Avança campanha pelo voto distrital.

Com base em mapas do IBGE, dados da Justiça Eleitoral e plantas cartográficas dos estados, o movimento “Eu Voto Distrital” preparou simulações para mostrar como ficariam as bancadas da Câmara, qual seria a localização de cada distrito nos estados e quem seriam os candidatos vencedores. A análise partiu dos resultados da eleição para deputado federal do ano passado. Clique aqui e leia a matéria completa na Veja. Clique na imagem para ampliar.

10 comentários

Com voto distrital também fica mais barato as campanhas e seria desnecessário dinheiro publico.

BRASIL com seus Estados compoe-se de regiões extensas.

O problema são as grandes mídias e as corporações que não querem.

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Coronel e Coturneiros,

lanço aqui a campanha:

VISTA VERDE E AMARELO NO 7 DE SETEMBRO.
COLOQUE UMA BANDEIRA NA JANELA DE SUA CASA!!

Além de sairmos em passeata contra a corrupção,
vamos mostrar que nosso país é VERDE E AMARELO!!

Por favor, peçam aos seus familiares e amigos para ajudar nessa campanha.

Abraço fraterno.
Que Deus nos ajude.

Flor Lilás/PR

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Com essa pesquisa caiu a máscara do voto distrital.
Acham que os petistas não percebem isso? O trunfo do voto distrital está justamente em um possível apoio do PMDB.

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Cel

Circulando na rede:

" Uma frase que diz toda a nossa realidade...

Frase da filósofa russo-americana Ayn Rand (fugitiva da revolução russa, que chegou aos Estados Unidos na metade da década de 1920), mostrando uma visão com conhecimento de causa:

“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada”.

Átila

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Não falei, Coronel? Que se o PT vencesse as eleições e Dilma fosse a nossa próxima presidente, as primeiras cabeças que rolariam, seriam as dos próprios jornalistas? Leiam mais aqui embaixo no post que o Coronel fez sobre o voto distrital na matéria "Mais do mesmo: PT quer o controle da imprensa", e também no "PT aprova texto-base que pede o controle da imprensa", também na mesma página da revista Veja que o Coronel pôs ao nosso dispor.

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Já assinei por mim e por meu namorado. Já mandei, inclusive o excelente post de R. Azevedo, que ele assinou esta tarde (leiam!) para vários amigos e com o link para votação.

Assinem, espalhem a idéia!!!!!


Chris/SP

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Voto distrital sim! Contudo, não podemos ter 513 distritos e sim 120 distritos, cada um, elegendo 4 deputados federais.
Caso contrário, vira bipartidarismo. 120 distritos com 4 deputados cada. Voto distrital e dentro dos distritos, lista fechada. A junção do que há de bom nas duas propostas.
E tenho dito.

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Coronel,

Gostei dessa simulação da Veja em prol do Voto Distrital.

Ela advoga a tese de que poderemos tem Deputados praticamente sem votos.

Hoje o PSOL tem 3 Deputados.
Segundo a proposta da Veja o partideco teria eleito 5 felizardos.

Vamos a eles e o percentual de votos em seus Distritos:
Renato Roseno PSOL-CE com 5,97%;
Chico Alencar PSOL-RJ com 3,92%;
Ivan Valente PSOL-SP com 2,68%;
Geraldinho PSOL-RS com 5,38%;
Luciana Genro PSOL-RS com 31,07%.

Além dissso, seriam eleitos o Tiririca e o Valdemar Costa Neto.

Hoje temos esse monstro do "Coeficiente Eleitoral", onde acho que não chega a meia centena os deputados eleitos com voto próprio.
Com o Sistema Distrital bastaria 50%+1 do atual "Coeficiente Eleitoral" para o felizardo ser eleito.
Só atingiria o atual "Coeficiente" aquele candidato que conseguisse 100% dos votos válidos em seu distrito agregado da condição de que esse distrito consiga a menor abstenção somada à condicionante de menor índice de brancos e nulos.

Coronel,
A Veja está participando de uma farsa.
No sistema proporcional é perfeitamente claro e natural que um candidato com 3% do eleitorado para um colegiado formado por mais de 300 cadeiras.
Daí a admitir que alguém possa ser eleito com menos de 3% num distrito vai enorme distância.

Parece que a insanidade tomou conta do debate.
Confiar na Veja?
Ela deu o Apedeuta como morto e sepultado em 2006.
Decretou a barbada em 2010.
Agora vem com essa de que a antes poste não é petista e que está sendo traída.

Vamos de mal a pior.
A anti petista e anti lulista derrotará a herança maldita e será aclamada em 2014.

Em 2018 enfrentaremos o "Chefe de Quadrilha" que inocentado no STF foi feito Ministro da poste em seu segundo mandato.

Jacutinga

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É difícil projetar isso.
As campanhas mudariam, o foco delas também.

O voto distrital tem suas vantagens, mas essa projeção é pura especulação.

O próprio PT incentivou o voto no partido nas últimas eleições. Enquanto o PR o voto Tiririca.

Seriam campanhas diferentes.
Ganharia, acredito eu, aqueles que tivessem mais candidatos regionais fortes.

Aqui em Rio Preto, por exemplo, nós temos dois petistas muito fortes, mas também temos o Aloysio Nunes que se quisesse concorrer pela região certamente seria eleito (apesar de que é senador atual).

Acho que devemos defender o Voto Distrital não porque em tese o PT sairia enfraquecido (isso sera um vício já, defender uma mudança por que esta atrapalha nossos adversários), mas porque trata-se de uma forma moralmente superior a atual.

Se o PT saísse realmente perdendo, só demonstraria que o partido não se dá bem com a democracia, o que não é novidade para nós, não é mesmo?

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Voto distrital é voto em curral, com este sistema de presidencialismo imperial , ministros e líderes de partidos escolhidos por caciquismo e como se fossem donos do partido seria o aperfeiçoamento supremo do sistema de voto clientelista, os candidatos do partido que está favorito na disputa vão distribuir presentes aos eleitores, como incluir nome em bolsa familia, os mais petralhas darão o pé esquerdo de um para de sapatos ou metade de dentadura, e depois de eleitos mandarão à casa do eleitor idiota a outra arcada da dentadura e/ou o outro pé do sapato e o(a) presidente, governador(a) ou prefeito(a) colocariam em distritos chave todos os caciques do partido que apóiem irrestritamente o poder executivo. COM PRESIDENCIALISMO A PROPOSTA SOA COMO UMA PIADA DE MAU GOSTO, SOMENTE COM O REGIME PARLAMENTARISTA DE GOVERNO JÁ teríamos decência na política, pois os deputados seriam partícipes do poder executivo,talvez no Brasil,
o primeiro-ministro seria um senador do partido vencedor, as coalizões para o gabinete surgiriam com as negociações entre todos os parlamentares e não na eleição.
O(a) presidente da república , o governador teriam o direito de dissolver o parlamento (é a bomba atômica lá em Portugal), o único grande poder do presidente que teria quase um poder moderador, seria mais forte que o imperador Dom Pedro segundo, ele manteve por mais de 50 anos a democracia parlamentarista que só acabou com o golpe militar de 15-11-1889 que proclamou a República com ditadura, em especial seu sobrinho Floriano Peixoto, um Kadafi brasileiro que matou muita gente em repressão a rebeliões anti-ditadura, como as revolta de marinheiros, a da Chibata foi em 1922, os tenentes em 1920 e reprimidos. Só em 1930 novo ditador Getúlio Vargas (" do PTB, o partido pré-PT, pré PDT atual ), o novo PTB é democrático mas descende diretamente da família Vargas, a falecida Ivete Vargas, sobrinha do ditador.
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Em 1964 surgiu a DEMOCRATURA, o regime militar que tinha traços da democracia extinta, mandatos limitados aos presidentes e outros cargos executivos e democracia econômica, tipo o regime chinês atual. A propriedade estatal valia 80% do PIB e o setor privado tinha só os restantes 20%. Semelhante à participação do PCUS na Rússia, onde o estado tinha 80% e 20% dos sovietes ou cooperativas, entidades privadas coletivas ou semi-estatais mas o regime estava condenado a cair devido a anos de desmandos.
Hoje o Brasil tem pseudodemocracia política e ditadura econômica, pois o governo escolhe os vencedores na competição (mercado), formando a economia de mercado-estatal(BNDES).

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