O Brasil é um país corrupto por natureza. As obras públicas consomem 20% a 30% em recursos para pagar propinas para políticos e governantes. Não é à toa que os grandes doadores das campanhas eleitorais são os empreiteiros. Não é por acaso que, com o dinheiro que vão roubar dos cofres públicos na construção, as construtoras tornam-se acionistas dos empreendimentos. É o consórcio sujo entre o público e o privado.
Agora o Governo Dilma Rousseff, que tudo pode por decreto, vai promover mudanças profundas na legislação para "flexibilizar"o licenciamento ambiental de obras públicas. O Estadão publica matéria a respeito, com o seguinte lead: um pacote de decretos promoverá o que vem sendo entendido no governo como “choque de gestão” na área de licenciamento ambiental, com regras mais simples e redução de prazos e custos. Os decretos vão fixar novas normas por setores, e os primeiros a passarem por reforma serão petróleo,rodovias, portos e linhas de transmissão de energia. Dá para imaginar as facilidades que serão criadas para liberar obras que terão impactos ambientais de proporções alarmantes.
Ainda não foi ouvido nenhum protesto da Frente Parlamentar Ambientalista, comandada com mão de ferro por José Sarney Filho (PV-MA), badalada pelo onguismo e verdismo internacionais, que é financiada pelos lobbies agrícolas norte-americanos e europeus. Podemos esquecer que eles irão contra os empreteiros e construtores. É mais fácil atacar agricultores e fazendeiros, para acabar com o agronegócio verde-amarelo, um fenômeno de produtividade. Menos comida, mais fome. Menos produção, mais inflação, pois é óbvio que os preços dos alimentos vão aumentar se o país plantar menos e tiver sua área agriculturável reduzida, como estão querendo.
Enquanto os fazendeiros lutam para aprovar um novo Código Florestal que determina desmatamento zero, regularizando o plantio em áreas utilizadas há centenas de anos pelas culturas da cana, do café e do arroz, criando um marco legal para o agronegócio, os empreiteiros, responsáveis por bilhões e bilhões de reais de prejuízo para os cofres públicos, pela corrupção incontrolável do setor, serão beneficiados por uma legislação predatória, cuja a aprovação é encabeçada pela própria Presidente da República. Apenas Belo Monte vai inundar meio milhão de hectares de florestas nativas. No entanto, o foco do PT, associado a oligarquias destrutivas como a de Sarney, é arrasar com a propriedade de um arrozeiro que planta em várzea há 50 anos,de um cafeicultor que planta em morros há 200 anos e de um plantador de cana que cultiva a sua lavoura em encostas há 400 anos.
O Brasil é um país corrupto pela própria natureza. Está na hora do agronegócio ser mais empreiteiro. Plantar 20% menos e aumentar os seus preços. Trabalhar menos com muito mais lucros. Ser, finalmente, tão capitalista quantos os agricultores americanos e europeus que, em vez de plantar nos seus países, vêm para o Brasil financiar o onguismo e o verdismo tupiniquins.Dá muito mais lucro. Não estão sujeitos a pragas e intempéries. E ainda ganham elogios do Al Gore, da Marina Silva, do filho do Sarney e da Dilma Rousseff.
Enquanto os fazendeiros lutam para aprovar um novo Código Florestal que determina desmatamento zero, regularizando o plantio em áreas utilizadas há centenas de anos pelas culturas da cana, do café e do arroz, criando um marco legal para o agronegócio, os empreiteiros, responsáveis por bilhões e bilhões de reais de prejuízo para os cofres públicos, pela corrupção incontrolável do setor, serão beneficiados por uma legislação predatória, cuja a aprovação é encabeçada pela própria Presidente da República. Apenas Belo Monte vai inundar meio milhão de hectares de florestas nativas. No entanto, o foco do PT, associado a oligarquias destrutivas como a de Sarney, é arrasar com a propriedade de um arrozeiro que planta em várzea há 50 anos,de um cafeicultor que planta em morros há 200 anos e de um plantador de cana que cultiva a sua lavoura em encostas há 400 anos.
O Brasil é um país corrupto pela própria natureza. Está na hora do agronegócio ser mais empreiteiro. Plantar 20% menos e aumentar os seus preços. Trabalhar menos com muito mais lucros. Ser, finalmente, tão capitalista quantos os agricultores americanos e europeus que, em vez de plantar nos seus países, vêm para o Brasil financiar o onguismo e o verdismo tupiniquins.Dá muito mais lucro. Não estão sujeitos a pragas e intempéries. E ainda ganham elogios do Al Gore, da Marina Silva, do filho do Sarney e da Dilma Rousseff.
19 comentários
O público e a privda!!!
ReplyNo Oriente Médio a população está derrubando ditaduras e governos corruptos.
ReplyJá por aqui, o gado manso, ou seja, grande parte da população, continua mugindo no pasto e achando que Lula è Zezuz e que Dilma é uma espécia de Maria Madalena arrependida.
Êta, povo burro!!!!
São Leopoldo, cidade da grande Pôrto Alegre, e onde Coronel tem fortes laços afetivos, pode muito bem ser um exemplo do que os governantes petistas fazem quando tem o poder de "flexibilizar" licenciamentos ambientais.....Agora mesmo estamos em "guerra" com o pref.Vanazzi ( http://amigosdomorrodoespelho.blogspot.com/) por conta das mais diversas estrepolias com as quais o prefeito é conivente. Aqui não existe mais APP ( área de preservação permanete ) que uma retroescavadeira e uma motoniveladora não dê jeito. Tudo é resolvido na hora. Os crimes aqui cometidos são de cortar o coração. Para dizer o mínimo. O setor da construção civil deita e rola na cidade em que o plano diretor foi estrupado. Pode- se construir o que se quiser onde se bem entender. Empresa multinacional alemã faz aqui o que ela nem em sonhos imaginaria fazer na Alemanha. E tudo " nas moitas",sem usar as motoserras que fabrica . Da noite para o dia restos de mata são eliminados da face da terra ( e os seres que ali habitavam que se danem ) para dar origem a um empreedimento habitacional vendendo áreas que receberam por doação ( Colégio São José ) Dizem, certamente más e mal intencionadas línguas, que há recursos não contabilizados que permeiam estas operações de flexibilização ambiental. Más línguas! Com certeza! As tabelas sussuradas devem ser fruto da imaginação de pessoas maldosas e que detestam que a cidade cresça e não querem o "progréssio dos pobres" .Os invejosos loiros de olhos azuis, eu suponho". Do mesmo modo como passam as retroescavadeira à beira dos córregos ( APP ) e "limpam" a mata ciliar, vão passando por cima de todas as vozes que se levantam contra os crimes que aqui são cometidos. Se São Leopoldo é uma amostra ....é um mau agouro!
ReplyFalou e disse!
ReplyFoi tambem esse tipo de entreguismo sem vergonha, dentre outros, que a REVOLUÇÃO DE 1964 COMBATEU!!!
ReplyO eleitor analfabeto e tutelado pelo bolsa família, botou, de novo, os VELHOS BANDIDOS E BANDIDAS no poder.
Agora não temos mais Forças Armadas, nem GENERAIS...
... O agronegócio PTralha, plantou e cultivou, nos últimos oito anos um bando de melancias...
Cel
ReplyA pergunta certa é quem esta financiando esta campanha contra os FAZENDEIROS BRASILEIROS?
Isto só irá provocar a falta de alimentos no mundo e pela lei da oferta e procura os preços dos produtos agrícolas irão subir aumentando a cesta básica e a inflação.
Os bancos,agricultores americanos e europeus eu sei que vão ganhar RIOS DE DÓLAR-OURO-DINHEIRO.
O PTZismo pretende transformar o Brasil em uma Cuba.
Átila
Cel.
ReplySem demais comentários. Está tudo no seu post!!!
A brilhante Katia Abreu / DEM-TO, que defende o agronegócio no Brasil, pelos motivos já expostos, pelo visto está precisando de ajuda. Uma andorinha só, não faz verão!!!!
Estes demonios petralhas já passaram dos limites!!!!
Enquanto alguns povos estão derrubando governos ditatoriais, o povo aqui permite o contrário.
Não vejo luz no fim do tunel com este povo inerte!!!!
Chris/SP
Parabéns, meu Cel. TA!
ReplyÉ isso ai mesmo coronel, veja só o exemplo do que acontece com a lei da oferta e da procura: Esta faltando carne, a oferta de boi gordo diminuiu e o consumo aumentou , verão, turistas, etc... vcs ja viram o preço da picanha no supermercado?? Mais de R$50,00 é assim que vai ser se tivermos a oferta de varios tipos de comida reduzida...Tá certo... Pra que churrasco??? HÁ MAS TEM O FRANGO QUE É MAIS EM CONTA,...Por enquanto , graças aos produtores do agronegócio os grandes HERÓIS desse país... mas frango come milho... então... Pra que que frango?? Vai uma couve aí...?
ReplyEsse é o Coronel! Tribueno, chê.
ReplyCoronel, o nó górdio brasileiro pode ser visto também de outro ângulo. Explico-me. Há tempos me dei conta de que a situação das chamadas "grandes empreiteiras" é periclitante, pela enorme dependência que têm do Estado. Assim como os bancos particulares, só sobrevivem se conseguirem uma simbiose com o sistema de poder. Imagine o tamanho da estrutura que uma grande construtora deve ter para se credenciar a disputar obras públicas de vulto, em maquinário e pessoal qualificado...; simplesmente esse potencial não pode ficar ocioso...; nem que o BNDES tenha que financiar o metrô de Caracas...
ReplyNão admira que aconteça de tudo nessa área.
1. O Brasil não é corrupto por natureza. Embora o PT tenha se esforçado para institucionalizar a corrupção.
Reply2. As principais multinacionais do agronegócio, conhecidas pela sigla ABCD, realmente não precisam de defesa. O lobby do agronegócio é forte o suficiente para se defender sozinho e garantir todos os subsídios do governo p/frete, plantios, sementes transgênicas da Monsanto, produção de etanol e etc
3. Al Gore, ONGs e seus representantes brasileiros estão ligadas com o mercado de carbono. (crédito carbono). Sem falar nos fundos de investimento voltados para o meio ambiente.
BNDES, por ex., gerencia o Fundo Amazônia, mantém os programas BNDES de sustentabilidade etc e tal
E tem participação em fundos de investimento:
FIP Brasil Sustentabilidade Gestores do fundo - Latour Capital e BRZ Investimentos, FIP Caixa Ambiental Gestor do fundo - Banco Santander, FIP Vale Florestal Gestor do fundo - Global Equity.
4. Entre os dois lados, alguém preocupado com o Brasil soberano?
5. Foram Cabral/Dilma que colocaram, imediatamente, a culpa pela tragédia no Rio, na ocupação irregular das encostas. Ninguém contestou, nem jornalistas, nem especialistas ou políticos. Alguém investigou as PCH - Pequenas Centrais Hidrelétricas que foram e estão sendo construídas lá?
OS marinistas, ou eco-petralhas são um osso duro de roer, são financiados por doadores estrangeiros a estas ong eu defendo alterações na lei atual, próximo da proposta do meio ambiente proposta pronta para votação.
ReplySe os grandes, médios e pequenos produtores rurais cruzarem os braços por uns 8 meses mais ou menos (eles podem porque são "autarquias"). O Brasil não terá "comodities" para exportar durante um ano, terá que importar alimentos para cobrir a demanda interna e as cotas assumidas de exportação. Quebra a balança comercial, a inflação dispara, quebra o brasileiro e quebra o Brasil.
ReplyQuerem mais ???????
Coronel,
ReplySe existe um texto perfeito sobre o assunto aí está!!! PARABÉNS!!! Com ou sem seu consentimento, estou divulgando, sem esquecer de mencionar a autoria.
A votação do salário mínimo mostrou que os PIT-BULLS da Dilma já estão bem treinados, "merecem um osso".
ReplyApóio integralmente o pensamento da Kátia Abreu, ela tem o mérito de conseguir acabar a CPMF mesmo com a maioria do cachaceiro, ninguém gosta de pagar impostos e nem deputados ou senadores.
Pinçado do post do Coronel.
Reply"O Brasil é um país corrupto pela própria natureza".
É uma vergonha, um País tão grande como o nosso, com grandes reservas de recursos naturais, livre de terremotos, livres de tornados, etc. mas atrelado a corrupção.
Tem mensaleiro na CCJ; tem mensaleiro no Ministério da Defesa; tem corruptos, mensaleiros, todos conhecidos, Na Camara Federal, no Senado, na politica em geral, não esquecendo tambem, nas policias de um modo geral.
Eu, velho e aposentado, agora carrego nas costas a peça de um corrupto, pois sou um Brasileiro.
Precisamos mudar isso.
Coronel
ReplyQue de toda esta estapafúrdia movimentação dos PeTralhas e afins, sobre pelo menos alguns pés de couve para nos enforcarmos neles.
Vergonha!
E para o povo ainda não caiu a ficha.
Eles continuam aplaudindo e pedindo bis.
Vivam eles!!!!
General Maximus Decimus Meridius
É isso aí coronel, o que estão é colocando os agropecuaristas como bode expiatório de toda essa celeuma que eles criaram acerca desse problema ambiental tão grave e que está mais do que provado que o problema maior não está no campo e sim nas cidades, e é preciso que se explique para essas pessoas que por não terem obrigação de conhecer isto, podem fazer um julgamento equivocado.
ReplyMas os fazendeiros não podem mais deixar de produzir não, coronel. Por que eles criaram uma cobra pra mordê-los com esse negócio de índice de produtividade. Se eles agora deixarem de manter os próprios índices de produtividade criados pelos mesmos, serão considerados improdutivos e serão expropriados, não penalizados ( penalizados são os assassinos, os assaltantes, ladrões e quem comete infrações de transito, quando o são), são é expropriados mesmo, perdem sua terra, seu bem, que tem que ser bem tratada para que continue sempre a produzir – não é uma construção urbana, é terra que quem cuida e já cuidou tem toda uma história em cima disso!
Portanto não tenho dúvida que vá mesmo ser aprovada medida que facilite a obtenção das licenças ambientais, pois, que poder tem um produtor rural que individualmente, quando muito grande, terá no máximo 0,05% de tudo que representa o agronegócio contra uma empreiteira que somente uma delas participa com algo em torno de 20% dos megaprojetos que são feitos com recursos do povo como se fossem investimentos privados?
E aí vale tudo. As propostas não são em cima de estudos feitos pelos orgãos Governamentais que empregam muita gente e deveria servir pelo menos para isto, mas sim pela própria interessada no negócio, a empreiteira, que cria o projeto capitaneado pelo looby conseguido em função da disponibilidade preexistente de recursos públicos ou maneiras possíveis de endividar mais ainda o Estado.
Segue-se aí na fase de execução as famosas alterações de planilhas pela mudança, tanto dos serviços originais como pelo uso de “novas tecnologias” somente com o intuito de colocarem aí preços novos como serviços extra aos antes planilhados.É uma farra total!
Além de se valerem de itens colocados previamente nos editais para praticamente atrelarem aquela obra à empreiteira desejada.
E, como se não bastasse, essa troupe vai para as grandes cidades e a nela se juntam para cada um por seu lado: o estado a não criar a infra-estrutura necessária, valorizar os poucos terrenos que restam, pavimentarem tudo e encherem as cidades de torres cada vez maiores, jogando nas costas da classe média o custo e os problemas urbanos brasileiros que todos conhecemos – onde estão os ambientalistas nessa hora? Aí eles não metem a mão, não querem nem saber, e é, aí mais perto da gente que mais sofre com a agressão ao meio ambiente que eles deveriam estar. Mas não, vão para o campo, pois é aquela velha história: lá, longe de tudo, pode-se inventar o que quiser, que a velha e besta classe média acredita!