Élio Gaspari informa que duas passagens da vida de Lula, não tão nobres, foram escondidas no filme sobre a sua vida:
Aos 29 anos, Lula abandonou uma companheira grávida de seis meses com quem planejava viver. Foi o caso de Miriam Cordeiro, mãe de Lurian. (Essa história está bem contada, por ele, no depoimento que deu ao projeto "ABC de Luta": "Eu até compreendo o ódio que [ela] tem de mim"). Situações desse tipo refletem a complexidade, as tensões e os sofrimentos da vida dos mortais. Tirá-las da narrativa, como fizeram, empobrece o personagem e ilude a platéia...
Um episódio pouco conhecido da vida de Lula foi sovieticamente alterado pela arquitetura da construção do herói implausível. No filme um operário é assassinado durante uma greve e seus colegas atiram o empresário (ou gerente) do alto de um passadiço da fábrica. Lula assistiu a cena de longe e, indignado, reclamou com seu irmão. Falso. Nosso Guia contou o caso a Denise Paraná e ele está na página 80 de seu livro. (Paraná é co-roteirista do filme.) O episódio ocorreu em 1962, o dono de uma pequena confecção baleou um grevista e seus colegas atiraram-no do alto de um sobrado e lincharam-no. É Lula quem narra: "O pessoal chutou ele" (à) "Acho que ele morreu" (à) "Eu achava que o pessoal estava fazendo justiça".
3 comentários
Recomendo a todos que leiam "Já Vi Esse Filme", do jornalista Maklouf. Ali está, fartamente documentada, a verdadeira história do "cara". Antes mesmo da presidência e seu monstruoso cortejo de horrores. E mostra que estamos diante de uma farsa como "nunca houve antes na história deste país". É só conferir.
ReplyE quem pensa que a Lurian foi a Paris para estudar com tudo pago por uma empreitera, procurem se informar sobre um certo japonesinho que teve um affair com ela.
ReplyCaríssimo, esta é uma peculiaridade dos comunistas. Eles não cometem assassinatos, eles "justiçam". Embora seja este o termo usado por eles para definirem seus crimes, qualquer atitude tomada pelos opostos são considerados crimes e note, hediondos.
ReplyApenas a título de ilustração, não faz muito o cretino vagabundo João Pedro Stédile - marxista de nascença, haja vista que não trabalha, vivendo dos dízimos do MST que preside, embora o monstro não tenha personalidade jurídica -
declarou publicamente em 2003:
"A luta camponesa abriga hoje 23 milhões de pessoas. Do outro lado há 27 mil fazendeiros. Essa é a disputa. Será que mil perdem para um? É muito difícil. O que nos falta é nos unirmos, para cada mil pegarem um. Não vamos dormir até acabarmos com eles."
Em Pernambuco, vigias de uma fazenda foram executados com tiros na cabeça, Jaime Amorim, coordenador nacional do MST, foi claro ao justificar os justiçamentos: "Os que matamos não foram pessoas comuns. Eles foram contratados para matar, eram pistoleiros violentos (*)" .
O MST é juiz e executor. Assim a vida, a propriedade e outras futilidades pequeno-burguesas não são senão empecilhos, entraves que barram o caminho "glorioso" do movimento "pacífico" em defesa da construção da República Democrática Popular do Brasil.
Alguém aí tem notícia que os indigitados tenham sofrido qualquer percalço por haverem feito apologia ao crime?
Estão vendo agopra por que eles querem tanto o desarmamento da população civil? Simples: eles querem tirar os dentes e cortatr as bgarras dos leões para livremente entrarem na jaula e derramarem mesmo sem proveito, a comida da fera.
Querem manter suas unhas? Não entreguem suas armas, pois, pelo que já viram o MST fazer, e o Estado nada fazer, já sabem que vão precisar delas muito em breve. A legítima defesa é um instituto da lei penal e um direito constitucional. Não demorará e eles começarão a "justiçar" os que se puserem em seu caminho. Imaginem qual será atitude do Estado.
O governo que aí está é apenas uma instância da Grande Pátria Socialista já admitida pelas forças ditas outrora armadas pois reagem nem mesmo diante da derrocada de seus postulados mais sagrados. Já admitiram a chefia civil e portanto, política. Não preciso descrever política para os senhores. Já tivemos exemplos demais. Em breve a indicação dos chefes das três ex-forças será feita por políticos e isso será a consolidação do fim (END - Estratégia Nacional de Defesa, idéia de Jobim, sem que os chefes militares façam absolutamente nada)
Quem sobreviver aos gulags petistas verá.
(*)Fonte http://www.vigilanciademocratica.org/index.php?/Artigos/Artigos-sobre-Sociedade/a-guerrilha-comunista-mais-rica-do-mundo.html