É hora de mostrar na TV as declarações de Dilma sobre o aborto.

No debate de ontem, a sucessão de ataques e a agressividade de Dilma Rousseff(PT) deram uma nova dinâmica à campanha. Sobre a questão do aborto que ela sempre defendeu ao vivo e a cores, não podem restar dúvidas. É hora de colocar um apresentador a relembrar o que ela disse e colocar no ar as sucessivas declarações da candidata a favor da prática livre e indiscriminada do assassinato de fetos e embriões. O aborto virou tema oficial da campanha, trazido pela candidata petista para o debate. Aliás, sempre foi o PT que trouxe o assunto para discussão. É hora de colocar a verdade no ar, para que não restem dúvidas, desde o programa do PT, até o PNDH III e encerrando com as declarações da própria candidata. Em defesa da vida e da verdade, a campanha tucana ficou obrigada a tomar esta medida preventiva, para não acabar sendo vítima de mais calúnias.

16 comentários

Coronel,

EU dúvido que eles vão fazer isso.

Dúvido mesmo.

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Dilma Rousseff, que garantiu que discutiria o Brasil durante o debate, ressuscitou o jogo chicaneiro da campanha presidencial de 2006 e tenta colar em José Serra a história da suposta privatização da Petrobras. Serra disse que José Eduardo Dutra, atual presidente nacional do PT e ex-presidente da Petrobras, elogiou a atuação do governo FHC no caso da estatal petrolífera.

Longe de discutir temas focados no futuro do País, Dilma e Serra gastam boa parte do tempo se atacando, o que faz com que o debate seja inócuo e enfadonho. Em resposta à tentativa da candidata petista de apor-lhe o carimbo de privatista, José Serra lembrou que o governo de Lula da Silva privatizou os bancos do Maranhão e do Ceará, assunto noticiado pelo ucho.info em 2006.

O caso da capitalização da Petrobras, que há dias captou no mercado financeiro US$ 70 bilhões, é um assunto que merece atenção, pois há muitos escândalos nos bastidores da operação. De acordo com geólogos da Petrobras ouvidos por este site, o pré-sal só será viável economicamente se a cotação mínima do barril do petróleo no mercado internacional for de US$ 80. Muito estranhamente, o PT palaciano fixou o valor do petróleo do pré-sal em US$ 12 por barril, como referência para a capitalização da empresa.

Se Dilma tanto se preocupa com a Petrobras, seria bom que explicasse o escândalo protagonizado pelo companheiro Silvio Pereira, que recebeu um veículo Land Rover para facilitar os negócios de uma empresa.

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Marechal,


O vídeo mostra quem é verdadeiramente o Sr. Lula da Silva.


De 2006 pra cá, nada mudou, ao contrário só agravou-se e muito, em função da ausência de reação do povo brasileiro.

Se desejarem que essa imundície se aprofunde ainda mais e se perpetue para sempre, votem na Dilma

Ela está perfeitamente à vontade dentro da quadrilha de delinquentes, que há 8 longos anos, saqueia a Nação.


http://www.youtube.com/watch?v=FTjeVHgzr_Q&feature=related

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Candidatos à Presidência da República, o tucano José Serra e a petista Dilma Rousseff estão visivelmente nervosos no debate da Rede Bandeirantes, mas a candidata palaciana tem demonstrado que sob pressão o seu raciocínio é desconexo. Dilma começou o encontro atirando para todos os lados, o que denota que a presidenciável do PT e seus assessores ainda não assimilaram o fato de a corrida presidencial ter rumado para o segundo turno.

Lamentavelmente, o debate está focado no passado, pois Dilma insiste em acusar José Serra e Fernando Henrique Cardoso de terem tomado decisões contra os interesses do País e do povo brasileiro. Por sua vez, Serra é obrigado a se defender, o que faz em alguns tópicos com pouca clareza.

Ao optar por participar do debate como uma metralhadora giratória, Dilma Rousseff simplesmente deixou para trás a possibilidade de se discutir o futuro do Brasil. Ao eleitor pouco importa, a essa altura da história, o que um candidato fez ou deixou de fazer. Mas Dilma insiste em reavivar o pretérito, como se os petistas não fosse responsáveis pelo período mais corrupto da história da política brasileira. Ao final do terceiro bloco, a candidata Dilma disse que não baixaria o nível. Ou seja, Dilma tem vocação para piadista.

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Dilma Rousseff tomou emprestada uma dose cavalar das pílulas de messianismo de Luiz Inácio da Silva. Insistindo em aplicar o pronome “nosso” ao governo de Lula da Silva, Dilma diz que o PT palaciano herdou de Fernando Henrique Cardoso um caos instalado no setor de infraestrutura. A candidata pode falar o que bem quiser, mas é preciso lembrar que durante a era Lula nada foi feito na infraestrutura, o que tem mantido o chamado “custo Brasil” nas alturas, dificultando e encarecendo sobremaneira as exportações do País.

É sabido que os aeroportos brasileiros estão a um passo do colapso, mas Dilma credita a barafunda à oportunidade que o governo Lula da Silva deu ao povo, que agora tem o direito de viajar de avião. Primeiro é preciso esclarecer que viajar de avião não é direito do cidadão, mas uma opção. E se os brasileiros optaram por esse meio de transporte é porque as estradas estão cada vez mais intransitáveis.

As pessoas de menor poder aquisitivo passaram a voar pelo Brasil porque o Palácio do Planalto forçou a flexibilização da concessão de crédito, mas em nenhum momento se preocupou com o grau de endividamento das famílias brasileiras, que já atingiu níveis recordes. Prova maior dessa situação é que Dilma Rousseff insiste em afirmar que 28 milhões de pessoas ingressaram na classe média, o que aconteceu sem a geração de riqueza e o investimento em poupança.

Como já noticiou o ucho.info, um milionário projeto de ampliação do aeroporto de Congonhas, na Zona Sul da capital paulista, foi contratado a peso de ouro e jogado no lixo. Sem contar que o Tribunal de Contas da União continua analisando as contas das obras do aeroporto paulistano, que teve superfaturamento de R$ 100 milhões, assunto que Dilma prefere não lembrar.

José Serra disse, em resposta a Dilma Rousseff, que “infraestrutura não se resolve com saliva”, mas a pirotecnia palaciana é algo acintoso, da qual Lula e seus companheiros fazem uso contínuo. Questionar o presidente-metalúrgico e a sua candidata sobre temas da infraestrutura é cair no vazio, pois além de messiânicos eles se apoiam no Programa de Aceleração do Crescimento, uma reunião oportunista de obras, muitas delas ainda no papel. (Ilustração: Cícero)

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Curioso não é Coronel, a grande discussão antes do debate era se o José Serra deveria ou não ser agressivo. Os que queriam ver sangue obviamente queriam um Serra com a faca nos dentes; já os mais moderados lembravam da campanha de 2006 e da desastrada atuação de Geraldo Alckmin no primeiro debate, onde atacou a tudo e a todos, perdendo muitos votos. E não é que a D. Dilma adotou esta tática kamicase e abriu espaço para o Serra em suas respostas atacar as perguntas e afirmações da moça, com firmeza e rispides?

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No debate a Dilma exaltou a capitalização da Petrobrás afirmando que eles aumentaram para 48% a participação do investidor brasileiro na empresa. Quem diria hein? Como o povo brasileiro ficou rico e tem doláres em casa, não. O Serra poderia ter levantado, que o que ela falou era mentira, pois a maior parte dos novos acionistas da Petrobras vieram de fora e não são brasileiros e nem povo.

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Ora bolas, temos que pensar é no Brasil do futuro, não vamos ficar discutindo o passado, o FHC E LULA não são candidatos, se a Dilma insistir o Serra poderia dizer " olha Dilma eu não vou mais perder tempo com você, me recuso a debater com voce, vou chamar o FHC".

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Começaram as articulações em torno do novo governo de Roseana Sarney (PMDB), o estado mais pobre do país e com sérios problemas de distribuição de renda. Ao vencer no primeiro turno por uma pequena margem de votos, a filha do presidente do Senado Federal, José Sarney (PMDB-AP), reduziu a margem de negociação de aliados políticos que torciam em silêncio pelo segundo turno.

Além de opinar muito pouco na nova composição administrativa, uma preocupação adicional envolve os líderes locais ligados ao grupo Sarney. Essa preocupação atende pelo nome de Jorge Murad, marido de Roseana. O genro de Sarney teve papel importante nos dois governos anteriores da governadora reeleita. Sua presença na administração estadual teria influenciado na derrota de Roseana para Jackson Lago (PDT), em 2006, mais tarde cassado sob a acusação de compra de votos. Jorge Murad poderá reaparecer na cena política maranhense com os mesmos poderes, inclusive novamente com o controle do orçamento estadual na Secretaria do Planejamento.

A presença do marido de Roseana Sarney em seu governo poderá provocar, por outro lado, uma rebelião no grupo. Ainda são vivas as lembranças do tratamento que Murad dispensava a prefeitos e deputados. Tratava-os com desdém e não foram poucas as vezes em que abria a porta de seu gabinete com charuto aceso e lançando baforadas sobre as visitas.

Sobre Jorge Murad sobram outras queixas e também denúncias. Uma delas envolve o “caso Usimar”, cujo processo corre na sexta Vara da Justiça Federal. Roseana Sarney, Jorge Murad e mais 38 pessoas são réus no processo que resultou das investigações da Polícia Federal e do Ministério Público Federal sobre o desvio de R$ 44,2 milhões da Sudam para uma indústria de autopeças que jamais foi construída.

As investigações começaram em 2001 e duraram dois anos. Além do “caso Usimar”, do Maranhão, foram apuradas fraudes em projetos da Sudam em outros cinco estados: Tocantins, Mato Grosso, Pará, Amazonas e Amapá.

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Ainda no primeiro turno da corrida presidencial, a conhecida soberba que impera nas coxias petistas foi potencializada de tal modo, que a ministra Nilcéia Freire, da Secretaria Especial de Política para as Mulheres, durante encontro político no Rio de Janeiro, pediu para que os entusiastas da candidatura de Dilma Rousseff evitassem o “já ganhou”. Por certo a ministra já sabia do estrago que algumas declarações da presidenciável petista causaram na campanha rumo ao Palácio do Planalto.

A certeza da vitória que reinava entre os petistas era tamanha, que uma festa para comemorar a vitória ainda no primeiro turno estava marcada para o ginásio Nilson Nelson, em Brasília, mas teve de ser cancelada às pressas depois do resultado das urnas.

Mesmo sem definir a disputa pela Presidência da República no primeiro round, Dilma Rousseff terminou liderando as pesquisas de intenção de voto. Na pesquisa de estreia do segundo turno, o Datafolha aponta a liderança de Dilma com 48% das intenções de voto, contra 41 de José Serra. É verdade que a diferença entre ambos, que no primeiro turno era de doze pontos percentuais, caiu para sete, mas tal cenário não justifica os ataques de Dilma durante o debate realizado no domingo (10) pela Rede Bandeirantes.

Os aliados de Dilma Rousseff, por questões óbvias, afirmam que a candidata palaciana foi firme em suas colocações, mas o que o telespectador pode perceber é que sobrou truculência discursiva. Provavelmente porque os petistas da campanha sabem de números que muitos desconhecem. Até porque, se Dilma lidera as pesquisas, considera-se a mais preparada e conta com o apoio de Lula da Silva, partir para tiroteio verbal é um erro estratégico.

Com a desfaçatez que lhe é peculiar, Dilma disse que não quer baixar o nível da campanha no segundo turno, mas o destempero da candidata foi uma amostra do que deverá acontecer até o próximo dia 31 de outubro.

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Temos que conter os comentários de Marina Silva no Twietter, pq ela esta se achando dona de um potencial que realmente não tem, senão levaria a taça!Dos dez temas mais discutidos na noite de domingo (10) no microblog Twitter, seis referiam-se ao primeiro debate presidencial do segundo turno. Desses, o de maior reverberação foi o da difícil situação das Santas Casas, que José Serra (PSDB) prometeu solucionar e Dilma Rousseff (PT) disse que estudará o assunto para resolver. Se na rede mundial o debate despertou a atenção, na televisão a audiência foi muito pequena se comparado com o interesse que a discussão deveria ter suscitado no eleitorado. A audiência média foi de dois pontos percentuais.

No Twitter, comentários de todos os gêneros foram publicados. As tropas de choque cibernéticas dos dois comitês foram convocadas para ampliar as afirmações dos seus respectivos candidatos. Entre os milhares de “twitteiros” estavam dois ex-candidatos à Presidência da República no primeiro turno.

Marina Silva (PV), que até agora não disse para quem vai seu voto, se para Serra ou Dilma, aproveitou para perguntar: “Por que será que, com mais tempo para o debate, Dilma e Serra parecem pouco propensos a abordar as suas propostas para governar o Brasil?” Pouco antes observou que “o bom do segundo turno é que até aqueles que votaram nos dois candidatos podem reavaliar se eles ainda são merecedores do seu apoio.

Plínio de Arruda Sampaio (PSol), que foi a grande sensação nos debates do primeiro turno, foi bem mais específico. “O PAC de Dilma é pura propaganda. O investimento do governo federal é de apenas 0,6% do PIB. Ridículo!” Também criticou o candidato tucano. “O Serra entrou no tema da infra-estrutura. A verdade é que tanto no governo FHC como no do Lula o investimento público foi mínimo”.

Plínio também comentou a questão da privatização da Petrobras e do pré-sal, questões levantadas inicialmente por Dilma Rousseff. “Do “Pré-Sal Legal”, o governo Lula já vendeu 28% do total. O Estado brasileiro ficou com menos da metade dessa parcela. O Eike Batista abocanhou parte do Pré-Sal”.

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Agora é ela quem quer o debate com FHC, pelo jeito. Mas o patrão dela tem medo.....kkkkkkk
Méxtribebeum disse que só debateria
com FHC depois que terminar o mandato, mas a matrioxca inflável, a mulher de muitas caras agora quer covardemente debater com FHC através de Serra, aproveitando-se da ausência do ex-presidente.
Não dá para entender.
Ou melhor, dá , sim :
Quando lhes falta argumento, tudo vale.
Como eu gostaria de saber se o acupunturista acompanha a candidata para a prestação das sessões duas vezes por semana, a exemplo do staff da "beleza"

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FRASE DO DIA: "O segundo turno das eleições é dia 31/10, Halloween. Não perca a chance de queimar uma bruxa."

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Creio que no lugar de mostrar o antes/depois da Dilma sobre o aborto, valeria mostrar os antes/depois sobre os mais variados assuntos que ela pensa - reforçando o argumento que o que ela diz terá pouco valor porque ela usualmente acaba mudando de opinião logo depois.

Assim seus compromissos, seriam também fadados a movimentos de 180 graus.

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CORONEL,NÃO ENTENDO O PRURIDO QUE SERRA TEM EM COLOCAR BEM CLARO AO POVO BRASILEIRO QUE FAZ PARTE DAS AÇÕES DE SUA OPONENTE LIBERAR O ABORTO NO BRASIL...NÃO ENTENDO....ESTÁ TUDO EM VÍDEO,DOCUMENTADO,NÃO TEM EXPLICAÇÃO....TÁ NA HORA DE CONTRA-ATACAR...

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Boa tarde,Coronel...duviodó que o Serra vá mostrar esse vídeo sobre o aborto na campanha...Bem, como prevíamos, a doida surtaria e partiria pro pau mesmo... mostrou isso ontem, no debate, então, o que dizíamos antes de passar à dar no fígado dela, não era tanta loucura assim...foi ela que deu o "start" prá isso...Há se fosse com eles...martelariam nas nossas cabeças o vídeo do aborto desde a madrugada até a hora de dormir...O senhor, que deve ser mais próximo à alguém do PSDB,dê essa idéia à eles... Não tem que poupar mais o Chuck...ela já mostrou do que é capaz ontem...Abraços...

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