma conhecido, já foi candidato à Presidência e tem o que mostrar. Tenho simpatia pelo Andrea Matarazzo, mas é tarde para torná-lo conhecido. E o Twitter dele anda mal administrado. Pode até ser que ele tuíte algumas vezes, mas às vezes se tem a certeza de que é algum assessor que o faz. E faz mal.
Coronel,
Replypelo andar da carruagem, o fim dos tucanos está próximo. O PT já não existe, foi transformado no partido da trambicagem e sem o velhaco mo não sobrevive.
A candidatura PARA A PREFEITURA DE SP, super partidaria, tem de ser JOSÉ SERRA E KATIA ABREU, PELO DESENVOLVIMENTO SEM CORRUPÇÃO.
ReplyDilma está derta em elogiar o governador de SP. Afinal, ele "deu" à midia paulista nada menos do que 9 milhões de reais em assinaturas de jornais e revistas. Duvido que a imprensa de São Paulo escreva uma linha criticando o governo de São Paulo.
ReplyNenhum destes candidatos me agrada, o próximo ano tem que mostrar novos nomes ou transfiro meu título de elitor para São Carlos, pois tenho lá outro domicílio e votaria em vereador e prefeito da média cidade do centro do estado de São Paulo, lugar correto para colocar a capital do estado e deixar as grande São Paulo e Grande Santos com um prefeito metropolitano com status de governador de estado.
ReplyMesmo uma secessão da região para formar outro estado não seria ruim, os paulistas dobrariam o número de deputados federais e senadores.
A região fora das duas metrópoles é menos rica e não será extorquida pelos estados do norte-nordeste e governo federal, ficaria 0 a 0.
O(s) governador(es) seriam melhor escolhidos e a política e economia evoluiriam muito mais rapidamente no estado com as metrópoles (um prefeito metropolitano cada ), seria uma grande economia de dinheiro público, pois trocaríamos sessenta prefeitos e 800 vereadores por 2 super-prefeitos e 62 vereadores metropolitanos ( com o mesmo status que têm os deputados estaduais). Cada cidade da metrópole seria um distrito no caso do voto distrital, a capital paulista seria subdividida em mais de um distrito por sua imensa população, seriam 6 distritos, e os 31 seriam escolhidos por distritos em regiões com partes da capital ou duas ou mais cidades com poucos habitantes das metrópoles ( o mesmo método de escolha seria usado para a Grande Santos também.