Para contrapor o evento tucano do próximo dia 10, que lança a candidatura de Jose Serra(PSDB) em Brasília, os petistas mais radicais defendiam a idéia de Lula e Dilma fazerem um giro pelas áreas que ficaram mais alagadas, em São Paulo. Isto foi destaque na imprensa. Alguns chegavam a babar pelo canto da boca, entre eles os aloprados, maleteiros, além dos bancoopianos larápios e safados, imaginando as cenas. Gente criticando o Serra. Gente malhando o Kassab. Gente pedindo "pulamordedeus" uma ajuda para a candidata. O Rio de Janeiro, ontem, em um dia, viveu uma tragédia maior do que as ocorridas em mais de 40 dias de chuva em São Paulo, mostrando a total falência da infra-estrutura da cidade mais visitada pela parelha Lula e Dilma e mais aquinhoada por verbas do governo federal. Deveria, a parelha Lula e Dilma, ir no final de semana para o Rio, explicar para a população porque o PAC só terminou 6% das obras de saneamento prometidas, entre 2007 e 2009, segundo o Contas Abertas. Isso sim é "amassar barro" para eleger a "mãe do PAC".
12 comentários
Por exemplo, Cidinha Campos detonou a ALERJ e logo em seguida vem a tragédia da chuva demonstrar, na prática, o quanto custa ao povo tê-los lá.
Replyhttp://www.youtube.com/watch?v=G-SHAak_stc
Não há acaso.
Definitivamente, não há!
e viu a entrevista do cretino, Coronel?
Replyo olhar apavorado, as mesmas idiotices de sempre quando acontece uma tragédia e ainda dizem que esse energúmeno esta preparado para comandar um pais...
em todos, em TODOS os momentos de tragédia desses últimos anos - enchentes, acidentes aéreos - essa besta não soube o que dizer e demonstrou estar totalmente perdido com a situação...
e Cabral deve estar andando muito com a Dilma Carabina agora, pois adquiriu aquele jeito pausado de falar, como quem rumina as palavras antes de expeli-las...
eh facílimo perceber o jeito como ele media as palavras pensando em prováveis perdas eleitorais...
A parelha Lula e Dilma numa carroça, o retrocesso do Brasil.
ReplyPele de Jacaré, a crocodilma.
ReplyLágrimas de CrocoDilma
ReplyParelha foi forte, Coronel. Mas bem aplicado.
ReplyA estratégia de tentar grudar nas oposições até o índice pluviométrico, foi, assim, por água abaixo. E por falar em amassar barro, foi para o brejo. Ontem, até o presidente pediu rezas para a chuva parar no Rio de Janeiro. Coisa que não aceitavam quando as autoridades de São Paulo diziam algo sobre o excesso de chuvas. Quem abusa de catástrofes, colhe o que planta. Quando das chuvas lá em São Paulo, o Governador e o Prefeito não puderam dizer nada sobre o excesso de chuvas, maior índice depois de vários anos. Como os estragos foram pesados no Rio, devido a índices pluviométricos recordes, assumidos pelas autoridades, ficou batente a vergonhosa manipulação de desgraças que tentaram realizar com os problemas que a chuva causou em São Paulo.
ReplyANÔNIMO DA 08:29,
ReplyELES ESTÃO SE APAVORANDO MESMO, MAS É COM AS ÚLTIMAS PESQUISAS.
.
ReplyÉ uma pena mas é a verdade....
AP
Fazendo uma conta simples: 16 bilhões das olimpíadas + 4 bilhões da Copa (só no rio) + 20 bilhões do trem bala = 40 bilhões de reais! Uma casa popular custa 50 mil reais, somando mais 20 mil por casa em infra-estrutura urbana (ligação de água, esgoto, asfalto) chegamos a 70 mil reais. Pois bem: Com 40 bilhões daria pra se fazer no RIO a fabulosa quantia de 570 mil casas populares!!! Resolveria a vida de mais de dois milhões de pobres cariocas - acabava com as favelas na cidade do rio!!!! Alô povo do Rio de Janeiro, estão fazendo vocês de bobos! Acordem!!! Trem bala só vai levar rico que poderá pagar 200 reais pela passagem, nem carga o trem levará! Copa e Olimpíadas são festas efêmeras!!!
ReplyUi, Coronel,
ReplyTirou daqui! Ontem mesmo eu falei isso para a minha irmã: deus castiga. E não é mesmo?
A petralhada babosa pagou pela lingua.
Mais um crime de Lula:
ReplyRemédio para paciente com aids está em falta
Documentação falha causa escassez do abacavir há 4 meses;[br]prazo para a resolução do problema foi adiado
07 de abril de 2010 | 0h 00
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Lígia Formenti, BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo
O abacavir, medicamento usado por cerca de 3,7 mil pacientes com aids, está em falta no Brasil. O problema teve início em dezembro, quando o Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais informou ter havido dificuldade na aquisição do remédio. Naquela época, o programa aconselhou que médicos substituíssem temporariamente a indicação do remédio até que a situação se normalizasse - o que estava previsto para fevereiro.
"Nem todos os médicos e pacientes aceitaram fazer a substituição, por considerá-la inadequada. O problema também não foi resolvido no prazo previsto e agora a situação é esta: em todo o País encontramos casos de pacientes sem remédio", afirmou o presidente do Forum de ONG/Aids do Estado de São Paulo, Rodrigo Pinheiro.
O fórum recomendou aos pacientes que procurassem a Justiça. Anteontem, a organização divulgou comunicado com críticas à condução do problema. "É inadmissível que um programa até então exemplar no tratamento da aids, que investe cada vez mais recursos na produção nacional, a exemplo do que é destinado a Farmanguinhos para a fabricação de antirretrovirais, nos faça viver com o fantasma do racionamento e do desabastecimento", diz a nota.
A diretora do Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Mariangela Simão, admitiu que a falta do medicamento s é lamentável. Ela informou que o desabastecimento é fruto de um problema na apresentação de documentos pela empresa fornecedora do genérico, a indiana Aurobindo. A empresa já havia fornecido o medicamento, mas, dessa vez, documentos exigidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária não foram apresentados no tempo correto. A expectativa, disse a diretora, é de que o remédio chegue ao País até dia 20 de abril.
"O acesso universal à terapia antirretroviral é a espinha dorsal do programa de aids. Entendemos o acesso como um direito humano e cabe ao governo fornecer os medicamentos na sua plenitude", afirmou. Mas ela acrescentou que a compra de medicamentos às vezes apresenta variáveis que nem sempre é possível se controlar. "Não quero com isso reduzir o problema. Mas posso garantir que a logística é bastante detalhada e que fazemos todos os esforços necessários para evitar desabastecimento."
Mudança arriscada
Nair Brito, uma das pacientes que sofrem com a falta do abacavir, não quer mudar o tratamento porque ele está funcionando. Nair teme que a troca desperdice a última alternativa de terapia.
(Estadão)