Amorim tem a solução para os presos de Cuba: comprar a sua liberdade.

Qual a diferença entre a narcoguerrilha das FARC (que o Brasil do Lula não aceita considerar como terrorista), que sequestra pessoas e só liberta mediante pagamento de resgate, e a ditadura assassina de Cuba, que prende e mata de fome os presos políticos, se a solução para isso, conforme declarou Celso Amorim, ministro das Relações Exteriores, é colocar dinheiro lá dentro? Quer dizer que, se o embargo americano for levantado, acabam as prisões políticas em Cuba?Quer dizer que se o Brasil enterrar U$ 2 bilhões de dólares na Ilha-Prisão, as perseguições, torturas e maus tratos aos presos políticos vão acabar? A solução defendida por Celso Amorim, então, é pagar uma espécie de resgate aos irmãos assassinos? É pagar "pedágio" a estes dois imundos traficantes de consciência? É entregar ouro em pó a estes dois piratas sanguinários? Que ministro é esse que o nosso país tem? Que sujeito vil, ordinário e imoral é Celso Amorim? Que direiro tem ele, se Lula alega exatamente esta prerrogativa para não ajudar seres humanos que vivem debaixo de tortura, de contestar uma decisão soberana dos Estados Unidos da América a respeito do embargo econômico à Cuba? A que ponto chegamos nesta pocilga que Lula e sua corja transformaram o Brasil? Para Amorim, tudo é muito simples: basta comprar a liberdade dos presos políticos de Cuba, o que torna ainda mais hediondo o posicionamento de Lula e da sua diplomacia de terceira classe. A tortura em Cuba, para Celso Amorim, é uma questão econômica. Para o resto do mundo é de direitos humanos.

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