Ex-presidente do STF é categórico ao afirmar que o tribunal está aparelhado. Só não entende quem não quer.

Do Estadão:

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, nega ter recebido telefonema do presidenciável José Serra (PSDB) na quarta-feira antes de pedir vista no processo sobre a exigência de dois documentos para votar, interrompendo o julgamento que foi retomado na quinta. “Eu não recebi ligação do Serra naquele dia. Isso é fantasia. E aquela coisa de que ele me chamou de “meu presidente” também é fantasiosa”, afirmou, negando o que foi noticiado pela Folha de S. Paulo. “Nós somos amigos e ele nunca me trata assim, nos chamamos pelo nome.” E acrescentou: “Aquela foto da Folha, sei lá o que foi… Serra estava tenso, e sei lá eu se ele não estava ligando para o presidente do Palmeiras?” Para Mendes, “o que é realmente grave” está ficando em segundo plano. “Sabe o que é grave? Grave é ação do Marcio Thomaz Bastos em cima da maioria dos ministros que ele nomeou”, disse, referindo-se ao ex-ministro da Justiça. “Grave é o marqueteiro do PT ter sugerido a mudança. Grave é a Justiça Eleitoral ter investido R$ 4 milhões na prestação de serviço aos eleitores, durante meses, para dizer quais documentos levar, e tudo mudar às vésperas do pleito.” E completou. “Eu disse que ia pedir vistas para pelo menos tentar colocar um pouco de reflexão no processo.”

13 comentários

Se os petralhas perturbarem
Nossa paz e liberdade,
A pau, a ferro e a fogo,
Irão ter à eternidade.

Hereticus

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O Marcio Thomaz Bastos é um câncer petista que manda no STF.

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Este senhor, as vezes, me surpreende.

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Amigos assistam esses vídeos,
são curtinhos...

http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=76140

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"A filha distante de vermelho e sem amor pela nossa terra...Tomará posse usando vermelho...Um governo triste e sombrio, porém breve...A dça invisível que lhe corrói mostrará sua força...O turco branco tentará inutilmente se mostrar contrito e respeitoso, mas conspirará na gde casa branca perto do lago...Serão dias e noites de traição e disputas espúrias e de agonia no gde hospital dos patrícios...
Não terá povo no seu funeral próximo ao carnaval."

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Coronel, dá uma olhadinha nisto: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/%e2%80%9cdilma-roubou-o-cofre-do-adhemar-e-nao-deu-nada-pra-ninguem-ela-sabe-fazer%e2%80%9d/

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E PARA RIR DO MOLUSCO.

02/10/2010 - 13h13
Lula lamenta 'autoritarismo da imprensa' em um país que 'dá grandes lições de liberdade'
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ANA FLOR
DE SÃO BERNARDO DO CAMPO (SP)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva lamentou que o Brasil, apesar de dar "grandes lições ao mundo de liberdade de imprensa", tenha setores da mídia pautados pelo "autoritarismo".

"Este é um país que dá grandes lições ao mundo de democracia, de liberdade de imprensa. É uma pena que tem gente que confunde liberdade de imprensa com autoritarismo da imprensa", disse o presidente após carreata com sua candidata à sucessão, Dilma Rousseff, em São Bernardo do Campo (ABC paulista), na véspera das eleições.

Presidência já prepara festa, mas Dilma nega clima de 'oba-oba'
'Ninguém está preparando festa nenhuma', diz Dilma
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Parte dessa mídia, segundo Lula, seria composta por "senhores" que preferem ignorar "as pessoas da senzala [...] dentro da casa grande".

"Alguns senhores não se deram conta que as pessoas da senzala estão dentro da casa grande, e que as pessoas precisam conviver democraticamente com a diversidade."

A profusão de ataques contra a cobertura jornalística havia desacelerado nos últimos dias, em parte para conter derrapada da presidenciável petista nas pesquisas da quinzena final de setembro.

A "sangria" de votos --já interrompida segundo última pesquisa Datafolha, que computa 52% dos votos válidos para Dilma-- foi atribuída principalmente aos escândalos na Casa Civil, mas também à intensidade dos ataques de Lula a alguns veículos midiáticos.

No mês passado, o presidente acusou a imprensa de se comportar como "partido de oposição" e engrossar torcida contra ele em coberturas que "beiram o ódio".

'MAIS DO QUE EM 2006'

Lula reconheceu ter se esforçado mais para emplacar Dilma no Planalto do que na própria reeleição, há quatro anos. Tudo pela continuidade.

"Viajei mais do que viajei na minha campanha em 2006 porque eu estava convencido que o grande legado que a gente deveria deixar para o Brasil era eleger gente para continuar governando."

O presidente e a primeira-dama, Marisa, acompanharam Dilma e Aloizio Mercadante, nome petista para o governo de São Paulo, em carreata pelo centro de São Bernardo, no ABC paulista.

O passeio, feito em cima de um carro aberto, durou cerca de 1h e cumpriu à risca o gabarito político: Lula e Dilma abanaram uma bandeira do Brasil, e a candidata abraçou várias crianças no trajeto.

Mais atrás, outro veículo trazia o senador Eduardo Suplicy (PT) e os dois aspirantes ao Senado apoiados por Lula em São Paulo, Netinho de Paula (PC do B) e a petista Marta Suplicy.

Lula também comentou o 1º de janeiro, quando passará a faixa presidencial para seu sucessor --a eleição deste domingo será a primeira, desde 1989, sem o ex-líder sindical na disputa.

FUTURO

"O 1º de janeiro será um problema", ponderou o presidente, para então arrematar em tom de brincadeira: "Problema de muita festa para a posse de Dilma e, espero, para a posse de Mercadante".

Enquanto apostava suas fichas no sucesso do PT, Lula tratou seu próprio futuro como "uma incógnita".

Se Dilma tem liderança folgada e pode vencer no primeiro turno, Mercadante passa sufoco maior na corrida pelo Palácio dos Bandeirantes.

Segundo último Datafolha, ele reduziu diferença para Geraldo Alckmin (PSDB) de 28 para 22 pontos percentuais. Mas, com 27% das intenções de voto, ainda perderia para o tucano no primeiro turno.

"Nós vamos até o último minuto. A gente só termina quando não tiver mais luz", disse Mercadante no ABC paulista.

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02/10/2010 - 13h13
Lula lamenta 'autoritarismo da imprensa' em um país que 'dá grandes lições de liberdade'
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ANA FLOR
DE SÃO BERNARDO DO CAMPO (SP)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva lamentou que o Brasil, apesar de dar "grandes lições ao mundo de liberdade de imprensa", tenha setores da mídia pautados pelo "autoritarismo".

"Este é um país que dá grandes lições ao mundo de democracia, de liberdade de imprensa. É uma pena que tem gente que confunde liberdade de imprensa com autoritarismo da imprensa", disse o presidente após carreata com sua candidata à sucessão, Dilma Rousseff, em São Bernardo do Campo (ABC paulista), na véspera das eleições.

Presidência já prepara festa, mas Dilma nega clima de 'oba-oba'
'Ninguém está preparando festa nenhuma', diz Dilma
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Parte dessa mídia, segundo Lula, seria composta por "senhores" que preferem ignorar "as pessoas da senzala [...] dentro da casa grande".

"Alguns senhores não se deram conta que as pessoas da senzala estão dentro da casa grande, e que as pessoas precisam conviver democraticamente com a diversidade."

A profusão de ataques contra a cobertura jornalística havia desacelerado nos últimos dias, em parte para conter derrapada da presidenciável petista nas pesquisas da quinzena final de setembro.

A "sangria" de votos --já interrompida segundo última pesquisa Datafolha, que computa 52% dos votos válidos para Dilma-- foi atribuída principalmente aos escândalos na Casa Civil, mas também à intensidade dos ataques de Lula a alguns veículos midiáticos.

No mês passado, o presidente acusou a imprensa de se comportar como "partido de oposição" e engrossar torcida contra ele em coberturas que "beiram o ódio".

'MAIS DO QUE EM 2006'

Lula reconheceu ter se esforçado mais para emplacar Dilma no Planalto do que na própria reeleição, há quatro anos. Tudo pela continuidade.

"Viajei mais do que viajei na minha campanha em 2006 porque eu estava convencido que o grande legado que a gente deveria deixar para o Brasil era eleger gente para continuar governando."

O presidente e a primeira-dama, Marisa, acompanharam Dilma e Aloizio Mercadante, nome petista para o governo de São Paulo, em carreata pelo centro de São Bernardo, no ABC paulista.

O passeio, feito em cima de um carro aberto, durou cerca de 1h e cumpriu à risca o gabarito político: Lula e Dilma abanaram uma bandeira do Brasil, e a candidata abraçou várias crianças no trajeto.

Mais atrás, outro veículo trazia o senador Eduardo Suplicy (PT) e os dois aspirantes ao Senado apoiados por Lula em São Paulo, Netinho de Paula (PC do B) e a petista Marta Suplicy.

Lula também comentou o 1º de janeiro, quando passará a faixa presidencial para seu sucessor --a eleição deste domingo será a primeira, desde 1989, sem o ex-líder sindical na disputa.

FUTURO

"O 1º de janeiro será um problema", ponderou o presidente, para então arrematar em tom de brincadeira: "Problema de muita festa para a posse de Dilma e, espero, para a posse de Mercadante".

Enquanto apostava suas fichas no sucesso do PT, Lula tratou seu próprio futuro como "uma incógnita".

Se Dilma tem liderança folgada e pode vencer no primeiro turno, Mercadante passa sufoco maior na corrida pelo Palácio dos Bandeirantes.

Segundo último Datafolha, ele reduziu diferença para Geraldo Alckmin (PSDB) de 28 para 22 pontos percentuais. Mas, com 27% das intenções de voto, ainda perderia para o tucano no primeiro turno.

"Nós vamos até o último minuto. A gente só termina quando não tiver mais luz", disse Mercadante no ABC paulista.

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espero que hoje, véspera de eleição, o Reinaldo não fique naquele ritmo dele de postar no blog...

já são 14:00 e nada...

tem que ser como aqui, marcação implacável, em cima do lance!

todo o resto fica para depois...

agora a missão eh salva a pátria das mãos dessa gente abjeta...

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Petralhas canalhas, inventando e propagando mentiras. Folha, que feio inventar uma mentira petralha dessa,de que o Serra ligou para Mendes.
Ele desmentiu, viu?

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Não é só o STF que está aparelhado: é todo o Estado Brasileiro, (seus funcionáodorios e suas empresas estatais), toda a imprensa (seus cupinchas e proprietários), e por aí vai. Observe-se que Lula já se considera a própria opinião pública, e ataca ferozmente o mínimo e tímido resquício de independência.

Como muito bem disse Olavo de Carvalho:

"Todos esses, sem exceção, apostaram suas vidas na mentira mais estúpida e letal que alguém já inventou contra a democracia: a mentira de que é possível um regime democrático normal e saudável sem partidos de direita, ou só com uma direita amoldada servilmente aos propósitos da esquerda."

Hereticus

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O STF é uma piada de mau gosto para ridicularizar a democracia. Se não for feito uma reforma para que a ascensão a essa Instituição seja por mérito e não por indicação política, medíocres jurídicos e pelegos de partido como o Zé Dias Toffoli estarão lá, todos de capinha preta, travestidos de juízes. É o fim da picada.

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O STF tem que se aparelhar para o avanço da MÁFIA brasileira, sobre as instituições.

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