Assim como Dilma Rousseff tentou traficar influência para livrar Fernando Sarney de uma investigação, chamando Lina Viera, secretária-geral, que depois foi demitida da Receita Federal por não atendê-la, para "agilizar" uma investigação, a Erenice 6%, a Erenice Braço Direito, a Erenice da Dilma também era especialista em se aproveitar da função na Casa da Civil. Segundo a Folha de São Paulo, pediu carta de apresentação ao Itamaraty para que o marido viajasse ao exterior representando uma empresa privada. Troca de e-mails a que a Folha teve acesso revela que Raymundo Magno, então assessor especial da Casa Civil, solicita "nota diplomática" de pedido de visto para os EUA e para a China para José Roberto Camargo Campos. No texto, o assessor explica que o marido de Erenice viajaria à China e, na volta, passaria por Chicago. A Casa Civil informou que é "praxe que o Itamaraty emita nota diplomática à embaixada americana, comunicando a viagem de familiar de autoridade brasileira". No e-mail, Campos é identificado como "esposo da dra. Erenice" e diretor de telecomunicações da empresa Unicel". A troca de mensagens foi feita em cerca de 15 dias antes da viagem. A pressa aparece no texto: "Vamos mandar também o passaporte da dra. Erenice para pedir visto para os EUA, mas este sem a urgência do marido".
2 comentários
Confira os bolsos na entrada e saída de Brasilia.
ReplyTraficantes de influencia, escravocratas da população.
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